785 resultados para Seclusion and restraint predictor
Resumo:
Programas de saúde e bem-estar têm sido adotados por empresas como forma de melhorar a saúde de empregados, e muitos estudos descrevem retornos econômicos positivos sobre os investimentos envolvidos. Entretanto, estudos mais recentes com metodologia melhor têm demonstrado retornos menores. O objetivo deste estudo foi investigar se características de programas de saúde e bem-estar agem como preditores de custos de internação hospitalar (em Reais correntes) e da proporção de funcionários que têm licença médica, entre Abril de 2014 e Maio de 2015, em uma amostra não-aleatória de empresas no Brasil, através de parceria com uma empresa gestora de ‘big data’ para saúde. Um questionário sobre características de programas de saúde no ambiente de trabalho foi respondida por seis grandes empresas brasileiras. Dados retirados destes seis questionários (presença e idade de programa de saúde, suas características – inclusão de atividades de screening, educação sobre saúde, ligação com outros programas da empresa, integração do programa à estrutura da empresa, e ambientes de trabalho voltado para a saúde – e a adoção de incentivos financeiros para aderência de funcionários ao programa), bem como dados individuais de idade, gênero e categoria de plano de saúde de cada empregado , foram usados para construir um banco de dados com mais de 76.000 indivíduos. Através de um modelo de regressão múltipla e seleção ‘stepwise’ de variáveis, a idade do empregado foi positivamente associada e a idade do programa de saúde e a categoria ‘premium’ de plano de saúde do funcionário foram negativamente associadas aos custos de internação hospitalar (como esperado). Inesperadamente, a inclusão de programas de screening e iniciativas de educação de saúde nos programas de saúde e bem-estar nas empresas foram identificados como preditores positivos significativos para custos de admissão hospitalar. Para evitar a inclusão errônea de licenças-maternidade, apenas os dados de licença médica de pacientes do sexo masculino foram analisados (dados disponíveis apenas para duas entre as companhias incluídas, com um total de 18.957 pacientes do sexo masculino). Analisando estes dados através de um teste Z para comparação de proporções, a empresa com programa de saúde que inclui atividades voltadas a cessação de hábitos ruins (como tabagismo e etilismo), controle de diabetes e hipertensão, e que adota incentivos financeiros para a aderência de funcionários ao programa tem menor proporção de empregados com licençca médica no período analisado, quando comparada com a outra empresa que não tem estas características (também conforme esperado). Entretanto, a companhia com menor proporção de funcionários com licença médica também foi aquela que adota programa de screening entre as atividades de seu programa de saúde. Potenciais fontes de ameaça à validade interna e externa destes resultados são discutidas, bem como possíveis explicações para a associação entre programas de screening e educação médica a piores indicadores de saúde nesta amostra de companhias são discutidas. Novos estudos com melhor desenho, com amostras maiores e randômicas são necessários para validar estes resultados e possivelmente melhorar a validade interna e externa destes resultados.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Objective: HIV infection is exacerbated through additional pro-atherogenic mechanisms related to the processes of immune activation, inflammation, coagulation, and the modification of lipoproteins (e.g., particles of high density lipoprotein), contributing to increased cardiovascular risk. The aim of this study was to analyze the serum concentrations of myeloperoxidase (MPO) and other laboratory parameters in HIV-infected patients treated or not with antiretroviral drugs compared to non-infected individuals.Materials/Methods: The study included 154 volunteers: 47 non-infected individuals (control group - CON), 27 infected and untreated individuals (NTARv group) and 80 treated individuals (TARV group). We analyzed the counts of CD4+ lymphocytes and the viral load of the infected patients, along with the blood count, fasting glucose, total serum cholesterol (CHOL), HDL cholesterol, LDL cholesterol, triglycerides, MPO and high-sensitivity C-reactive protein (CRP) of all study participants.Results: There were significant increases in glucose, CHOL, LDL cholesterol, and triglycerides in the TARV group and significant reductions in the levels of HDL cholesterol for the TARV and NTARV groups. Significantly elevated levels of Hs-CRP were observed only in the TARV group, while levels of MPO were significantly higher in the TARV and NTARV groups compared to the control group. A correlation of MPO with Hs-CRP (r = 0.21, p = 0.032) was observed for HIV-infected patients, but MPO did not correlate significantly with the other analyzed parameters.Conclusions: The investigation of early biomarkers for cardiovascular risk evaluation, such as MPO, contributes to the clinical monitoring of HIV-infected individuals. The serum levels of MPO correlated with Hs-CRP and were high in HIV-infected individuals, indicating a possible predictor of cardiovascular events in these patients. (c) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Repeated exposure to stress results in augmentation in the locomotor response to psychostimulant drugs. We investigated the locomotor response to a novel environment or cocaine [ 10 mg/kg, intraperitoneally (i.p.)] and basal corticosterone levels in male adolescent rats exposed to chronic restraint or variable stress. Animals in the chronic restraint group were restrained for 1 hour daily. The chronic variable stress protocol consisted of exposure to different stressors twice a day in random order. Chronic restraint and variable stress regimens began simultaneously on postnatal day (P) 25 and were applied for 10 days. During this period the control group was left undisturbed except for cleaning the cages. Three days after the last exposure to stress, cocaine- and novelty-induced locomotion were recorded in an activity cage. Plasma corticosterone levels were determined in a subset of stress and control animals. Exposure to both chronic restraint and variable stress increased cocaine- induced locomotion and basal corticosterone plasma levels, while no change was observed in the response to a novel environment. Moreover, rats exposed to variable stress displayed the greatest locomotor response following a challenge dose with cocaine when compared to control and chronic restraint stress groups. This observation indicates that the stress regimen is relevant to the degree of stress-induced sensitization to cocaine.