867 resultados para Type-1 Fimbriae
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Melasma is a common acquired symmetrical hypermelanosis characterized by irregular light- to dark-brown macules on sun-exposed skin areas. The literature shows few studies on its physiopathogeny. However, changes in α-melanocyte stimulating hormone (α-MSH) secretion and melanocortin-1 receptor (MC1-R) expression may play a role to trigger this condition. Biopsies were taken from both melasma skin and adjacent perilesional normal skin of 44 patients. The biopsies were submitted for hematoxylin and eosin and Fontana-Masson staining and immunohistochemistry with Melan-A, α-MSH, and MC1-R, and processed for transmission electron microscopy. In some cases, they were submitted to MC1-R gene expression analysis by real-time polymerase chain reaction. Increased lymphohistiocytic infiltrate and solar elastosis, higher epidermal melanin were observed in melasma skin. Electron microscopy revealed a greater number of mature melanosomes in keratinocytes and melanocytes, and more prominent cytoplasmic organelles in melasma skin. There was no difference in melanocyte number between areas. However, melanocytes were larger and more dendritic in melasma skin. Immunohistochemistry with α-MSH and MC1-R showed significant labeling in melasmic epidermis but MC1-R messenger ribonucleic acid (RNAm) did not show significant quantitative difference between melasma and normal skin. © 2010 by Lippincott Williams & Wilkins.
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The design of full programmable type-2 membership function circuit is presented in this paper. This circuit is used to implement the fuzzifier block of Type-2 Fuzzy Logic Controller chip. In this paper the type-2 fuzzy set was obtained by blurring the width of the type-1 fuzzy set. This circuit allows programming the height and the shape of the membership function. It operates in current mode, with supply voltage of 3.3V. The simulation results of interval type-2 membership function circuit have been done in CMOS 0.35μm technology using Mentor Graphics software. © 2011 IEEE.
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Atypical enteropathogenic Escherichia coli (aEPEC) strains are diarrheal pathogens that lack bundle-forming pilus production but possess the virulence-associated locus of enterocyte effacement. aEPEC strain 1551-2 produces localized adherence (LA) on HeLa cells; however, its isogenic intimin (eae) mutant produces a diffuse-adherence (DA) pattern. In this study, we aimed to identify the DA-associated adhesin of the 1551-2 eae mutant. Electron microscopy of 1551-2 identified rigid rod-like pili composed of an 18-kDa protein, which was identified as the major pilin subunit of type 1 pilus (T1P) by mass spectrometry analysis. Deletion of fimA in 1551-2 affected biofilm formation but had no effect on adherence properties. Analysis of secreted proteins in supernatants of this strain identified a 150-kDa protein corresponding to SslE, a type 2 secreted protein that was recently reported to be involved in biofilm formation of rabbit and human EPEC strains. However, neither adherence nor biofilm formation was affected in a 1551-2 sslE mutant. We then investigated the role of the EspA filament associated with the type 3 secretion system (T3SS) in DA by generating a double eae espA mutant. This strain was no longer adherent, strongly suggesting that the T3SS translocon is the DA adhesin. In agreement with these results, specific anti-EspA antibodies blocked adherence of the 1551-2 eae mutant. Our data support a role for intimin in LA, for the T3SS translocon in DA, and for T1P in biofilm formation, all of which may act in concert to facilitate host intestinal colonization by aEPEC strains. ©2013, American Society for Microbiology.
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Pós-graduação em Biofísica Molecular - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente trabalho pretende comparar resultados de treinos de discriminação de sintomas e de ações relativas ao tratamento do diabetes Tipo 1 e Tipo 2, avaliando a eficácia desses treinos para a estimativa do índice glicêmico e para a promoção de adesão ao tratamento. Inúmeras pesquisas realizadas na área de psicologia da saúde têm o objetivo de proporcionar a melhora no tratamento ao paciente diabético. Parte dessas pesquisas utiliza um procedimento denominado de- automonitoração, a qual consiste em habilidades de observação, aferição e registro de aspectos relevantes no tratamento do diabetes. como: (a) índice glicêmico (IG) (b) sintomas (dicas internas -DI); e (c) ações envolvidas no tratamento nas áreas da medicação, alimentação e atividade física (dicas externas -DE). Estudos têm demonstrado que com a automonitoração o paciente diabético melhora o nível de discriminação das alterações glicêmicas. Essa.literatura não é clara em definir qual o melhor tipo de dica para melhorar a discriminação dos estados glicêmicos e afirm que o desenvolvimento desta habilidade não favorece a melhora na adesão ao tratamento. Esse estudo compreendeu três fases: (a) Entrevista inicial e de linha de Base; (b ) Entrevistas de Treino e (c) Entrevista Final e Devolutiva. A fase de treino está dividida em duas etapas Dicas Internas (DI) e Dicas Externas (DE). Nas etapas de treino os participantes estimaram e atribuíram causa para taxa de glicose sangüínea medida por um reflectômetro em cada entrevista. Na etapa DE. os participantes também recebiam feedback do pesquisador acerca do relato de seguimento das orientações, com base nas orientações recebidas em consulta e compiladas do prontuário do paciente. Foi calculado o índice de adesão (IA) nas duas primeiras fases. As entrevistas da fase de treino foram realizadas na residência do participante, em intervalos de três dias, nos quais o participante registrava a ocorrência de eventos correspondentes a etapa que estava realizando. Os resultados demonstram que independente do tipo de treino realizado os participantes estimaram os seus estados glicêmicos com base em dicas externas. Os sintomas' relatados na etapa DI nem sempre estavam associados ao Ia medido. Os participantes portadores de diabetes. Tipo 1 alcançaram maior precisão nas estimativas no treino de DE. A maioria dos participantes alcançaram melhor adesão quando iniciaram o treino por DE. Os resultados sugerem que: (a) relatos de sintomas não são os melhores indicadores para avaliar o estado glicêmico e a adesão ao tratamento (b) o melhor tipo de treino para promoção da adesão ao tratamento é o que envolve as dicas externas.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV