962 resultados para Sugarcane bagasse utilization


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In Brazil, sugarcane fields are often burned to facilitate manual harvesting, and this burning causes environmental pollution from the large amounts of soot released into the atmosphere. This material contains numerous organic compounds such as PAHs. In this study, the concentrations of PAHs in two particulate-matter fractions (PM2.5 and PM10) in the city of Araraquara (SE Brazil, with around 200,000 inhabitants and surrounded by sugarcane plantations) were determined during the sugarcane harvest (HV) and non-harvest (NHV) seasons in 2008 and 2009. The sampling strategy included four campaigns, with 60 samples in the NHV season and 220 samples in the HV season. The PM2.5 and PM10 fractions were collected using a dichotomous sampler (10 L min(-1), 24 h) with Teflon (TM) filters. The filter sets were extracted (ultrasonic bath with hexane/acetone (1:1 v/v)) and analyzed by HPLC/Fluorescence. The median concentration for total PAHs (PM2.5 in 2009) was 0.99 ng m(-3) (NHV) and 3.3 ng m(-3) (HV). In the HV season, the total concentration of carcinogenic PAHs (benz(a)anthracene, benzo(b)fluoranthene, benzo(k)fluoranthene, and benzo(a)pyrene) was 5 times higher than in the NHV season. B(a)P median concentrations were 0.017 ng m(-3) and 0.12 ng m(-3) for the NHV and HV seasons, respectively. The potential cancer risk associated with exposure through inhalation of these compounds was estimated based on the benzo[a]pyrene toxic equivalence (BaPeq), where the overall toxicity of a PAR mixture is defined by the concentration of each compound multiplied by its relative toxic equivalence factor (TEF). BaPeq median (2008 and 2009 years) ranged between 0.65 and 1.0 ng m(-3) and 1.2-1.4 ng m(-3) for the NHV and HV seasons, respectively. Considering that the maximum permissible BaPeq in ambient air is 1 ng m(-3), related to the increased carcinogenic risk, our data suggest that the level of human exposure to PAHs in cities surrounded by sugarcane crops where the burning process is used is cause for concern. (C) 2010 Published by Elsevier Ltd.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Three trials were carried out to determine energy metabolized (EM) requirement model for starting and growing pullets from different strains, at five ambient temperatures and different percentage feather coverage. In Trial I, metabolizable energy requirements for maintenance (MEm) and efficiency of energy utilization were estimated using 64 birds of two different strains, Hy-Line W36 (HLW36) and Hy-Line Semi-heavy (HLSH), from 9 to 13 weeks of age. The effects of ambient temperature (12, 18, 24, 30 and 36ºC) and percentage feather coverage (0, 50 and 100%) on MEm were assessed in the second trial, using 48 birds per temperature per strain (HLSH and HLW36) from 9 to 13 weeks of age. Trial III evaluated ME requirements for weight gain (MEg) using 1,200 birds from two light strains (HLW36 and Hisex Light, HL) and two semi-heavy strains (HLSH and Hisex Semi-heavy, HSH) reared until 18 weeks of age. According to the prediction models, MEm changed as a function of temperature and feather coverage, whereas MEg changed as a function of age and bird strain. Thus, two models were developed for birds aged 1 to 6 weeks, one model for the light strain and one for the semi-heavy strain. Energy requirements (ER) were different among strains from 7 to 12 weeks, and therefore 4 models were elaborated. From 13 to 18 weeks, one single model was produced for semi-heavy birds, since ER between semi-heavy strains were not different, whereas two different models were elaborated for the light layers. MEg of light birds was higher than MEg of semi-heavy birds, independent of age.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O experimento foi conduzido para avaliar as características bromatológicas e a digestibilidade in vitro de quatro variedades de cana-de-açúcar submetidas ou não à hidrólise com cal virgem. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com três repetições, arranjadas em esquema fatorial 4 × 2, com quatro variedades de cana-de-açúcar (SP 52454, RB 867515, RB 855536 e IAC 862480), hidrolisadas ou não. Houve efeito significativo para as características brix (p < 0,05) e fibra industrial (p < 0,05), sendo a variedade IAC 862480 a que apresentou os menores teores de fibra industrial. Não foram observadas diferenças significativas (p > 0,05) nos teores de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e lignina entre as variedades de cana-de-açúcar estudadas, bem como para cana-de-açúcar hidrolisada ou não. O uso da hidrólise da cana-de-açúcar com 1% de cal virgem melhora a digestibilidade in vitro da FDN e FDA independente da variedade estudada. A hidrólise com 1% de cal virgem não modificou a composição químico-bromatológica da cana-de-açúcar.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a utilização de conchas de gastrópodes por Clibanarius vittatus (Bosc, 1802), na Praia dos Pescadores, em São Vicente (SP), Brasil. Foram realizadas amostras mensais no período de maio de 2001 a abril de 2003, na região intertidal durante a maré baixa. Todos os animais foram pesados e tiveram o comprimento de seu escudo cefalotorácico mensurados, suas conchas identificadas e medidas quanto ao comprimento (mm), abertura (mm) e peso (g). Capturamos 2.344 ermitões (644 machos, 1.594 fêmeas não-ovígeras, 45 fêmeas ovígeras e 61 em intersexo), utilizando 13 espécies de conchas de gastrópodes, das quais Stramonita haemastoma (Linnaeus, 1767), Cymatium parthenopeum (Von Salis, 1793) e Achatina fulica (Bowdich, 1822) representaram mais de 98% das conchas utilizadas. Obteve-se significativa diferença de tamanho entre os sexos, com machos e indivíduos em intersexo atingindo maior porte físico do que fêmeas. Este padrão influenciou fortemente na ocupação e utilização de conchas, principalmente em A. fulica, que foi a maior concha obtida por C. vittatus, utilizada somente por machos e indivíduos em intersexo. Cymatium parthenopeum foi a única espécie de concha em que se obtiveram elevados coeficientes de determinação para todas os parâmetros analisados. Stramonita haemastoma apresentou elevados e significativos coeficientes de determinação, indicando que esta espécie é o principal recurso de concha ocupada na Praia dos Pescadores.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se neste trabalho avaliar o controle em pré-emergência de Ipomoea hederifolia e Ipomoea quamoclit pelo herbicida sulfentrazone em função do intervalo de tempo entre a aplicação e a ocorrência de chuva e da manutenção ou não de palha de cana-de-açúcar na superfície do solo. Três experimentos foram desenvolvidos: dois em casa de vegetação e um em campo. Nos experimentos em casa de vegetação, foram estudadas três doses de sulfentrazone (0, 0,6 e 0,9 kg ha-1) pulverizado em duas quantidades de palha na superfície do solo (0 e 10 t ha-1) e cinco intervalos de tempo entre a sua aplicação e a simulação de chuva (0, 20, 40, 60 e 90 dias). No experimento em campo, foram avaliados cinco tratamentos de herbicida (sulfentrazone a 0,6 e 0,9 kg ha-1; sulfentrazone + hexazinone a 0,6 + 0,25 kg ha-1; amicarbazone a 1,4 kg ha-1; e imazapic a 0,147 kg ha-1) e duas testemunhas sem aplicação. A manutenção ou não da palha de cana sobre o solo também foi estudada. em casa de vegetação, a aplicação de 0,6 kg ha-1 de sulfentrazone foi suficiente para o controle adequado de I. hederifolia e I. quamoclit num ambiente seco com até 90 dias sem chuva após a aplicação. Os 20 mm de chuva simulados após a aplicação do herbicida foram suficientes para remover o sulfentrazone da palha para o solo, pois o efeito biológico de controle de I. hederifolia e I. quamoclit não foi alterado. em campo, sem ou com a permanência de palha de cana sobre o solo, o sulfentrazone isolado (0,6 e 0,9 kg ha-1) ou em mistura com hexazinone (0,6 + 0,25 kg ha-1) foi eficaz para I. hederifolia e I. quamoclit, com resposta similar ou melhor que a do amicarbazone (1,4 kg ha-1) e imazapic (0,147 kg ha-1).

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Embora haja homogeneidade nas características morfológicas na classe dos Latossolos, existe grande diversidade química na subsuperfície. Trabalhos indicam que a produção agrícola apresenta correlação significativa com atributos químicos de subsuperfície, que são mais estáveis que na camada arável, sujeita a alterações decorrentes da exploração agrícola. Pelo exposto, o presente estudo avaliou os efeitos dos atributos químicos de subsuperfície de Latossolos da região Centro-Sul do Brasil na produtividade agrícola dos três primeiros cortes de clones de cana-de-açúcar e da variedade RB72454. Utilizaram-se os dados de produtividade agrícola correspondentes ao período de 1993 a 1998. Os solos foram caracterizados sob o ponto de vista granulométrico e químico na profundidade entre 0,8 e 1,0 m e foram feitos estudos de correlação entre tais atributos e as médias de produtividade agrícola diária durante o ciclo dos clones de cada ensaio e da variedade RB72454 e análise de regressão múltipla, com as variáveis selecionadas pelo procedimento stepwise em função do R². As características químicas de subsuperfície dos Latossolos influenciaram na produtividade agrícola da cana-de-açúcar, principalmente no 3º corte. Para as médias dos clones, o modelo de produtividade do 3º corte em função de saturação por bases e fósforo, mostra R² = 0,31, ou seja, que 31% da variação de TCH dia-1 pode ser explicada por esses dois atributos. No caso da variedade RB72454, essa mesma variação no 3º corte é explicada em 47% pelos atributos soma de bases e teores de cálcio e matéria orgânica. As variações de produtividade de 1º e 2º cortes foram melhor explicadas pelo pHágua.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)