999 resultados para Unidade tratamento de ar novo


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Este projeto trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa. Seu desenvolvimento foi fundamentado na elaboração de um diagnóstico participativo desenvolvido pela equipe Básica de Saúde da ESF PIPOCA, localizada no município de Araçuaí/MG. A partir da implementação de Grupos de Discussão (GD´s) entre os membros da equipe de profissionais de saúde, da gestão e do Conselho Municipal de Saúde, foi possível identificar falhas no fluxograma de atendimento da unidade, no processo de acolhimento e no desenvolvimento das atribuições dos trabalhadores.Através da sistematização dessas discussões será possível a pactuação de um novo modo de organização do processo de trabalho da equipe, a fim de possibilitar a reestruturação do sistema como um todo. De maneira geral, pode-se concluir que o acolhimento deve ser tomado como diretriz organizativa primordial no processo de trabalho da equipe.

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O presente estudo retrata sobre o não envolvimento dos usuários do Programa Saúde da Família Joá, localizado no município de Lagoa Santa, em atividades coletivas de promoção da saúde propostas pela Equipe. Pretende-se a partir deste estudo verificar o motivo do não envolvimento dos usuários nas atividades e traçar um plano de intervenção de educação em saúde por meio da troca de saberes entre a Equipe de saúde e a comunidade, com foco na promoção de saúde. As ações do plano de intervenção têm o objetivo de sensibilizar os usuários quanto ao autocuidado através da consciência crítica de seu estado de saúde e co-responsabilizá-los em seu tratamento com a orientação dos profissionais da Equipe de saúde.

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Propôs-se neste trabalho a elaboração de um planejamento de ação para aumentar a adesão ao tratamento dos pacientes portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica atendidos na Estratégia Saúde da Família Vila dos Montes no município de Governador Valadares. A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo e a elaboração do planejamento de ação foi respaldado em parte no Planejamento Estratégico Situacional. Verificou-se que são muitos os fatores que podem influenciar negativamente a adesão ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica, assim, para melhorar a adesão ao medicamento, é importante que os serviços de saúde, principalmente a Estratégia da Saúde da Família tracem estratégias de ação, que contribuam para o sucesso do tratamento e da efetividade dos sistemas de saúde. Destacando-se a importância do vínculo entre profissionais, pacientes, família e comunidade. Várias estratégias podem aumentar significativamente a adesão ressaltando-se a simplificação dos regimes de dosagem e educação em saúde, mudança de estilo de vida, disponibilidade e possibilidade de adquirir o medicamento prescrito, uso da Monitorização Residencial da Pressão Arterial, atendimento multidisciplinar, participação nos grupos de Hiper Dia, apoio da família, conscientização do paciente sobre os malefícios de uma crise hipertensiva; além do tratamento, suas peculiaridades e seus benefícios, envolvendo-o em seu próprio cuidado, e ainda, os trabalhos de grupo operativos. Concluiu-se que a criação de grupos operativos de pacientes hipertensos, o tratamento das comorbidades associadas como diabetes mellitus e dislipidemia, o aumento do número de visitas aos pacientes hipertensos, a educação em saúde para esclarecer e estimular o uso correto das medicações, além da melhoria no acolhimento na unidade contribuem significativamente para o controle da hipertensão. Para tanto, ressalta-se a importância do treinamento de toda a Estratégia Saúde da Família, para que sejam capazes de atuarem como educadores. É importante enfatizar ainda, a elaboração de um plano de mudança de hábitos de vida com planejamento de dieta e introdução de atividade física, busca ativa de pacientes pode contribuir para otimizar a adesão ao tratamento medicamentoso. Espera-se que por meio deste trabalho, a equipe da Estratégia Saúde da Família Vila dos Montes possa contribuir para conscientização da importância do tratamento adequado da hipertensão arterial sistêmica e, consequentemente aumentar a adesão ao tratamento, prevenindo assim suas complicações.

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Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção para a zona rural do "Capão da Serra", pertencente à microrregião Brasília, no município de Sarzedo, Minas Gerais. Um levantamento de necessidades bucais, realizado no município, mostrou carências na situação bucal dessa região. O "Capão da Serra" mostrava dificuldades de acesso e água não fluoretada. Dessa forma, surgiu a ideia de um projeto que adotasse uma técnica que não necessitaria dos equipamentos odontológicos convencionais, que fosse simples e rápida e de fácil aplicação em cenários variados: o Tratamento Restaurador Atraumático (ART). A revisão de literatura sobre o tema contribuiu para a criação do "Projeto Capão". Seu foco seria nas crianças das escolas do "Capão", fazendo a Odontologia ultrapassar as "quatro paredes" do consultório, aproximando as crianças dos profissionais da Saúde Bucal e auxiliando no atendimento sobrecarregado da dentista da Unidade de Saúde da Família. O "Projeto Capão" seria, então, uma forma de promover a saúde bucal dessas crianças, com intuito de ser expandido para todo o município, futuramente. Medidas, como essa, mostram-se promissoras e devem ser utilizadas como forma de ampliar o cuidado com a saúde bucal, que, por vezes, carece de práticas que vão além das convencionais.

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O diabetes mellitus é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Sua prevalência vem crescendo mundialmente e está relacionada em grande parte ao processo de envelhecimento populacional. A falta de adesão ao tratamento medicamentoso ou terapêutico é um desafio enfrentado pelos profissionais de saúde que atuam na atenção primária à saúde em nosso país. O objetivo deste trabalho foi elaborar um plano de intervenção para uma melhor adesão dos pacientes idosos ao controle e tratamento do diabetes mellitus na Unidade Básica de Saúde do bairro Ana Rita, em Timóteo/Minas Gerais. Este trabalho teve como base uma revisão narrativa da literatura. Foi realizado por meio de levantamento bibliográfico utilizando bases de dados informatizadas da Biblioteca Virtual em Saúde. Foi feito uma leitura criteriosa e objetiva dos artigos, destacando-se os trechos que poderiam corresponder à apresentação de uma base conceitual de suporte ao plano operativo pretendido. A partir do estudo foi possível conhecer os fatores que influenciam a não adesão ao tratamento dos pacientes diabéticos idosos são: hábitos e estilo de vida inadequado, baixo nível de informação acerca do diabetes mellitus, assistência inadequada ao paciente idoso diabético; família sem preparação para o cuidado, devido à falta de conhecimento, problema financeiro para adquirir os medicamentos, efeitos colaterais causados pela medicação, dentre outros. Para elaboração do plano de intervenção foram utilizados os conceitos relativos ao Planejamento Estratégico em Saúde, conforme apresentado no módulo de Planejamento e avaliação das ações em saúde. Espera-se que a partir da implantação do plano de ação, haja um aumento do número de idosos diabéticos na adesão ao tratamento de modo adequado. Para isso, os profissionais de saúde necessitam de ter um conhecimento avançado sobre o controle, a prevenção e as complicações da doença, sendo responsáveis por propiciar condições favoráveis ao processo de aquisição de conhecimentos e possíveis mudanças comportamentais por parte do indivíduo diabético.

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O Programa Saúde da Família (PSF) surge no Brasil como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde. O PSF se apresenta como uma nova maneira de trabalhar a saúde, tendo a família como centro de atenção e não somente o indivíduo doente, introduzindo nova visão no processo de intervenção em saúde na medida em que não espera a população chegar para ser atendida, pois age preventivamente sobre ela a partir de um novo modelo de atenção. O PSF Pontello I pertence à cidade de Pitangui e atende a uma população de aproximadamente 25.339 habitantes. Ao realizar diagnóstico situacional da área de abrangência do PSF Pontello I, foram identificados diversos problemas como o aumento da violência e o pouco acesso da população a atividades de lazer. Entretanto, o problema de maior relevância está relacionado com a alta incidência de portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) o que segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia não se difere os dados do município aos do Brasil. A HAS é um grave problema de saúde pública, sendo considerado um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Hipertensão, o seu controle depende de medidas farmacológicas e não farmacológicas como a redução do consumo de álcool, o controle da obesidade, a dieta equilibrada, a prática regular de atividade física e a cessação do tabaco. A adesão a esses hábitos de vida favorece a redução dos níveis pressóricos e contribui para a prevenção de complicações. Assim, foi elaborada uma proposta de intervenção com o objetivo de implantar um programa de ações que favoreçam a adesão ao tratamento e controle da Hipertensão Arterial Sistêmica de usuários acompanhados pelo enfermeiro e agentes comunitários de saúde do PSF Pontello I no município de Pitangui/MG. Com o desenvolvimento deste trabalho, esperam-se melhorias na qualidade da assistência ao portador de HAS atendido pela equipe do PSF Pontello I o que acarretará em melhora na qualidade de vida dos pacientes.

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O tabagismo é reconhecido como uma dependência química, classificado na Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), no grupo dos transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substância psicoativa. É considerado como a maior causa de morte evitável no mundo e um grave problema de saúde pública. Anualmente, morrem cerca de cinco milhões de fumantes no mundo em conseqüência das doenças relacionadas ao tabaco, sendo cerca de 200 mil mortes no Brasil. O interesse em estudar o tabagismo surgiu a partir da avaliação de dados epidemiológicos colhidos pela equipe de saúde, que identificou um número significativo de fumantes na área de abrangência. O estudo tem como objetivo geral ampliar as ações voltadas ao tabagista de acordo com o Programa Nacional de Controle do Tabagismo a partir do levantamento de dados realizado pela Equipe de Saúde da Família. Para fundamentação teórica foi realizada uma pesquisa na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Manuais do Ministério da Saúde e INCA e em literaturas que complementam a temática. A pesquisa iniciou-se em março de 2014 e estendeu-se até julho do mesmo ano. O estudo trata da elaboração de um plano de intervenção para implementação de ações voltadas para a abordagem e o tratamento das pessoas fumantes moradoras da área de abrangência da Equipe Vermelha da Unidade de Saúde do Bairro Santa Cruz na cidade de Coronel Fabriciano, MG. Espera-se que a implementação deste plano de intervenção contribua para a redução do consumo de cigarros entre os moradores da área de abrangência da equipe vermelha e que possa servir de incentivo para a formação de outros grupos para tabagistas visando melhorar os indicadores de saúde pública e a diminuição da mortalidade decorrente das doenças tabaco-relacionadas.

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Este trabalho teve o objetivo de elaborar um projeto de intervenção para aumento da adesão ao tratamento do tabagismo na área de atuação da equipe de saúde José Valter Araújo em Janaúba (MG). Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa, visando esclarecer sobre a dificuldade de adesão dos tabagistas ao tratamento. Para tanto, foi realizada uma busca por artigos publicados nos últimos dez anos e indexados na Scientific Electronic Library Online (ScIELO) e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Também foram utilizados sites institucionais e manuais do Ministério da Saúde. A palavra-chave pesquisada foi tabagismo. A pesquisa foi refinada pela expressão "tratamento do tabagismo". Foram encontrados 58 trabalhos que tratam do tema proposto. O tabagismo é compreendido como o hábito de consumir produtos que contenham tabaco e que nos quais a nicotina seja o princípio ativo. O tabagismo é considerado uma pandemia pela OMS. Atualmente há aproximadamente 1,1 bilhão de fumantes no mundo. Estimativas apontam que, em 2015, o tabaco seja responsável por 10% dos óbitos globais. No Brasil, o tabagismo é o responsável por 200 mil mortes anuais. O impacto sobre a saúde advindo do uso do tabaco é amplamente conhecido. O uso do tabaco é responsável por 90% dos tumores pulmonares, 75% das bronquites crônicas e 25% das doenças isquêmicas do coração. Segundo a OMS, a cada 8 segundos morre uma pessoa no mundo devido ao tabaco. As intervenções farmacológicas e comportamentais são as opções de tratamento existentes. Os medicamentos ajudam no manejo dos sintomas da síndrome de abstinência à nicotina. São largamente utilizados os agentes nicotínicos na Terapia de Reposição de Nicotina (TRN) e os antidepressivos. A TRN e a bupropiona são os fármacos de primeira linha. A nortriptilina e a clonidina são consideradas de segunda linha. O tratamento não-farmacológico consiste em técnicas de psicoeducação, reforço da auto-eficácia, suporte e encorajamento da relação terapêutica. A técnica mais difundida é a Terapia Cognitivo-Comportamental. O fumante geralmente apresenta um estado de ambivalência diante dos sintomas da abstinência e da vontade de abandonar o vício. A maioria dos fumantes relata que decidiu parar de fumar por problemas de saúde ou devido a problemas sociais. Os fatores que mais impactam na adesão ao tratamento são a motivação, a dependência da nicotina, a síndrome da abstinência à nicotina e a possibilidade de ganhar peso. O plano de ação proposto visa minimizar o problema da alta prevalência de câncer relacionado ao tabagismo identificado na área de atuação da equipe de saúde. Trata-se de um plano abrangente, que visa minimizar o risco de se adquirir câncer com foco no controle do tabagismo. As propostas são modificar hábitos e estilos de vida, fomentar a cultura de paz, aumentar os níveis de informação da população sobre os riscos de se adquirir câncer, melhorar os serviços para o atendimento dos tabagistas e implantar programas de controle de tabagismo no município. Optou-se por contemplar as propostas que estavam dentro do espaço de governabilidade de uma equipe de saúde da família e as que poderiam contar com a participação de outros atores sociais, como a associação de moradores do bairro.

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Montes Claros é um dos cinco maiores municípios de Minas Gerais com 361.915 habitantes numa área total de 3 568,94 km². Situada em importante área geográfica do norte do estado, é referência para os demais municípios. Dentre os programas de saúde do município, a equipe de Estratégia de Saúde da Família Novo Delfino é responsável pelo acompanhamento de saúde de 782 famílias cadastradas, com um total de 3627 habitantes. População predominantemente jovem, de baixa renda. Com 334 hipertensos e 77 diabéticos cadastrados, a unidade apresenta subnotificação dessas enfermidades (prevalência de 12,7% para hipertensos versus 32,5% nacional e 2,9% diabéticos versus 12% nacional) com alto índice de complicações cardiovasculares no ultimo ano. O acompanhamento atual é ineficaz sem classificação de risco. O programa estratégia saúde da família já se mostrou eficaz no controle e conscientização sobre doenças crônicas. Sendo assim, o presente trabalho visa elaborar um plano que seja capaz de minimizar as complicações dos hipertensos e diabéticos, propondo melhoras nesse acompanhamento com classificação de risco, busca ativa e conscientização de toda a população com consequente melhora na qualidade de vida e redução das complicações de ambas doenças. O plano de intervenção consiste em operações dinâmicas e constantes com resultados sobre direto e indireto sobre a vida do paciente.

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A crescente importância das doenças cardiovasculares no perfil epidemiológico da população brasileira tem induzido o poder público a propor atividades sistemáticas, com a finalidade diminuir a morbimortalidade por estes agravos. Este estudo objetivou em elaborar a implementar a sistematização do atendimento ao Hipertenso/ Risco Cardiovascular através de diretrizes e protocolos. Foi realizada uma revisão de literatura por meio de um levantamento bibliográfico correspondente ao período de 2006 a 2013 com buscas de artigos científicos realizadas nas bases de dados do SCIELO, LILACS, onde foram analisados vários estudos produzidos, com relação à sistematização e o controle do acompanhamento de pacientes Hipertensos para subsidiar a proposta de implantação do protocolo de Hipertensão Arterial. A HAS é uma doença crônica, na maioria das vezes assintomática e contribui para um dos principais fatores de risco para o aparecimento de doenças cardíacas. Seu controle geralmente é insatisfatório. Dentre os principais fatores que determinam um controle muito baixo da HAS está relacionado a baixa adesão ao tratamento por parte dos pacientes, onde frequentemente essas ações são realizadas somente por um único profissional da saúde, adicionalmente o médico. A equipe multiprofissinal e o tratamento sistematizado proporcionarão uma abordagem mais ampla com muito mais informações adequadas e importantes aos pacientes Hipertensos e a comunidade, ajudando - os na incorporação de hábitos saudáveis e atitudes efetivas para o controle da pressão Arterial.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de Pressão Arterial (PA). Apresenta alta morbimortalidade, com perda importante da qualidade de vida, o que reforça a importância do diagnóstico precoce. Conforme dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), no mês de abril de 2014, a Estratégia Saúde da Família (ESF) Planalto II, do Município de Montes Claros - MG, tinha em sua área de abrangência 2.803 pessoas assistidas e, de acordo com os dados estatísticos teria em média 840 hipertensos cadastrados. Entretanto, os dados revelaram que apenas 402 hipertensos eram acompanhados pela equipe. Isso mostra que há muitos hipertensos ainda não cadastrados e muitos nem sequer diagnosticados. OBJETIVO: Propor um plano de intervenção para realizar o cadastramento de todos os pacientes com diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica, residentes no território assistido pela ESF Planalto II, segundo a VI Diretriz de Hipertensão (2010). MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, que se caracteriza por um estudo de material elaborado, encontrado geralmente em bibliotecas e redes eletrônicas que estão abertas ao acesso público, e que possibilitam uma maior compreensão acerca do tema em estudo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante do plano de intervenção para a ESF Planalto II, observa-se a importância das ações a serem executadas pela equipe multiprofissional em tempo hábil para assim atingir o objetivo principal, que é o cadastramento de 100% da população hipertensa adscrita dentro dos prazos estabelecidos, para melhor prevenção e tratamento da HAS e melhoria da qualidade de vida dessa população.

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Observa-se no dia-a-dia que as mães, apesar de sucessivos incentivos sobre o aleitamento materno durante todo o pré-natal, em boa parte não colocam este ato em pratica. Vejo que se requer um olhar especial da equipe de saúde para estabelecer soluções e alternativas para sensibilizar e motivar a mãe, sujeito do processo de aleitar e diante das dificuldades encontradas na pratica profissional em relação à adesão ao aleitamento materno, este estudo busca, na literatura, os desafios e as estratégias de promoção ao aleitamento materno e propor ações de saúde, nesse sentido, a serem implantadas na equipe "Sul América", da Estratégia de Saúde da Família do Município de Novo Cruzeiro, Minas Gerais. Propõe a efetivação de um plano com ações para enfrentamento do desmame. Foi realizada uma analise na literatura eletrônica, com as seguintes palavras: aleitamento materno e saúde da família. Foram consultadas a estratégias governamentais brasileiras sobre atividades de promoção do aleitamento materno, bem como manejo clínico aos problemas mamários a ser implantado na unidade de saúde.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível, silenciosa, de alta prevalência, cujo diagnóstico e controle são imprescindíveis no manejo de graves moléstias, como insuficiência cardíaca congestiva, doenças cerebrovasculares, infarto agudo do miocárdio, neuropatia hipertensiva, insuficiência vascular periférica e retinopatia hipertensiva. É considerada como uma doença multifatorial, o desenvolvimento desta em uma pessoa que tenha predisposição genética esta associada ao ambiente na qual a pessoa está inserida, em uma pessoa que nasce com a predisposição genética o desenvolvimento da HAS dependerá, basicamente, do seu estilo de vida.Tendo como objetivo elaborar um Projeto de Intervenção para melhorar a adesão ao tratamento e prevenir as complicações do paciente hipertenso. Foi desenvolvido na Unidade de Atenção Primaria de Saúde (UAPS) Denilma Bulhões do município Chã Preta, estado de Alagoas. Prévia revisão da literatura do tema do estudo,realizou-se um estudo observacional descritivo transversal sobre o comportamento da doença em 106 pacientes afetos maiores de 60 anos, avaliando fatores de risco presentes como avaliação nutricional, idade, sexo, realização do tratamento e nível de conhecimento, foi elaborado um projeto educativo dirigido aos pacientes hipertensos para elevar o conhecimento de aspectos importantes para o controle da doença e melhora da qualidade de vida.

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Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção para o enfrentamento do controle inadequado da hipertensão arterial sistêmica em usuários da Unidade de Saúde José Dias - Marechal Deodoro/Alagoas. A hipertensão é considerada um problema de saúde pública por sua magnitude, riscos e dificuldades no seu controle, levando a graves complicações e prejuízo na qualidade de vida quando inadequadamente tratada. O diagnóstico situacional realizado na Unidade de saúde identificou como "nós críticos" do problema priorizado: o fornecimento inapropriado de medicamentos anti-hipertensivos, o acompanhamento médico e de enfermagem irregular, os hábitos e estilos de vida inadequados, e o baixo nível de informação sobre a doença. Para solucioná-los foram propostos os seguintes projetos: Remédio com Receita (fornecimento de medicamentos de uso contínuo apenas mediante apresentação de receita médica), Cuidar de Perto (definir a quantidade de atendimentos semanais necessários para o acompanhamento de todos os pacientes hipertensos em um período de até três meses), Mais Saúde (modificar hábitos e estilos de vida) e Saber Mais (aumentar o nível de informação dos pacientes hipertensos sobre a doença, suas consequências e a importância do acompanhamento regular e adesão ao tratamento). Ressalta-se que a fundamentação teórica para a construção desses projetos se baseou na pesquisa bibliográfica, na Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores: Hipertensão, Estilo de vida e Atenção primária à saúde. O processo de construção da proposta de intervenção possibilitou ainda uma reflexão sobre a importância da avaliação do processo de trabalho, sendo fundamental para obter os resultados esperados a elaboração de planos de ação para o enfrentamento dos problemas identificados.

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A hipertensão arterial sistêmica é um problema crônico encontrado diariamente nas unidades básicas de saúde. Considera-se que a prevalência de hipertensão arterial sistêmica no Brasil, esteja variando entre 22 a 44%, aumentando consideravelmente com o aumento da faixa etária da população. No distrito de Diamante de Ubá, o controle da hipertensão arterial sistêmica é um problema desafiador para a atenção primária à saúde. Desse modo, este estudo teve como seu objetivo, elaborar um projeto de intervenção que levasse à reflexão dos integrantes do serviço de atenção básica e da população deste distrito, sobre o tema abordado. Para tanto, o trabalho foi realizado a partir de uma revisão bibliográfica, utilizando como critérios de inclusão, publicações em inglês, espanhol e português, considerando as palavras-chave "Hipertensão", "Saúde da Família" e "Promoção da saúde". Foi realizado um diagnóstico situacional, em que foram levantados os seguintes nós críticos: hábitos e estilos de vida inadequado da população, baixo nível de informação e forte pressão cultural no distrito e processo de trabalho da equipe de saúde da família inadequado para enfrentamento de doenças crônicas. Após análise dos nós críticos, a equipe de saúde traçou metas e elaborou os projetos "Viver Saúde", "Saber Viver" e "Cuidando de Você", para que estes, respectivamente, possam abordar os nós críticos citados acima. Espera-se com este projeto, alcançar um melhor controle pressórico de hipertensos, manter uma população informada sobre hipertensão, quebrando paradigmas culturais que dificultam a adesão da população. Também visamos atingir uma cobertura ampla dos pacientes hipertensos. Com as modificações de abordagem dos pacientes e do trabalho da equipe de saúde no distrito, esperamos modificar esta realidade, pois sabe-se que o tratamento da hipertensão arterial sistêmica, no nível primário de atenção, evita complicações e seus agravos, o que tem por retorno uma diminuição de gastos pelo setor público e menor morbi-mortalidade da população sobre risco.