991 resultados para St. Thomas Anglican Church
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OBJECTIVE: To evaluate the performance of the turbidimetric method of C-reactive protein (CRP) as a measure of low-grade inflammation in patients admitted with non-ST elevation acute coronary syndromes (ACS). METHODS: Serum samples obtained at hospital arrival from 68 patients (66±11 years, 40 men), admitted with unstable angina or non-ST elevation acute myocardial infarction were used to measure CRP by the methods of nephelometry and turbidimetry. RESULTS: The medians of C-reactive protein by the turbidimetric and nephelometric methods were 0.5 mg/dL and 0.47 mg/dL, respectively. A strong linear association existed between the 2 methods, according to the regression coefficient (b=0.75; 95% C.I.=0.70-0.80) and correlation coefficient (r=0.96; P<0.001). The mean difference between the nephelometric and turbidimetric CRP was 0.02 ± 0.91 mg/dL, and 100% agreement between the methods in the detection of high CRP was observed. CONCLUSION: In patients with non-ST elevation ACS, CRP values obtained by turbidimetry show a strong linear association with the method of nephelometry and perfect agreement in the detection of high CRP.
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v.1 1818
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v.2 1818
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OBJETIVO: Avaliar se as pressões, medidas na raiz da aorta, são fatores de risco para doença aterosclerótica coronariana grave em mulheres com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS). MÉTODO:As pressões, assim como os fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC) foram prospectivamente coletados de março/1993 a agosto/2001 em 593 mulheres com diagnóstico de AI/IAMSS submetidas à cinecoronariografia. Lesões coronarianas definidas como graves estenoses > 70%. RESULTADOS: Idade média de 59,2±11,2 anos, significantemente mais alta nas pacientes com DAC: 61,9 ± 10,8 anos vs 56.4 ± 10,8 anos; tabagismo, diabetes e climatério foram mais freqüentes nas pacientes com DAC. As médias das pressões sistólica e arterial média foram iguais nos dois grupos, entretanto as médias das pressões diastólicas do ventrÃculo esquerdo (17.6 ± 8.7 x 15.1 ± 8.1, p=0.001) e da pressão de pulso aórtica foram significantemente maiores nas pacientes com DAC (75.5 ± 22 x 70 ± 19, p=0.002), enquanto a média da pressão diastólica aórtica foi significantemente mais alta nas pacientes sem DAC (75.3 ± 17.5 x 79.8 ± 16, p=0.003). Na análise multivariada a pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 foram independentemente associadas a DAC com razão de chance de 2.12 e 2.09, p<0.05, respectivamente. CONCLUSÃO: A doença arterial coronariana está associada à pressão de pulso mais elevada e pressão diastólica mais baixa em mulheres com AI/IAMSS. Embora a média da pressão sistólica não tenha se associado com DAC, valores dicotomisados de pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 mmHg determinaram risco duas vezes maior de lesão coronariana grave.
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OBJETIVO: Comparar o padrão hemodinâmico, angiográfico e a morfologia da lesão aterosclerótica em diabéticas e não-diabéticas com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS). MÉTODOS: Dois hemodinamicistas determinaram a presença de lesão aterosclerótica grave, definida como > 70%, a morfologia da placa, de acordo com a classificação da American Heart Association, a presença de circulação colateral e as pressões ventriculares e aórticas. A fração de ejeção foi calculada pela angiografia ou pelo ecocardiograma. RESULTADOS: Em oito anos e meio, foram realizados 645 coronariografias em mulheres com AI/IAMSS. Foram analisadas 593 pacientes (215 diabéticas - 36%). Este grupo diferiu das não-diabéticas nos seguintes aspectos: idade mais alta (61 ± 10,6 x 58,1 ± 11,4), prevalência maior de mulheres pós-menopausa e menor prevalência de tabagismo. Lesão grave em três vasos foi significativamente mais freqüente nas pacientes diabéticas (28% x 10%), assim como vasos totalmente ocluÃdos: 51 (23%) x 54 (14.3%), p < 0.005.Fração de ejeção < 50% foi mais comum nas diabéticas. CONCLUSÃO: Estes achados confirmam o acometimento difuso da doença aterosclerótica em pacientes diabéticas, assim como maior deterioração da função ventricular, que pode estar relacionada ao pior prognóstico dessa população em curto e em longo prazo.
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OBJETIVO: Investigar associação entre marcadores bioquÃÂmicos (TN-I, PCRt e fibrinogênio) e achados cineangiocoronariográficos em portadores de sÃndrome isquêmica aguda sem supradesnivelamento de segmento ST (SIA sem supra ST). MÉTODOS: Obtida amostra sangüÃnea única para dosagem dos marcadores, e cineangiocoronariografia (CINE) realizada até 72 horas da internação. Análise univariada para investigar relação dos três marcadores com os achados na CINE, no grupo com artéria responsável pela isquemia (ARI) identificada, e análise multivariada para investigar relação desses marcadores com a presença de lesão aterosclerótica instável, apenas no grupo com obstrução coronariana >50%. RESULTADOS: Estudo prospectivo, com 84 pacientes, 65,5% do sexo masculino. No grupo onde identificou-se a ARI, os valores séricos dos três marcadores foram superiores, quando comparados aos grupos sem ARI identificada ou com coronárias normais. No grupo com ARI identificada, houve correlação entre fluxo TIMI e TN-I (p = 0,006), lesão aterosclerótica instável e TN-I e fibrinogênio (p = 0,02 e p = 0,01, respectivamente) e doença multiarterial e PCRt (p = 0,0005). Na análise multivariada, os três marcadores foram preditores independentes da presença de lesão aterosclerótica instável (p = 0,002, p = 0,003 e p = 0,007, respectivamente, para PCR, fibrinogênio e TN-I). CONCLUSÃO: Em portadores de SIA sem supra ST, a dosagem sérica de TN-I, PCR e fibrinogênio nas primeiras dez horas da internação se correlacionou a achados angiográficos.
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FUNDAMENTO: A aterosclerose é uma doença inflamatória e nÃveis séricos de marcadores inflamatórios, como a interleucina 6 (IL-6), interleucina-18 (IL-18) e proteÃna C reativa (PCR), são utilizados para avaliação de pacientes em quadros de coronariopatia. No paciente com diabete do tipo 2, a aterosclerose está relacionada a um maior número de eventos como infarto e morte, quando comparado aos pacientes sem diabete. OBJETIVO: Avaliar a resposta inflamatória nos pacientes com diabete e eventos agudos de instabilidade coronariana. MÉTODOS: Selecionamos primariamente dois grupos de pacientes. O primeiro grupo foi composto por pacientes ambulatoriais diabéticos com angina estável (D-SCC) e presença de coronariopatia ao estudo coronariográfico (n = 36). O segundo grupo foi composto por pacientes diabéticos atendidos no pronto-socorro com quadro de sÃndrome coronariana aguda (D-SCA) sem supradesnivelamento do ST (n = 38). Como controle, foram utilizados pacientes sem diabete com SCA (n = 22) e SCC (n = 16). As concentrações séricas de PCR, IL-6 e IL-18 foram determinadas pelas técnicas de nefelometria (PCR) e ELISA (IL-6 e IL-18). RESULTADOS: NÃveis mais elevados de IL-6 foram observados em pacientes com ou sem diabete e SCA em relação ao grupo com SCC. Por sua vez, pacientes com diabete e SCA apresentaram concentrações maiores de PCR em comparação aos outros grupos. Os nÃveis séricos de IL-18 não diferiram significativamente entre os pacientes estudados. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos sugerem uma maior atividade inflamatória no paciente com quadro de instabilidade coronariana. Essa atividade inflamatória, medida pela PCR, parece ser ainda mais intensa no paciente com diabete.
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En el marco de la recuperación de la memoria en relación con los hechos de la última dictadura militar es importante determinar los motivos ideológico-teológicos y prácticos que dificultaron una oposición significativa por parte de la jerarquÃa de la iglesia a la violación de los derechos humanos, e individualizar los argumentos que impulsaron un discurso y una praxis de reconciliación que privilegió el olvido de las vÃctimas y apoyó acrÃticamente los «proyectos de olvido», como la ley de punto final, entre otros. Para analizar dichos discursos y praxis se recurre principalmente a Johann Metz, quien, vinculado a la Escuela de Frankfurt, propone una razón anamnética del sufrimiento ajeno. La originalidad del proyecto es doble, por su contenido y por su enfoque: la confrontación del «servicio de reconciliación» eclesial con la «memoria de las vÃctimas». Hipótesis de trabajo: el discurso y la praxis eclesial en relación al «servicio de reconciliación» realizado por el Episcopado argentino a partir de 1981, pone de manifiesto: primero, que siguieron vinculados a la idea de "nación católica" (Zanatta 1996, Dri 1997, Esquivel 2004), lo que dificultó, junto a otros factores, la visibilización de las vÃctimas; segundo, a su vez, analizados a la luz de los aportes filosófico-teológicos mencionados, muestran una notable carencia en la valoración de la memoria de las vÃctimas, esperable en una reconciliación. Objetivo general: realizar un análisis crÃtico de los discursos y prácticas institucionales oficiales de la Iglesia católica en Argentina en relación con la memoria de las vÃctimas de la última dictadura militar. Objetivos especÃficos: confrontar las experiencias eclesiales argentinas recientes, y sus conceptualizaciones y tipos de argumentación, con una tradición de pensamiento que en relación al acontecimiento del Holocausto sitúa en el centro de la reflexión temas como el de la memoria, el sufrimiento de las vÃctimas, y un modo peculiar de tratamiento de los hechos históricos; además, individualizar y analizar los argumentos que dificultaron la búsqueda de la justicia y la memoria de las vÃctimas. MetodologÃa y etapas. 1° Etapa: analizar y sistematizar algunos aspectos de las teorÃas del conocimiento histórico y de la razón comunicativa en determinadas obras de Benjamin, Bloch y Habermas; posteriormente, precisar la apropiación conceptual de las categorÃas histórico-filosóficas de dichas corrientes llevada a cabo por Metz para elaborar su «memoria de las vÃctimas». 2° Etapa: revisar el discurso y la praxis eclesial a partir de 1981 a la luz del marco teórico ya estudiado. Será necesario, por una parte, detenerse en las declaraciones eclesiales oficiales referidas al retorno de la democracia, a las leyes de punto final y obediencia debida, como asà también, en el reconocimiento y pedido de perdón por las culpas del pasado.