1000 resultados para Rychener, Ralph


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A leishmaniose visceral canina (LVC) é reconhecida pelas características clínicas da doença e é altamente letal. A infecção, entretanto, pode ser totalmente assintomática em alguns cães soropositivos, o que tem levantado questão polêmica sobre a possibilidade desses animais, serem ou não uma fonte importante da infecção para o flebotomíneo, Lutzomyia longipalpis, o principal vetor da leishmaniose visceral americana (LVA). Neste estudo foram examinados 51 cães com LVC aguda, provenientes de área endêmica de LVA no Estado do Pará, Brasil, e a carga parasitária, formas amastigotas de, na pele, linfonodo poplíteo e vísceras (fígado e baço) foi comparada com a de nove cães assintomáticos soropositivos (IFAT-IgG). Fragmentos de biópsia desses tecidos obtidos post-mortem foram processados para análise através de imunohistoquímica, usando um anticorpo policlonal contra Leishmania sp. Os testes do Qui-quadrado (X2) e Mann Whitney foram usados para avaliar as médias da densidade de macrófagos infectados (p < 0,05). Os resultados mostraram que não houve diferença (p > 0,05) na densidade de macrófagos infectados da pele (10,7/mm2 x 15,5/mm2) e do linfonodo (6,3/mm2 x 8,3/mm2) entre cães assintomáticos e sintomáticos. Entretanto, a densidade de macrófagos infectados da víscera de cães sintomáticos (5,3/mm2) foi maior (p < 0,05) que a de cães assintomáticos (1,4/mm2). Estes resultados sugerem, fortemente, que cães naturalmente infectados por L. (L.) i. chagasi, assintomáticos ou sintomáticos, podem servir como fonte de infecção, principalmente, considerando-se que a densidade de macrófagos infectados da pele (10,7/mm2 x 15,5/mm2), local onde o flebotomíneo vetor Lu. longipalpis realiza a hematofagia, foi maior (p < 0,05) que as do linfonodo (6,3/mm2 x 8.3/mm2) e vísceras (1,4/mm2x 5,3/mm2).

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No presente trabalho foram analisadas as distribuições de probabilidade teórica Normal, Log-Normal, Exponencial, Gama e Weibull, para estimar as vazões máximas e mínimas anuais para o rio Paraguai, utilizando dados de uma estação fluviométrica localizado na cidade de Cáceres-MT. Os testes de Kolmogorov-Smirnov e Qui-Quadrado foram utilizados para verificar a aderência das probabilidades estimadas às freqüências observadas. A série utilizada compreende vazões máximas e mínimas anuais dos anos de 1966 a 2003, excluindo- se dados com falhas. Verificou-se que o melhor ajuste dos valores anuais de vazão máximas e mínimas são referentes a distribuição Gama e Weibull, respectivamente, conforme demonstrado pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Palavras-chave: Previsão de Vazão, teste de aderência.

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Introdução:A apneia obstrutiva do sono (AOS) é causada por episódios recorrentes de obstrução total ou parcial da via aérea superior com duração superior a 10 segundos durante o sono. Refluxo faringolaríngeo (RFL) é uma variante da doença do refluxo gastroesofágico que afeta a laringe e a faringe.Objetivos:Avaliar a influência da obesidade na relação entre RFL e AOS em pacientes com SAOS.Materiais e métodos:Estudo observacional transversal retrospectivo. Foram revisados protocolos de atendimento de pacientes com AOS que incluem questionários validados para RFL como Reflux Sympton Index (RSI) e Reflux Finding Score (RSI), nasolaringofibroscopia e polissonografia.Resultados:Cento e cinco pacientes foram divididos em grupo de obesos (39 pacientes) e não obesos (66 pacientes). Na avaliação das médias do RSI o grupo de não obesos foi semelhante entre pacientes com AOS leve (11,96) e moderada (11,43). No grupo de obesos a média do RSI foi de 6,7 em pacientes com AOS leve e de 11,53 em pacientes com AOS moderada a grave (p < 0,05).Discussão:O subgrupo de pacientes com AOS e RFL apresenta vários fatores que promovem a inflamação da via aérea superior. Pacientes com AOS devem ser pesquisados e tratados quanto a RFL, aumentando a qualidade de vida.Conclusão:O RFL e a AOS se correlacionam positivamente em pacientes obesos.

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A measurement is presented of the ZZ production cross section in the ZZ -> 2l2l' decay mode with l = e, mu and l' = e, mu, tau in proton-proton collisions at root s = 7 TeV with the CMS experiment at the LHC. Results are based on data corresponding to an integrated luminosity of 5.0 fb(-1). The measured cross section sigma(pp -> ZZ) = 6.24(-080)(+0.86) (stat.)(-0.32)(+0.41) (syst.) +/- 0.14 (lumi.) pb is consistent with the standard model predictions. The following limits on ZZZ and ZZ-gamma anomalous trilinear gauge couplings are set at 95% confidence level: -0.011 < f(4)(Z) < 0.012, -0.012 < f(5)(Z) < 0.012, -0.013 < f(4)(gamma) < 0.015, and -0.014 < f(5)(gamma) < 0.014.

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