1000 resultados para SUPERFICIE ACTIVA
Resumo:
Argentina, en la última década, se ha consolidado como el primer exportador mundial de maní (Arachis hypogaea L.) para consumo directo o “maní confitería”. Córdoba es la primera provincia productora con un aporte de más del 96% al total nacional. Entre los problemas comerciales más importantes que el maní de origen argentino enfrenta en el mercado internacional se destaca la amplia variación en los volúmenes ofertados anualmente, debido a las oscilaciones en la producción, lo cual dificulta satisfacer plenamente la creciente demanda internacional. Una de las causas relevantes son los cambios en la superficie que se destina al cultivo los que están fuertemente influenciados por los precios del mercado internacional. Además deben tenerse en cuenta las oscilaciones en los rendimientos obtenidos localmente debido a factores abióticos como la calidad de los suelos y el estrés hídrico, y bióticos como las enfermedades fúngicas, foliares y de suelo. Por lo tanto se propone como solución al tema-problema el desarrollo de nuevos genotipos resistentes/tolerantes a estos factores causantes de las limitaciones en la oferta argentina de maní confitería, innovando en el área de la Biotecnología. Se plantea como objetivo general para este proyecto “Caracterizar y evaluar fuentes de resistencia/tolerancia a factores bióticos y abióticos, particularmente de enfermedades fúngicas con énfasis en carbón y viruelas, y sequía, en genotipos cultivados y silvestres, para desarrollar un sistema de marcadores moleculares que asistan a la selección y transferencia de genes de interés mediante técnicas de mejoramiento convencional; y ajustar las condiciones para la regeneración in vitro de variedades elite de maní cultivadas en Argentina”.
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La demanda formulada por la Institución Facultad de Agronomía y Veterinaria (UNRC) expresa una necesidad relacionada con su actividad prioritaria, la formación profesional en el campo de la ingeniería agronómica. Es decir, su tarea educativa. El objeto de este proyecto está en función de de esa actividad y procura resolver una vacancia de material bibliográfico sobre una temática de relevancia provincial al abordar un cultivo de características típicamente regionales. Es la provincia de Córdoba donde se localiza más del 95% de la superficie cultivada con maní de Argentina, y es también el ámbito donde se asientan y desarrollan todos los eslabones de la cadena de valor (provisión de insumos y servicios, provisión de maquinaria y equipamiento, comercialización, industrilización y exportación) de este producto alimenticio para el hombre. Es también en Córdoba donde se localizan la mayoría de los grupos de investigadores que abordan diferentes aspectos de este sistema productivo, vinculados mayoritariamente a las instituciones públicas (universidades de gestión pública y privada -UNRC, UNC, UCC, UNVM, UESXXI-, insitutos de investigación y experimentación -INTA, IFFIVE, Ceprocor-) y privadas (empresas, asociaciones de profesionales -CAM, CIA, CIAPC-), entre otras. Las universidades radicadas en la provincia de Córdoba son el ámbito donde se concentra la demanda cuantitativa más relevante, referida a los estudiantes de las carreras de grado y postgrado quienes conforman los destinatarios del producto de este proyecto. A ellos, se agregan también los profesionales ingenieros agrónomos que desempeñan sus actividades en los diferentes eslabones de esta cadena de valor y requieren de permente actualización de sus conocimientos. En este sentido, la Facultad de Agronomía y Veterinaria (UNRC) viene a formular la demanda de continuar disponiendo de un libro sobre maní que recopile la producción científica generada localmente y la contextualice con los recientes avances a nivel mundial. Contaría así con un como material bibliográfico soporte para las actividades de docencia de grado y postgrado y de transferencia de la producción al medio.
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Se describe a Cheiropteronema striatum sp. nov. parásita del murciélago Artibeus planirostris (Spix, 1823). Se caracteriza por presentar vesícula cefálica estriada, superficie de los huevos con puntuaciones, espículas iguales, nacimiento simétrico del ala espicular, particular disposición y número de crestas del synlophe y por carecer de diente esofágico. Es la segunda especie del género y la primera que se registra en quirópteros frugívoros de la Argentina.
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Se describe el esqueleto postcraneal de dos especies de roedores sigmodontinos Rhipidomys austrinus Thomas, 1921 y Graomys griseoflavus (Waterhouse, 1837). Se detalla cada estructura del esqueleto postcraneal sobre la base de la forma, tamaño, superficie y orientación de cada elemento esqueletal. La anatomía postcraneal de estas dos especies muestra caracteres asociados a patrones morfológicos diferentes, vinculados a su modo de locomoción. Es así que R. austrinus exhibe características en varios elementos del postcráneo consistente con una locomoción arborícola, mientras G. griseoflavus muestra atributos en su esqueleto relacionados a una locomoción de tipo terrestre.
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Os autores observam que após a inactivação de sôro de cobaya a 54° durante 30 minutos permanecem no sôro as fracções thermolabeis em quantidade apreciavel; um tal sôro conservado na temperatura de 6°, por espaço de 18 horas, regenera parte da sua actividade alexica perdida. 2° Confirma-se a existencia de 4 componentes do complemento. 3° O chamado terceiro componente de Ritz e Coca é na verdade constituidos por dois elementos, pelos menos, differentes: um destructivel pelo formol e outro destructivel pelo hydrosulphito de sodio. 4° A ammonia, o formol e o hydrosulpito de sodio são capazes de destruir os constituintes thermoresistentes da alexina do sôro inactivado a 56° 30 minutos, ao passo que as emulsões de levedos, de orgãos ou de gelose não o são. 5° As emulsões de levedo addicionadas a uma mistura em partes eguaes de sôro fresco de cobaya e de sôro aquecido a 56°, 30 m., são capazes de retirar não só o terceiro componente contido no sôro fresco da mistura, mas tambem o terceiro componente contido no sôro inactivado pelo calor. 6° Sem excluir a hypothese de uma floculação em que o sôro aquecido exerça o papel de um colloide protector, os autores admittem que a inactivação do complemento pelas emulsões de levedo ou pela gelose seja devida a substancias thermolabeis, do sôro, depois de adsorpção por essas emulsões, de substancias anti-tripticas. 7° Os diversos elementos que constituem a alexina são adsorvidos pelos globulos sensibilizados na seguinte ordem: Globulos-sensibilizadora-Fracção thermo-resistente sensivel á ammonia-Fracção thermolabil Globulina-Fracção thermolabil albumina-Fracção thermoresistente sensivel ao formol-Fracção thermoresistente sensivel ao hydrosulphito de sodio. 8° Na reacção de Bordet-Wassermann fortemente positiva é fixada sobretudo a fracção globulina thermolabil do complemento e não sómente o terceiro componente como seria licito esperar; a fracção thermolabil albumina permanece de regra livre e activa no liquido. 9° Os autores acham que se deve considerar como demonstrada a origem hepatica da alexina. Segundo experiencias procedidas em cães intoxicados pelo chloroformio não só baixa consideravelmente o titulo alexico global do sôro mas tambem os titulos, de todos os constituintes da alexina separadamente, soffrem, com a excepção da fracção thermolabil globulina, uma reducção muito accentuada.
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Nos ultimos annos teem sido observadas mortandades de peixes nos rios do Estado de S. Paulo. Vê-se, das informações obtidas pelo autor e por outros pesquisadores, que o phenomeno não parece novo entre nós; elle tem sido tambem verificado em outros rios do Brasil, embora não repetido com tanta regularidade como agora. Ficou demonstrado no presente trabalho, tratar-se de uma doença contagiosa, causada por um virus filtravel. Apparecem, a principio, alguns peixes doentes ou mortos; seu numero cresce muito nos dias seguintes. Parece serem atacados logo a maioria dos peixes do local onde ella surge porque, em 2 a 3 dias adoecem milhares e, em poucos, 8 a 15, decresce rapidamente o numero de animaes doentes e mortos. Nesse tempo a doença propagou-se a outros rios, relacionados com o primeiro, a montante ou a jusante delle, até muito distante do ponto onde começou a doença. A doença caracterisa-se clinicamente pela diminuição da capacidade motora dos peixes, que se movem com pouca actividade, deixando-se levar pela correnteza ou procurando permanecer nos pontos remansosos do rio; e pela tendencia a subir á superficie das aguas, em posição vertical ou obliqua, differente dos peixes sãos, que sobem horizontalmente. No inicio da doença os peixes defendem-se da captura, mais tarde são facilmente apprehendidos com a mão. As lesões se resumem em manchas, de tamanho variavel, situadas de cada lado do dorso. Essas manchas nem sempre são presentes. Mais constante é a congestão das nadadeiras, principalmente das nadadeiras peitoraes. Internamente ha augmento de muco na garganta, pallidez do figado e congestão da vesicula biliar, cuja bile é amarellada. Essas lesões internas tambem não são constantes. A doença transmitte-se: directamente, pela cohabitação de peixes seguramente sãos com peixes doentes, ou pela juncção de virus á água contendo peixes sãos; indirectamente, pela agua contaminada, ou pela agua filtrada em vela Chamberland F, cuja integridade foi verificada bacteriologicamente. O virus causador da doença é attenuado e destruido em temperaturas acima de 15° ou só age bem sobre peixes conservados em agua com temperaturas proximas de 12°. Conserva-se perfeitamente a 0°. Esta particularidade explica a coincidencia da doença sempre no inverno e nos rios de menor volume, onde as mudanças bruscas de temperatura são possiveis. Entretanto, a agua fria por si só não reproduz a doença nos animaes testemunhas, collocados em aquarios ao lado dos infectados, em todas as experiencias. A vista desta particularidade foi dada á doença a denominação de cryoichtyozoose. Verificações histologicas revelaram nos peixes doentes um processo inflammatorio na mucosa buccal, cujas cellulas apresentavam inclusões acidophilas, suggerindo-se então o nome estomatite contagiosa dos peixes, mais apropriado que o nome anterior, porque tem um substracto anatomico para a especificação da doença. Essas lesões permittem um diagnostico da doença a posteriori e á distancia. Investigações feitas sobre a etiologia permittiram afastar todas as outras causas conhecidas de mortandades em peixes: bacteiras, protozoarios, agentes physicos, incluindo o frio, e agentes chimicos, occasionando todos lesões bem conhecidas nesses animaes. Além disso, taes causas são facilmente constatadas por technicas simples de laboratorio ou pelo aspecto dos peixes atacados. Na «discussão» do assumpto ficou patente haver analogias dessa doença com certas mortandades observadas em outros paizes, particularmente com a estudada por Huxley, nos rios do Sul da Escossia, observada durante varios annos. Não é impossivel, tambem, que algumas das doenças descriptas em peixes como causadas por bacterias ou parasitos, sem prova segura da pathogenia desses agentes pathogenicos, tenham sua origem em agentes da mesma natureza da doença de S. Paulo.
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Foram examinadas 38 amostras de germens do grupo pullorumgallinarum, de origem européa, americana ou isoladas no Brasil, acompanhadas bacteriologicamente durante 3 annos, na fixidez de suas propriedades ou na possibilidade de sua transformação dum typo em outro. a) Distinguiram-se no estudo das propriedades cinco typos de germens no grupo pullorumgallinarum - 1) pullorum gazogeno, 2) pullorum não gazogeno, 3) intermedius, 4) gallinarum ou intermedius? gazogeno, 5) gallinarum não gazogeno. Os 2 primeiros e o 5º já bem cinhecidos e acceitos; o 4º admittido por Beck & Eber, em 1929, o 3º evidenciado por nós em 1935. b) O typo gallinarum gazogeno deve ser mais propriamente talvez considerado como typo intermedius gazogeno a vista de sua acção sobre sorbita e a xylose e sobre o meio de Jordan. c) O quadro final resume as caracteristicas mais importantes destes cinco typos, baseando-se a differenciação principalmente na alteração do vermelho neutro, na produção de H²S, na fermentação de glycerina, rhamnose, xylose, dulcita, sorbita e maltose, na acção sobre o tartaro, na producção de gaz e no aspecto das colonias na superficie de certos meios de cultura. d) Outras propriedades biologicas examinadas - acção sobre o leite, sôro de leite, dextrina, etc, admitidos por varios pesquizadores na differenciação, parecem distituidas de valor. e) As amostras mantiveram fixas as suas propriedades durante todo o tempo em que foram acompanhadas. A hypothese de uma possivel transformação de um typo em outro não foi confirmada em nenhuma das amostras estudadas, justificando a entidade dos varios typos admittidos. f) Discrepancias observadas na fermentação da maltose, referidas por varios pesquizadores com germens desse grupo, não foram confirmadas no presente trabalho. g) Encontrou-se no sôro sanguineo um factor capaz de transformar a maltose em glycose, tornando aquelle assucar fermentescivel. Essa substancia é thermo-estavel e resiste á acção de substancias antidiastasicas. h) A analyse sôrologica das amostras estudadas não permittiu differenciar os typos entre si.
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Em uma mulher, brasileira, de côr parda, com 48 anos de idade, morta com tuberculose do peritoneo, tuberculose peribronquica do lóbo superior do pulmão esquerdo e tuberculose cronica fibrosa do apice de ambos os pulmões, a necropsía revelou a existencia de um teratoma no ovario esquerdo. O ovario, pouco aumentado de volume, é constituído por duas porções de tamanho sensivelmente egual, de consistencia firme, separadas, em sua superficie, por profundo sulco. Ao córte, tem a aparencia de tecido fibroso em cuja espessura existem numerosos pequenos cistos. Ao microscopio, os cistos são revestidos por epitelio descontinuo, despertando grande interesse o seu conteúdo. Este é formado por fibras e células com morfologia semelhante ás do cristalino. Sugerimos a possibilidade de que, no presente teratoma (Teratoma lentifer, de lens, lentis: cristalino, e ferre: produzir) haja participado, de modo dominante, o ectodérme, e mesmo uma região circumscrita do ectodérme, a qual corresponderia aquela emque se desenvolve, habitualmente, a placa do cristalino (« Linsenplatte »). A multiplicidade e a presença exclusiva de estruturas figurando saculos cristalinicos (« Linsensäckchen ») são argumentos a favor de uma origem de ponto restrito do ectodérme, destinado a desenvolvimento posterior especifico, qual o da formação do cristalino.
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La distribución de los radionúclidos (7Be, 137Cs, 210Pb y 239,240Pu) en los diferentes compartimentos (columna de agua, sedimentos del fondo y hielo) depende no sólo de las propiedades fisicoquímicas del propio radionúclido, sino también de los procesos que tienen lugar en el Océano Ártico. El hielo marino desempeña un papel relevante en la dispersión de los radionúclidos desde las áreas de formación del hielo a lo largo del Ártico debido a la liberación de éstos durante su tránsito o definitivamente en las áreas de ablación, especialmente en el Estrecho de Fram. Además, el hielo durante su deriva incorpora radionúclidos debido a la deposición atmosférica. Los radionúclidos conservativos (137Cs) permanecen disueltos en la columna de agua, mientras que los reactivos (210Pb e isótopos de Pu) se hallan predominantemente en los sedimentos de las plataformas continentales. En cambio, en las cuencas árticas centrales la mayor parte se encuentran en la columna de agua debido a la limitación en el arrastre por parte de las partículas (scavenging). En el Estrecho de Fram, como resultado de la liberación masiva de sedimentos se activa el proceso de scavenging y se observa como los inventarios de todos los radionúclidos estudiados en sedimentos aumentan en comparación con los valores de las cuencas centrales árticas. El inventario de radionúclidos en sedimentos del hielo (SIS) presenta valores inferiores a los otros compartimentos pero no es despreciable por la relevancia de la dispersión.
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Emmarcat en un context educatiu, la present recerca fa un recorregut teòric per les diferents perspectives que fonamenten els diferents enfocaments de l'ensenyament i aprenentatge de la natació i presenta aquelles estratègies d'ensenyança basades en el descobriment que, fruit de les seves característiques i estructura, poden ser utilitzades per part dels monitors de natació perquè els alumnes s'impliquin cognitivament en els processos d'ensenyament-aprenentatge de la natació. La recerca aprofundeix en la pedagogia del descobriment entenent-la com aquell context educatiu condicionat per l'educador, mitjançant el qual i amb la utilització de les estratègies d'ensenyança pertinents, aquest, a l'hora de presentar les activitats i interaccionar amb els alumnes, pot fomentar el seu protagonisme. Un protagonisme que vindrà marcat per l'aportació personal de cada alumne, d'aquelles respostes descobertes fruit de les decisions preses davant l'estructura de l'activitat presentada, sempre de forma intencionada, pel monitor. D'aquesta manera es promou una implicació i una participació activa dels alumnes en els processos d'aprenentatge de la natació qua ajuda a cercar-ne la significació, en contraposició, a la visió més tradicional del tractament dels cursets de natació i dels seus aprenentatges basats en una pedagogia del model. Una pedagogia en la repetició i automatització d'uns gests presentats pel monitor de natació.
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El objetivo general de este proyecto consiste en la mejora del proceso de maduración, envasado y comercialización de chorizo para evitar la formación de cristales en la superficie, que son rechazados por el consumidor. Para lograr este objetivo se planteó conocer la composición de los cristales más frecuentes en chorizos y la evaluación de medidas preventivas para frenar su aparición.
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El aumento de la luminosidad tiene un efecto positivo sobre la cantidad y calidad de la mayoría de cultivos en invernadero, no solamente en latitudes claramente deficitarias de luz (Cockshull, 1989) sino también en zonas como el Sureste español (Castilla, 1994). Un aumento de luz aumenta la tasa de fotosíntesis y por tanto la producción de azúcares y ácidos, componentes determinantes del gusto de los frutos; asimismo el aspecto de los frutos también se verá mejorado con el aumento de la luz (Bakker et al., 1995). En la transmisión de luz del invernadero influye la forma y pendiente del techo, la orientación y las propiedades ópticas del material de cubierta. Los modelos físico- matemáticos abordan el cálculo de la transmisión de luz del invernadero considerando todos estos factores en su conjunto, además del efecto sombra que un módulo puede tener en la transmisión de luz de las otras naves del invernadero (Bot, 1983; Critten, 1983). Los modelos constituyen una excelente herramienta de diseño de nuevas estructuras y pueden servir para comparar la transmisión luminosa de invernaderos asimétricos de distintas pendientes y orientaciones (Castilla et al., 2000) Una característica fundamental que debe tener cualquier material de cubierta es la de ser altamente transmisor de la radiación solar. Por este motivo es interesante conocer las características ópticas de los nuevos filmes plásticos y de las mallas anti insectos, que cada vez cubren una mayor superficie del invernadero (Montero et al., 2000). Un material de alta transmisión de luz es el filme de copolímero Tetrafluor-Etileno (Asahi Glass Company, Japón, nombre comercial Aflex), que cuenta además con la propiedad de ser muy resistente a las condiciones ambientales; En Japón hay invernaderos con esta cubierta desde hace mas de 20 años sin mostrar pérdida apreciable de luminosidad. Debido al interés potencial de este plástico para los invernaderos del mediterráneo se procedió a evaluar su comportamiento en condiciones de campo, con los objetivos de comprobar su adaptación a los invernaderos arqueados, su efecto en el clima del invernadero y la respuesta de los cultivos al aumento de luminosidad.
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La producción de plantas ornamentales para jardinería y paisajismo ha experimentado una expansión considerable en todo el territorio español en el último decenio y particularmente en Catalunya. Refiriéndonos como ejemplo al viverismo ornamental de la demarcación de Girona en Catalunya, que el grupo proponente conoce con mayor detalle y se trata de la demarcación peninsular con mayor concentración y producción de leñosas ornamentales y forestales. Cabe destacar que la superficie de producción sobrepasaba las 800 ha a finales de 1999 y que el 90% de los viveristas se agrupaban mayoritariamente en la “Associació de Viveristes de Girona” (AVG), que integraba cerca de 50 asociados con un volumen de producción cercano a los 3000 millones de pesetas y una gama cercana a las 500 especies, presentadas en una gran variedad de formatos. Del conocimiento de este colectivo de viveristas, como resultado de actividades I+D+T previas, se conocía antes de iniciar del proyecto que la práctica de la fertirrigación mediante sistemas de riego de alta frecuencia (goteo o microaspersión) estaba relativamente poco difundida, pero el uso de fertilización mediante abonos de lenta liberación era una práctica común. Algunas evaluaciones de las eficiencias en el uso del agua y de los fertilizantes en dicho colectivo de viveristas indicaban que en general eran bajas y que los equipos y sensores para la automatización del riego eran escasos. Por otra parte los sustratos utilizados eran muy diversos y no se daba una cultura común en cuanto al aprovisionamiento, formulación, enmienda, fertilización de fondo de los sustratos y tampoco en el seguimiento y diagnóstico de la fertilidad de los mismos. Con este proyecto se ha pretendido contribuir a la mejora de la eficiencia del uso del agua y de los nutrientes en los viveros haciendo énfasis especial en el cultivo de especies leñosas autóctonas, empleando sustratos autóctonos y contando como herramientas la fertirrigación, su gestión automática (mediante sensores y actuadores apropiados) y el diagnóstico de la fertilidad del sustrato.
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Los frutos secos representan un peso notable en la producción final agrícola española, siendo nuestro país el segundo productor mundial de almendra (55.000 tm grano) y el cuarto de avellana (9.000 tm grano). En el caso del avellano, la superficie de España es de unas 25.000 ha (MAPA, 2000), concentrándose el 95 % de la misma en Cataluña y, más concretamente en Tarragona (18.000 ha), donde el avellano es, en diversas comarcas, una importante fuente de ingresos. Durante las últimas décadas, el sector ha estado sometido a fuertes crisis debido al descenso de precios causado, entre otros motivos, por la existencia o no de acuerdos comerciales entre la UE y Turquía sobre este fruto seco, por las oscilaciones del dólar y la competencia creciente de Turquía, que produce casi el 75 % del total mundial y cuyos costes de producción son más reducidos, por disponer de mano de obra más barata y mejores condiciones edafoclimáticas para el cultivo. Un problema adicional de la avellana española en dicho periodo, fue la poca calidad del producto obtenido, motivada por la realización inadecuada de una serie de prácticas de recogida y de postcosecha. La variedad 'Negret' es la base de la producción de avellana española para industria y, junto con la ‘Pauetet’, constituyen el tipo comercial ‘negreta’ que es el que obtiene mejor precio en el mercado nacional. Ello es debido a sus buenas características organolépticas y elevada aptitud al tostado, que constituye el punto de partida de la mayoría de aplicaciones comerciales. Por otra parte, constituye, también, la base de la producción de la Denominación de Origen ‘Avellana de Reus’. Tradicionalmente esta variedad adolece de importantes problemas de tipo agronómico (poco vigor, rebrotante, sensible a clorosis férrica, asfixia del suelo, muy virosada, etc.) y comercial (facilidad de enranciamiento, calibres pequeños, etc.), situación que ha inducido, en la última década, a la introducción de variedades foráneas (‘Tonda Giffoni’ y ‘Tonda Romana’) que en principio no presentan estos problemas. Sin embargo, la sustitución de la variedad autóctona ‘Negret’ por otras nuevas supondría la pérdida de un carácter diferencial para la producción española, que debe evaluarse con sumo cuidado.
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La cebada es el primer cultivo español, tanto por superficie ocupada como por valor de la producción. Así, del Avance de Superficies y Producciones Agrícolas del MAPYA (Web noviembre 2002) se desprende que en el último trienio se han cultivado entre 3 y 3,3 millones de has anuales, con unas producciones, que presentan grandes fluctuaciones debidas a la climatología, y que han oscilando entre las 6,35 millones de Tm del 2001 y las 11,28 del 2000. Se podría considerar como valor promedio el de una producción final del orden de los 1,2 miles de millones de euros anuales. Dentro del contexto internacional, hemos de reseñar que también España es el primer país europeo en cuanto a superficie dedicada al cultivo de cebada y el cuarto mundial, después del conjunto de estados de la antigua Unión Soviética, Estados Unidos y Canadá. Sin embargo, el esfuerzo investigador que nuestro país dedica a la cebada pese a ser el primer cultivo nacional es escaso si se compara con otros países de la UE, como lo demuestra el hecho de que la mayoría de las nuevas variedades inscritas en el Registro del MAPA procedan de programas de selección europeos. Otro aspecto a tener en cuenta es que en España, la cebada se cultiva en unas condiciones próximas a la sostenibilidad, con cantidades muy moderadas de insumos y que actualmente es casi la única posibilidad de aprovechamiento agrícola de un porcentaje muy alto de los secanos semiáridos. En ellos incluso se podría decir que desarrolla un papel ecológico crítico, en cuanto a la conservación del medio natural y la lucha contra la erosión al convertirse en la única cubierta vegetal.