927 resultados para Tecnologia e desenvolvimento econômico


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A presente dissertação tem como objeto de pesquisa as políticas públicas de democratização do ensino criadas após a Constituição Federal de 1988. Com as teorias de direito e desenvolvimento e a educação superior como pano de fundo, pretende-se relacionar aspectos do direito e políticas públicas sob o enfoque institucional, buscando compreender a realidade dos programas ProUni, Reuni, Fies e Lei de Cotas. Questiona-se, com base em uma em uma metodologia jurídica das políticas públicas, como são construídos os programas para democratização do acesso ao ensino superior tendo em vista os planos macro, meso e microinstitucional como definido por Bucci e como funcionam as ações governamentais de inclusão nas instituições superiores de ensino público e privado. A pesquisa possibilitou constatar que faltam arranjos mesoinstitucionais que coordenem as políticas, tornando-as complementares e mais coerentes entre si, Não foram encontradas agregações institucionais exclusivas para as políticas de acesso ao ensino superior.

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This paper distinguishes three types of countries (rich, middle-income, and pre-industrial) and focus on the latter, which, in contrast to the other two, didn’t complete their industrial and capitalist revolutions. Can pre-industrial countries be governed well and embody the principles of consolidated democracies? Today these countries are under pressure from the imperial West to eschew institutions and developmental strategies that, in the past, allowed rich and middle-income countries to industrialize. At the same time, they are pressured by these same Western parties (and by its own people) to be democratic, even though their societies are not mature enough to fulfill that. In fact, no country completed its industrial and capitalist revolution within the framework of even a minimal democracy, suggesting that such demands are unfair. Added to this, pre-industrial countries are extremely difficult to govern because they usually don’t have a strong nation and capable states. This double pressure to renounce development strategies that have worked for the West while being required to become a democracy represents a major obstacle to their development.

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Iniciado em 2007, o trabalho é derivado do modelo "Juruti Sustentável", uma proposta de desenvolvimento local para o município, que à época vivenciava a chegada de um empreendimento de mineração da Alcoa na região. O primeiro monitoramento, publicado em 2009, apontou caminhos e tendências nos mais diversos temas - saúde, educação, população, meio ambiente, agricultura e pecuária, desenvolvimento econômico, entre outros -, tendo como base o ano de 2008. Esta segunda edição apresenta informações atualizadas até 2010. A iniciativa é fundamentada na crença de que o processo de construção de indicadores e o acompanhamento das transformações sociais, econômicas e ambientais de uma região estimula a reflexão coletiva sobre a realidade local, promovendo um ambiente de aprendizado que favorece o empoderamento humano e social, e instrumentaliza o planejamento estratégico das instituições públicas e privadas. Os indicadores também enviam uma importante mensagem a outros municípios brasileiros que hospedam ou vão hospedar grandes empreendimentos. Como preparar as regiões para as transformações que vão enfrentar? Como aproveitar as oportunidades para garantir um desenvolvimento de qualidade para todos?

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Esta pesquisa busca verificar se a política de cotas, incluída na legislação federal brasileira por meio da Lei nº 12.771 de 2012, ao tornar obrigatória a reserva de vagas no ensino superior numa combinação de cor/raça, renda e origem em rede pública de ensino médio, tem caminhado para alcançar seu objetivo de forma a minimizar as dívidas racial e social brasileiras, causadas, entre outras, pela escravidão que por décadas se perpetuou no país. Para isso a pesquisa focou na escolha das carreiras dos estudantes cotistas e não cotistas de uma forma geral, além de por sexo e turno. Buscará evidenciar a hipótese de que o público-alvo da política de cotas ao escolher carreiras menos prestigiadas ou com menor retorno financeiro, finda por minimizar o impacto da mesma e sugere que política complementar seria necessária. Para classificar e agrupar as carreiras, o trabalho utilizou a base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE que lista as carreiras pela remuneração média percebida. Após contextualização da desigualdade racial e social, da educação como promotora do desenvolvimento econômico e social, das experiências americana e brasileira com ações afirmativas, da exposição da legislação que dispõe sobre o tema e de estudos já realizados, e da importância da avaliação das políticas públicas, são analisados os dados do Censo Escolar do Ensino Superior, do ano de 2013, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira – Inep, no que tange a escolha de carreira dos cotistas e não cotistas, além de por sexo e turno. A abrangência da pesquisa se restringiu às universidades, centros e institutos públicos situados no estado do Rio de Janeiro que, em diferentes graus e épocas já adotaram a política de cotas, a fim de verificar a hipótese. Ao final a pesquisa demonstra que o modelo de regressão que inclui as IES e o tempo de vigência da política se mostrou estatisticamente significativo sinalizando a forte influência das IES e do tempo sobre a razão de cotista e que, ao contrário do que se pensava, os cotistas escolhem as carreiras mais bem remuneradas ou de mais prestígio. Além disso, demonstra que o sexo feminino, da mesma forma que os estudantes de turno noturno, de uma forma geral, cotistas e não cotistas, optam por carreiras menos remuneradas indicando a necessidade de política complementar que: fomente a participação do sexo feminino nessas carreiras, avalie as carreiras e vagas oferecidas no turno noturno e corrija distorções que ampliem o leque de possibilidades para os alunos de ensino superior.

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O estado desenvolvimentista está situado entre o estado liberal e o estatismo. Todas as revoluções industriais foram realizadas no quadro de estados desenvolvimentistas, que assumiram várias formas ou modelos, conforme o desenvolvimento fosse original ou retardatário, central ou periférico, o primeiro desenvolvimentismo no país ou o segundo. Terminada a revolução industrial e depois que a economia se torna diversificada, complexa e competitiva, o mercado pode coordenar com vantagem os setores competitivos. Mas o estado tende e deve continuar desenvolvimentista, porque cabe a ele coordenar o setor não-competitivo, realizar uma política macroeconômica ativa incluindo uma política cambial, promover a diminuição das desigualdades econômicas, e proteger o meio ambiente – todas atividades que o mercado não tem condições de realizar.

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As histórias deste livro resumem as 20 experiências finalistas do ciclo de premiação de 2001 do Programa Gestão Pública e Cidadania, uma iniciativa da Fundação Getúlio Vargas e da Fundação Ford, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Desde 1996, O Programa busca disseminar práticas de gestão pública dos governos subnacionais – Estados, municípios e organizações próprias dos povos indígenas – que sejam inovadoras e que valorizem a cidadania

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Neste livro encontram-se 20 histórias resumidas sobre como governos estaduais, prefeituras e organizações próprias dos povos indígenas estão procurando superar as injustiças sociais, ampliar o acesso e melhorar a qualidade dos serviços públicos, desenvolver a economia local, proteger o meio ambiente, democratizar a gestão do Estado, entre outros desafios. O que se pode ver nestas histórias, portanto, é um “Brasil que funciona” e que não costuma aparecer nas manchetes do noticiário. As experiências aqui reunidas foram finalistas do ciclo de premiação de 2002 do Programa Gestão Pública e Cidadania, uma iniciativa da Fundação Getulio Vargas e da Fundação Ford, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O Programa funciona desde 1996, com o objetivo de premiar e disseminar práticas inovadoras de governos subnacionais

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As 20 histórias deste livro descrevem as experiências finalistas do ciclo de premiação de 2003 do Programa Gestão Pública e Cidadania, uma iniciativa da Fundação Getulio Vargas e da Fundação Ford, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O Programa funciona desde 1996, com o objetivo de premiar e disseminar práticas inovadoras de governos estaduais e municipais, bem como das organizações próprias dos povos indígenas

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As três primeiras partes do texto apresentam uma análise do que é a pobreza, com dados numéricos sobre a situação brasileira, e apontam alguns eixos possíveis para pensar ações que favoreçam a erradicação da pobreza. Em seguida, realiza-se uma síntese dos Indicadores Ethos de Responsabilidade Social e se propõe um exercício que busca demonstrar como essa metodologia pode servir de base para o monitoramento de ações sociais da empresa. A parte final relata um conjunto de experiências voltadas para a erradicação da pobreza, mostrando linhas de ação que as empresas podem adotar e as possibilidades que se abrem quando decidimos somar esforços para apoiar ações já existentes, bem-sucedidas e de interesse verdadeiramente público. Esperamos que a publicação O Que as Empresas Podem Fazer pela Erradicação da Pobreza sirva de referência e estímulo para a participação do setor empresarial no processo de mudança da sociedade brasileira, numa perspectiva de desenvolvimento econômico com justiça socia

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No que tange à parte acadêmica, nesses oito anos de atividades o CENN gerou uma contribuição significativa para a pequisa em empreendedorismo no Brasil, com a produção de mais de 25 artigos em revistas científicas nacionais e internacionais, cerca de 20 dissertações e teses e seis livros que tratam do tema empreendedorismo. E é justamente um desses livros que estamos aqui apresentando. O desenvolvimento de políticas públicas em prol do empreendedorismo é fundamental para conseguirmos levar o empreendedorismo no Brasil a um outro patamar, facilitando a abertura de empresas e aumentando o percentual de sobrevivência dos novos negócios.

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A questão de como definir e identificar a inovação é discutida desde o início do Programa Gestão Pública e Cidadania. Criado em 1995, por meio de uma parceria entre a Fundação Getulio Vargas e a Fundação Ford, o Programa busca disseminar e premiar experiências inovadoras dos níveis subnacionais de governo – Estados, municípios e orInovação nos governos subnacionais 6 ganizações próprias dos povos indígenas. Desde 1998, o Programa também conta com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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Os 20 artigos reunidos neste volume descrevem experiências inovadoras de gestão pública que estão sendo executadas por organizações indígenas e governos municipais e estaduais de várias partes do país, incluindo os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Tais iniciativas foram as finalistas de 2005 do Programa Gestão Pública e Cidadania, que realiza um ciclo anual de premiação das inovações desenvolvidas pelos governos subnacionais. Em atividade desde 1996, o Programa Gestão Pública e Cidadania é uma iniciativa da Fundação Getúlio Vargas e da Fundação Ford, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Seu objetivo é a identificação e disseminação das práticas inovadoras, para que um número cada vez maior de governos subnacionais encontrem soluções adequadas aos problemas de suas comunidades

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Nessa tese, é buscado um maior entendimento sobre a importância das funções operacionais nas startups francesas. Uma grande flexibilidade das tarefas a ser coberta e uma gestão horizontal caracterizam as startups. Desse jeito, não é muito comum para as empresas recentemente criadas como as startups ter uma politica clara de recursos humanos. Na verdade, cada participante na start-up pode ser levado a pensar de forma diferente em termos de vendas desenvolvimento de negócios, comercialização, marketing, tecnologia ou desenvolvimento de produto. Essa tese não vai explorar cada uma dessas tarefas. Mas vai procurar para identifcar a percepção sobre a alocação ótima de recursos para cada função chave da nova empresa. Qualquer seja o setor de mercado em consideração ou o estágio de amadurecimento da startup, funções chaves que são percebidas como sendo a base para start-ups bem sucedidas são pesquisa & desenvolvimento e comercialização. Funções de liderança não são tão importantes. Somente a startup focada na tecnologia tem uma "função de chefe executivo" com maior importância do que as startups médias. Além disso, empreendedores em série, bem sucedidos ou não, focam predominantemente aspectos relacionados ao marketing e à captação de recursos em detrimento de aspectos ligados à gestão do negócio. No final, os empresários, muitas vezes tem um preconceito ao respeito da sua formação acadêmica porque ele sobrestimam funções que eles pensam poder fazer em comparação das funções que eles são capazes de fazer. Nessa tese, intent-se demonstrar a relação entre as funções ocupadas por um sócio e as ações que ele possui na startup. Essa relação depende do número de sócios (conhecido como acionistas), o tipo de sócios (acionistas principais ou acionistas segundarias) e o impacto na administração corporativa a respeito da distribuição do capital próprio.

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