999 resultados para Termomineral de Chaves
Resumo:
Abstract: From 2012 to 2013 were surveyed gastrointestinal parasites from pig farms located in different municpaliyies in the state of Rio de Janeiro. Fecal samples from 790 pigs were collected from the rectum on 88 family farms and 702 farms with industrial production. The samples were subjected to Faust et al., Sheather, Ritchie, Lutz and direct examination faecal techniques. The estimated parasite prevalence was 93.1% in family farms and 59.1% in industrial farms. Balantidium coli, coccidia and Entamoeba sp. were the parasites with the highest frequencies, and the male and female reproductive categories and fatteners pigs the most infected (p<0.05). Trophozoites of B. coli were most evident in stool samples from semi-solid followed by solid and diarrheal consistencies. Strongyles eggs and Trichuris suis have been detected exclusively in family farms. Ascaris suum eggs and Strongyloides ransomi showed low frequency. The high degree of parasitism, especially protozoa, indicates the need to reassess the management of pigs in both types of production.
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O principal objetivo deste trabalho foi demonstrar a possibilidade da separação taxonômica das seis espécies estudadas, baseada nas características morfológicas externas das unidades de dispersão associadas com a forma, o tipo e a posição do embrião em relação ao tecido de reserva. Foram também usadas as estruturas associadas, das unidades de dispersão, as quais são da maior importância na classificação e identificação das espécies desta família. Foram feitas ilustrações e descrições das plantas e unidades de dispersão pertencentes às espécies de: Carex sororia Kunth., Cyperus ferax L.C. Rich. , Eleocharis genicu lata (L. ) Roem. et Schult., Eleochar is sellowiana Kunth., Fimbristylis autumnalis (L.) Roem. et Schult. e Fimbristylis diphylla (Retz.) Vahl. Além das descrições morfológicas foram feitas duas chaves dicotômicas para auxiliar na identificação das plantas e das unidades de dispersão das espécies estudadas. Para cada espécie foi levantado o nome vulgar, foi feita uma descrição quanto ao habitat, ao ciclo, afenologia, ao tipo de reprodução, a área de distribuiçã o geográfica, as culturas nas quais é considerada planta invasora, as sementes agrícolas onde a unidade de dispersão aparece como "impureza" e outras informações.
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O objetivo deste trabalho foi ilustrar e caracterizar morfológica mente as unidades de dispersão (carpídios) das espécies Malva parviflora L., Malvastrum americanum Torr., Malvastrum coromandelianum (L.) Garcke, Sida glaziovii K. Schum., Sida linifolia Cav., permitindo uma clara diferenciação taxonômica entre elas, bem como descrever suas plântulas. São apresentadas duas chaves dicotômicas para auxiliar na identificação das unidades de dispersão e das plântulas, bem como descrições morfológicas da família Malvaceae e uma descrição detalhada dos carpídios e das plântulas e cada espécie estudada.
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Atrazine persistence in soils of the southeast of Buenos Aires Province, was studied by an oat bioassay. Atrazine doses of 0.58, 1.16, and 2.32 mg.g-1 dry soil weight (DSW) were applied to pots containing soils from Balcaree, A. Gonzáles Chaves and San Cayetano sites, whose organic matter (OM) content of soils were 5.70, 5.15, and 3,84%, respectively. Avena sativa cv. Millauquén plants were grownth in the pots under greenhouse conditions at different times after atrazine application. Shoots were evenly cut above the soil and dry weight determined as a measure of plant growth. Plants grown in non-sprayed soil were used as controls. Relative dry weight (RDW) of shoots was calculated as percentage of control. Atrazine phytotoxicity was expressed in terms of 50 % plant growth reduction (GR50) in the soils under study. Herbicide persistence was expressed in terms of days after treatment (DAT) needed for the plant to achieve 80% of RDW. Atrazine GR50 values of 0.30, 0.64, and 0.90 mg.g-1 DSW in soils from San Cayetano, Balcare and A.G. Chaves, were respectively obtained at 42 DAT. Herbicide persistences at the recommended dose (1.16 mg.g-1) were 100, 143, and 221 DAT for A.G. Chaves, Balcarce and San Cayetano soils, respectively. San Cayetano soil had both the lowest OM content and cation exchange capacity (CEC), as well as the highest pH, of all the soil studied here. These results were consistent with both the lowest GR50 and the highest persistence abtained for atrazine in this soil.
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O presente trabalho trata do levantamento florístico da família Selaginellaceae Willk. no Estado de São Paulo. De acordo com os dados obtidos, foi possível o reconhecimento de 14 espécies nativas, distribuídas em três subgêneros: Heterostachys Baker, Stachygynandrum (P. Beauv.) Baker e Tetragonostachys Jermy. Os subgêneros Heterostachys e Tetragonostachys estão representados no Estado por uma única espécie cada, Selaginella muscosa Spring e Selaginella sellowii Hieron., respectivamente. O subgênero Stachygynandrum está representado por 12 espécies: Selaginella contigua Baker, S. convoluta (Arn.) Spring, S. decomposita Spring, S. flexuosa Spring, S. macrostachya (Spring) Spring, S. marginata (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Spring, S. mendoncae Hieron., S. microphylla (Kunth) Spring, S. suavis (Spring) Spring, S. sulcata (Desv. ex Poir.) Spring, S. tenuissima Fée e S. valida Alston. Selaginella mendoncae e Selaginella sellowii estão sendo citadas pela primeira vez para o Estado de São Paulo. Além dessas 14 espécies nativas, também foram encontradas quatro espécies introduzidas - Selaginella kraussiana (Kunze) A. Braun, S. pallescens (C. Presl) Spring, S. plana (Desv. ex Poir.) Hieron. e S. vogelii Spring. São apresentadas chaves de identificação e descrições para os subgêneros e espécies, bem como ilustrações, distribuição geográfica e comentários das espécies estudadas.
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Dentre as diversas árvores frutíferas nativas dos cerrados, a cagaiteira (Eugenia dysenterica DC.) merece destaque pelo seu amplo potencial econômico. A fim de fornecer algumas informações relativas ao padrão espacial da variabilidade genética desta espécie, foram realizadas análises de autocorrelação espacial das freqüências alélicas em dez subpopulações locais da região sudeste do Estado de Goiás. Foram utilizados marcadores isoenzimáticos, em um total de seis sistemas enzimáticos (SKDH, 6-PGD, alfa-EST, MDH, PGI e PGM), com oito locos polimórficos. Foi realizada uma análise de autocorrelação espacial, utilizando índices I de Moran estimados em quatro classes de distância geográfica. Os correlogramas mostraram que, de fato, a divergência genética está estruturada no espaço em um padrão clinal de variação. Simulações de evolução neutra da variação nas freqüências alélicas entre as subpopulações, geradas a partir de um processo Ornstein-Uhlenbeck (O-U), foram utilizadas para avaliar os padrões espaciais sob essa hipótese e compará-los com os correlogramas obtidos com as freqüências alélicas. As análises indicaram que um processo estocástico (evolução neutra) deve ser o responsável pela diferenciação genética dessas populações, havendo assim um balanço entre fluxo gênico em pequenas distâncias geográficas e deriva genética dentro das populações locais, como o esperado para modelos de isolamento-por-distância ou "stepping-stone".
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Solanum lycocarpum é uma espécie típica da vegetação do cerrado brasileiro e tem demonstrado resistência à seca que ocorre em seu ambiente. O ajustamento osmótico é um decréscimo do potencial osmótico causado pelo acúmulo de solutos nas células, o qual mantém o gradiente de potencial hídrico e, ao mesmo tempo, a turgescência necessária ao crescimento celular. A influência do estresse hídrico no potencial osmótico e no teor de carboidratos solúveis foi investigada neste trabalho. A análise dos resultados mostrou que as plantas de Solanum lycocarpum apresentaram redução significativa nos valores de potencial osmótico em resposta ao estresse hídrico. O aumento no teor de carboidratos solúveis foi verificado em plantas sob condições estressantes em casa de vegetação, em particular o de carboidratos redutores. Os resultados obtidos sugerem que esta espécie apresenta mecanismo de ajustamento osmótico, nas condições de estresse hídrico, adaptando-a à sobrevivência nessa condição.
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Foram estudadas quatro comunidades vegetais de veredas no Municipio de Uberlândia, MG, durante dois anos com o objetivo de conhecer sua composição florística. As veredas foram percorridas por meio de trilhas estabelecidas, ao acaso, passando pela borda (local de solo mais seco), meio (solo medianamente úmido) e fundo (solo saturado com água). A freqüência de visitas à cada vereda foi mensal e o material botânico coletado foi incluído no Herbarium Uberlandense (HUFU). A identificação das espécies foi feita utilizando-se chaves analíticas, consultas a especialistas de várias famílias e/ou comparação com exsicatas devidamente identificadas e depositadas nos herbários HUFU, IBGE e UB. No levantamento florístico foram registradas 526 espécies, 250 gêneros e 89 famílias. As cinco famílias com maior número de espécies foram Poaceae (64), Asteraceae (63), Cyperaceae (54), Melastomataceae (27) e Fabaceae (23). Na zona de borda da vereda foram amostradas 361 espécies sendo 168 exclusivas deste ambiente. Um total de 300 espécies ocorreu na zona de meio, sendo 75 exclusivas. Na zona de fundo ocorreu a menor riqueza específica, compreendendo um total de 136 espécies com 52 exclusivas desta área. A grande riqueza florística encontrada nas veredas amostradas deve-se, possivelmente, às diferenças edáficas, especialmente aquelas relacionadas com a umidade.
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O trabalho apresenta o levantamento das Acanthaceae da Reserva Florestal Mata do Paraíso, no Município de Viçosa, MG, uma área predominantemente florestal do complexo vegetacional da Mata Atlântica. Foram registrados quatro gêneros e seis espécies: Geissomeria schottiana Nees, Justicia scheidweileri V.A.W. Graham, Mendoncia velloziana Mart., Ruellia brevifolia (Pohl) C. Ezcurra, R. menthoides (Nees) Hiern e R. subsessilis (Nees) Lindau, sendo que R. menthoides constituiu uma nova citação para Minas Gerais. São apresentadas chaves analíticas para gêneros e espécies, descrições, ilustrações, comentários taxonômicos e informações sobre usos e distribuição geográfica das espécies.
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A necessidade da preservação dos recursos florestais brasileiros torna necessário o estabelecimento de novas metodologias para assegurar a sobrevivência e a redução da vulnerabilidade à extinção de espécies. O objetivo deste trabalho foi estudar o armazenamento controlado de sementes de faveiro (Dimorphandra mollis Benth.), espécie arbórea típica de Cerrado, visando determinar as constantes da equação de longevidade e, deste modo, permitir a sua conservação e garantir a sua disponibilidade. Os graus de umidade base úmida foram ajustados, a partir do seu valor inicial, através de umidificação sobre água ou, então, em dessecadores com sílica gel, até a obtenção dos valores desejados. Subamostras de sementes com oito graus de umidade (1,6%; 5,2%; 6,9%; 8,4%; 9,2%; 10,6%; 11,4% e 13,2%, valor inicial de 9,2%) foram acondicionadas, hermeticamente, em embalagens de alumínio e armazenadas a 40, 50 e 65 °C, até a obtenção de curvas completas de sobrevivência. As análises estatísticas foram realizadas pelo programa "GLIM". A espécie apresentou comportamento ortodoxo em relação ao armazenamento. Foi observada uma relação inversa entre o grau de umidade e a longevidade das sementes. As constantes obtidas para prever a longevidade de sementes de D. mollis são: K E = 6,282; C W = 3,838; C H = 0,05405; C Q = 0,001316.
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Um estudo florístico e taxonômico da família Vittariaceae no Sudeste do Brasil é apresentado. Sete dos dez gêneros que compreendem esta família são americanos. Cinco gêneros e nove espécies ocorrem na região estudada: Anetium Splitg. e Hecistopteris J. Sm., com uma espécie cada; Polytaenium Desv. com três espécies; Radiovittaria (Benedict) E.H. Crane e Vittaria Sm., com duas espécies cada. Foram elaboradas chaves para determinação de gêneros e espécies. As espécies tratadas foram descritas e ilustradas, sendo incluídos comentários taxonômicos e ecológicos.
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Gesneriaceae é predominantemente tropical e compreende aproximadamente 3.000 espécies. A Cadeia do Espinhaço inclui parte dos Estados de Minas Gerais e Bahia e sua vegetação é dominada pelos campos rupestres. O Espinhaço de Minas Gerais tem seu limite norte no município de Espinosa e sul na Serra de Ouro Branco. O trabalho foi baseado no levantamento bibliográfico, consulta a herbários, coletas e observações de campo. O levantamento revelou a presença de 21 espécies, pertencentes a seis gêneros: Anetanthus, Codonanthe, Gloxinia, Nematanthus, Paliavana e Sinningia. São apresentados chaves de identificação, descrições e comentários dos táxons, mapas de distribuição das espécies na área de estudo e ilustrações.
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O levantamento florístico das pteridófitas da "Estação Ecológica do Panga" vem sendo realizado desde 1986. A área abrange 409,5 ha e está situada ca. 30 km ao sul da cidade de Uberlândia, entre as coordenadas 19°09'20"-19°11'10" S e 48°23'20"-48°24'35" W, a 740-840 m de altitude. Esta área é considerada representativa de remanescentes de vegetação natural da região, apresentando diferentes fisionomias campestres, savânicas e florestais. Neste levantamento foram encontradas 52 espécies de pteridófitas, sendo 14 delas pertencentes aos gêneros Macrothelypteris e Thelypteris (Thelypteridaceae). As espécies de Thelypteris pertencem a quatro subgêneros (Amauropelta, Goniopteris, Cyclosorus e Meniscium). Prováveis espécimes híbridos entre Thelypteris dentata (Forssk.) E. St. John e T. hispidula (Decne.) C. F. Reed também foram registrados. Os espécimes-testemunho estão depositados nos Herbários HUFU, SP e UC. O tratamento taxonômico das espécies dos gêneros Macrothelypteris e Thelypteris subg. Cyclosorus coletados na área de estudo é apresentado. As observações de campo mostraram que a maioria das espécies ocorre nas matas de galeria e nos campos úmidos do Panga. Algumas espécies do subgênero Cyclosorus apresentam grande variação morfológica na área estudada. Também são apresentadas chaves de identificação para gêneros, subgêneros e espécies.
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A biologia reprodutiva de Bauhinia curvula foi estudada em remanescente de cerrado em Mato Grosso do Sul. Bauhinia curvula é um subarbusto que floresce por seis a sete meses (junho a novembro/dezembro) e possui caule subterrâneo, espessado e gemífero, com função regenerativa. As flores são hermafroditas, zigomorfas, brancas, de antese noturna, exalam odor desagradável e duram 11 horas. O estigma é amplo e fica situado acima e/ou à frente das anteras que apresentam pólen com viabilidade de 98,5%. Néctar é produzido no interior do hipanto, com volume médio de 26 µL e concentração de solutos em torno de 15%. Embora flores de B. curvula apresentem diversas características associadas às síndromes de quiropterofilia e esfingofilia, o pequeno volume de néctar e a estreita entrada da câmara nectarífera parecem não estimular visitas de morcegos. Bauhinia curvula é auto-incompatível e depende de polinizadores, pois não frutificou após autopolinização espontânea. A população estudada apresentou eficácia reprodutiva reduzida (0,07), provavelmente devido à limitação de pólen. Agrius cingulatus (Sphingidae) foi o único visitante floral que apresentou comportamento de visita e comprimentos do corpo e da probóscide adequados para polinizar efetivamente as flores. Esse fato pode favorecer, a médio e longo prazo, a seleção de genótipos autogâmicos.
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Os objetivos deste trabalho foram descrever e ilustrar os aspectos morfológicos externos e internos de frutos e sementes e os aspectos externos de plântulas e mudas de Senna multijuga. O trabalho foi realizado em laboratório e viveiro florestal. A espécie apresentou características importantes que podem auxiliar na sua identificação, tanto em laboratórios para análise da qualidade fisiológica e em viveiros de produção de mudas, quanto em estudos da ecologia da espécie, sob o aspecto da regeneração natural. Características dos frutos, principalmente a deiscência, forma, coloração e textura do pericarpo, comuns na subfamília; de sementes como presença de pleurograma fechado, aréola e endosperma; de plântulas e mudas como aspectos da superfície do caulículo, forma e persistência dos cotilédones, filotaxia, presença de pêlos e glândulas e forma dos protófilos constituíram-se nos principais elementos para identificação da espécie.