999 resultados para Relação Aluno\a Professor\a
Resumo:
O sensoriamento remoto e o geoprocessamento so ferramentas importantes no apoio aos levantamentos de dados da agricultura. O estudo teve por objetivo relacionar as variveis fsicas, como altimetria, declividade e tipo de solo com o agrossistema cafeeiro, no municpio de Londrina-PR, por meio de imagem do sensor Thematic Mapper (TM) do satlite Landsat-5, aliado s tcnicas de geoprocessamento. Foi criado um banco de dados com informaes de altimetria, declividade e classes de solos, e atravs de lgebra de mapa, realizado o cruzamento destas informaes com a localizao das lavouras cafeeiras, a qual foi obtida por meio do classificador digital Bhattacharya aplicado na imagem. A imagem do TM possibilitou o mapeamento de 79% das lavouras cafeeiras e verificou-se que 86% destas lavouras esto em altitudes superiores a 540 m, e 50% esto localizadas sobre reas de 8 a 20% de declividade. Em relação aos solos, observou-se que 53% dos cafeeiros esto localizados em Nitossolo Vermelho eutrofrrico. Todas estas tarefas foram executadas por meio do programa SPRING 4.3.3, o qual foi uma adequada ferramenta para obter dados da agricultura a partir de imagens de satlites.
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Este trabalho teve como objetivo a anlise de temperaturas de telhas de barro, de fibrocimento com pintura branca na face superior e de ao zincado e sua relação com o ambiente trmico, quantificando tambm os ndices de Temperatura e Umidade (ITU), de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) e Carga Trmica de Radiao (CTR). As anlises foram realizadas em modelos de edificaes e na rea no sombreada. Os resultados mostraram que as telhas cermicas e de fibrocimento apresentaram comportamentos trmicos semelhantes, sendo que a opo pela telha de fibrocimento de 5 mm, pintada de branca na sua face superior, vantajosa economicamente. As telhas metlicas superaram os 53 C na sua superfcie e foram piores no conforto trmico comparado com as outras telhas. O ITGU foi superior na indicao do conforto trmico em relação ao ITU, principalmente no vero. Houve reduo significativa da CTR pelas telhas em relação rea no sombreada.
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OBJETIVO: Estudo retrospectivo e comparativo da sobrevida livre de doena, de 31 pacientes com metstase cervical de leso primria oculta, submetidos a esvaziamento cervical e 637 pacientes submetidos ao mesmo procedimento, para o tratamento de cncer de cavidade oral, orofaringe e hipofaringe, operados no Servio de Cirurgia de Cabea e Pescoo do Complexo Hospitalar Helipolis, So Paulo, Brasil, entre 1977 e 1995. MTODO: Levando-se em considerao o fator N do TNM (UICC-AJC 1997) para os pacientes com leses primrias ocultas, e os fatores T e N para os com leses primrias identificadas, foram confeccionadas as curvas de sobrevida livre de doena pelo mtodo de Kaplan & Meier e comparadas pelo teste de log-rank. RESULTADOS: Comparamos a sobrevida livre de doena (SLD) das leses de boca (b), orofaringe (o) e hipofaringe (h) com primrio oculto (po) atravs de nove curvas considerando valores de p; variando os parmetros. CONCLUSES: verificadas as diferentes curvas de sobrevida livre, aferiu-se que no houve diferenas significantes na sobrevida livre de doena nas nove curvas planejadas (todos valores de p>0,05), nos pacientes submetidos a esvaziamento cervical por primrio oculto ou leso identificada na boca, orofaringe e hipofaringe.
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OBJETIVO: Analisar a incidncia das complicaes ps-operatrias das colecistectomias por via aberta e laparoscpica, em relação ao sexo. Mtodo: Estudo retrospectivo de 1123 pacientes submetidos a colecistectomia eletiva, por via aberta ou laparoscpica, no Departamento de Cirurgia da Santa Casa de Misericrdia de So Paulo, no perodo de Janeiro/1997 a Janeiro/2001. Foi realizada uma avaliao comparativa das complicaes ps-operatrias, relacionando os resultados com a idade, ASA, via de acesso, tempo de cirurgia, acidentes intra-operatrios, necessidade de drenagem, perodo de permanncia hospitalar, resultado antomo-patolgico e mortalidade. RESULTADOS: Houve predominncia do sexo feminino na populao estudada, com 82,5% dos casos. A mdia de idade foi de 48,8 anos (14 a 97 ). Das operaes realizadas, 693 (61,7%) foram por via laparoscpica, sendo a maior proporo de abordagens abertas no sexo masculino (p=0,0014). A taxa global de converso foi de 2,31%, sem diferena entre os sexos, assim como a realizao de procedimentos associados e a ocorrncia de acidentes intra-operatrios. A durao da interveno, a drenagem, a permanncia hospitalar ps-operatria, complicaes e mortalidade foram significativamente mais freqentes entre os homens. Neste grupo, observou-se durao maior do ato operatrio e permanncia hospitalar ps-operatria, com significncia estatstica, principalmente quando se realizou o tratamento tradicional. CONCLUSES: O sexo masculino mostrou-se como provvel fator de risco para complicaes nas colecistectomias, resultando em operaes prolongadas, maior perodo de permanncia hospitalar, necessidade de drenagem mais freqente e mortalidade elevada em relação ao sexo feminino.
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OBJETIVO: Avaliar a influncia da privao dos hormnios ovarianos no ganho ponderal, em modelo experimental. MTODO: Foram utilizadas 40 ratas fmeas adultas, distribudas aleatoriamente em trs grupos: Grupo 1 (n=10) - controle, Grupo 2 (n=10) - submetido apenas laparotomia, Grupo 3 (n=20) - submetido ooforectomia total bilateral. Os animais foram pesados semanalmente durante 30 semanas e os resultados foram avaliados pelo teste t de Student, com significncia para p < 0,05. RESULTADOS: As ratas ooforectomizadas apresentaram ganho ponderal maior do que as demais, sendo a diferena significativa a partir da 9 semana e persistindo at o fim do experimento. CONCLUSES: No presente trabalho, a privao dos hormnios ovarianos foi um fator relacionado com o maior ganho ponderal, em ratas.
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OBJETIVO: Identificar uma possvel relação entre o grau evolutivo da apendicite aguda, a idade cronolgica e a durao do perodo de internao. MTODO: Anlise retrospectiva de 272 pacientes submetidos apendicectomia quanto ao grau evolutivo da apendicite e seu respectivo perodo de internao. A evoluo do processo inflamatrio foi classificada pelo exame histopatolgico em quatro graus: catarral, flegmonosa, supurativa e gangrenosa. RESULTADOS: A distribuio quanto ao sexo mostrou maior incidncia em homens, com 193 casos (70%) e a mdia de idade foi de 29 anos. O perodo mdio de internao foi de 4,3 dias. A incidncia dos diferentes graus evolutivos foi de 88 casos (32,3%) para o tipo catarral, 79 (29%) flegmonosa, 70 (25,7%) supurativa e 35 (12,8%) gangrenosa. A anlise da mdia de idade e tempo de internao relacionados ao grau evolutivo da apendicite aguda, respectivamente, foi de 27,9 anos e 3,7 dias (catarral), 28,4 anos e 3,9 dias (flegmonosa), 30,1 anos e cinco dias (supurativa) e 35 anos e 5,2 dias (gangrenosa). Ao agruparmos os graus obtivemos as mdias de 28,1 anos e 3,8 dias para os tipos catarral/flegmonosa e 30,7 anos e cinco dias para supurativa/gangrenosa. Foi observada uma correlação significativa entre o grau de evoluo da apendicite e o tempo de internao (p=0.01) e entre a idade e o grau evolutivo (p=0.01). CONCLUSES: Pacientes portadores de graus evolutivos mais avanados de apendicite aguda situam-se em faixa etria mais elevadas e tem tempo de internao mais prolongado.
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OBJETIVO: Avaliar a relação da expresso da caderina-E com o intervalo livre de doena (ILD), com a sobrevida (S) e com o estadiamento de doentes operados por adenocarcinoma colorretal. MTODO: Foram estudados 89 doentes (41 homens e 48 mulheres) com mdia de idade de 62,3 anos. A distribuio segundo o estadiamento TNM foi: estdio I - 13 (14,6%) doentes, estdio II - 29 (32,6%), estdio III - 23 (25,8%) e estdio IV - 24 (27,0%). Sessenta e sete doentes foram submetidos operao radical e acompanhados por um perodo mdio de 37,9 meses. Os tumores foram examinados por tcnica imuno-histoqumica e classificados como positivos ou negativos em relação expresso da caderina-E. RESULTADOS: A caderina-E foi positiva em 49,4% e negativa em 50,6% dos doentes. A recidiva ocorreu em 22,4% dos doentes e no esteve relacionada expresso da caderina-E. No foi observada relação da caderina- E com intervalo livre de doena e com a sobrevida. Tambm no foi verificada a associao da caderina-E (p = 0,958) com o estadiamento TNM. CONCLUSO: Os resultados verificados nesta pesquisa no permitem relacionar a expresso tissular da caderina-E com o estadiamento e o prognstico do adenocarcinoma colorretal.
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OBJETIVO: Estudo da sobrevida de pacientes portadores de carcinoma epidermide (CEC) da faringe a partir do estadiamento e tratamento isolado (cirurgia ou radioterapia) e associao teraputica (cirurgia e radioterapia ou quimioterapia). MTODO: consideradas variveis como gnero, etnia, sintomas, estadiamento, tratamento e sobrevida, foram utilizados para clculo da sobrevida o mtodo de Kaplan Meyer e para verificar a associao de variveis o teste do Qui Quadrado (p<0,05). RESULTADOS: A idade mdia foi de 56,5 anos ( ± 11,9 anos), sendo 456 homens e 51 mulheres (relação 9:1). Quanto etnia, a branca foi constatada em 480 pacientes (94.7%) e a negra em 27(5.3%) com relação de 19:1. Quanto sintomatologia, ferida na garganta (13.6%), linfonodo metasttico cervical (11.8%) e rouquido (7.9%). Quanto ao estadiamento, o estdio IV predominou (60.6%), o que justificou a indicao de cirurgia isolada, em 11.0% dos casos e da radioterapia isolada em 5.7%. No que diz respeito sobrevida, tivemos com a cirurgia isolada para a hipofaringe 62.2% e 68.0% para a orofaringe, e 38.9% para a nasofaringe com a quimioterapia associada radioterapia. CONCLUSES: A sobrevida a cinco anos foi satisfatria nos estdios iniciais na oro e hipofaringe com o tratamento cirrgico e na nasofaringe com o tratamento quimioterpico associada radioterapia.
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OBJETIVO: Estudar a relação dos vasos sanguneos e as fibras de msculo liso presentes no saco hernirio. MTODOS: Foram realizadas 250 operaes para correo de hrnia inguinal em crianas e adultos de dois meses a 75 anos, no perodo de julho de 2002 a fevereiro de 2003. Foram isolados 192 sacos hernirios em 184 procedimentos e somente oito pacientes foram tratados com hrnia inguinal bilateral. Foram excludos os pacientes que no apresentavam saco hernirio durante as operaes, e nas mulheres por no haver material. Destes 184 casos, foram escolhidos, aleatoriamente, 90 pacientes para realizao desta anlise distribudos em trs grupos: 30 adultos masculinos, 30 crianas do gnero feminino e 30 crianas do gnero masculino. RESULTADOS: Os vasos sanguneos estavam presentes em todos os campos estudados com uma mdia de 11 vasos por campo. As fibras de msculo liso estavam presentes em alguns casos e tanto na distncia horizontal quanto na vertical com a arterola escolhida, no apresentavam nenhuma relação. CONCLUSO: As fibras de msculo liso so prprias do saco hernirio e no relacionadas com as dos vasos sanguneos.
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OBJETIVO: Avaliar as diferenas anatmicas na regio inguinal de fetos e adultos do gnero masculino, assim como a existncia de uma possvel base morfolgica para a maior incidncia de hrnias inguinais direita em crianas e adultos. MTODOS: Foram dissecados 20 fetos natimortos e 20 cadveres humanos adultos in natura, todos do gnero masculino, comparando-se o comprimento do canal inguinal, o maior dimetro dos anis inguinais superficial e profundo em ambos os lados de cada cadver e a existncia ou no de superposio entre os anis superficial e profundo. RESULTADOS: No foram observadas, nos dois grupos, diferenas significativas na comparao das medidas dos anis profundos e superficiais, assim como dos canais inguinais, com seus respectivos contralaterais em cada espcime. Entretanto, houve diferena significativa entre os dimetros dos anis inguinais homolaterais, sendo o anel superficial maior do que o profundo nos fetos (p = 0,0002) e nos cadveres adultos (p < 0,0001). A razo canal inguinal/altura mostrou diferena significativa entre os grupos (p<0,0001), evidenciando que o canal inguinal em fetos relativamente mais curto que em adultos. Foi observada, tambm, superposio dos anis inguinais superficial e profundo ipsilaterais em dois fetos, porm no houve em nenhum dos adultos. CONCLUSO: A morfometria dos canais e anis inguinais no justifica a maior incidncia de hrnia do lado direito no gnero masculino.
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OBJETIVO: Comparar os nveis sricos de CA19-9 e CEA e a expresso tecidual do CA19-9 e relacion-los com os aspectos morfolgicos do carcinoma colorretal. MTODOS: Quarenta e cinco pacientes com carcinoma colorretal foram operados com coleta de CEA e CA19-9 sricos pr-operatrios. Valores sricos de CEA = 5,0ng/mL e de CA19-9 = 37UI/mL foram considerados aumentados. A avaliao da imunoexpresso do CA19-9 no tecido neoplsico foi realizada por meio de estudo imunoistoqumico com anticorpo monoclonal anti-CA19-9. A intensidade de expresso do CA19-9 no tecido neoplsico foi semiquantificada em leve(+/+++), moderada(++/+++), intensa(+++/+++) e ausente. RESULTADOS: Os valores do CA19-9 srico foram progressivamente maiores conforme o aumento da expresso do CA19-9 no tecido neoplsico, porm sem significncia (p=0,06). O aumento do nvel srico do CA19-9 foi acompanhado de elevao significante (p<0,001) do nvel srico do CEA. O nvel srico do CA19-9, a imunoexpresso tecidual do CA19-9 e o nvel srico do CEA no apresentaram associao significante com caractersticas morfolgicas do carcinoma colorretal. CONCLUSO: As expresses srica e tissular do CA19-9 demonstraram relação diretamente proporcional entre si, enquanto que os aspectos morfolgicos da neoplasia no tiveram influncia no CEA e CA19-9 sricos ou na imunoexpresso do CA19-9 tissular.
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Um laboratrio de cirurgia experimental representa um dos pontos chave para a universidade, principalmente na rea biomdica. Este aborda em sua estrutura o trip primordial de uma universidade que o ensino, a pesquisa e a extenso, elementos essenciais para a formao prtica e humanstica de um bom mdico, que se baseia, principalmente, em evidncias cientficas e no pensamento crtico. A importncia de um laboratrio de cirurgia experimental para centros de ensino mdico foi regulamentada a partir das novas diretrizes curriculares do Ministrio da Educao e Cultura, que institui a obrigatoriedade de um laboratrio dentro dos campi universitrios. Portanto, de grande importncia a contribuio dos laboratrios de cirurgia experimental na grade curricular, tanto na disciplina de Tcnica Operatrio de Cirurgia Experimental, como no incentivo pesquisa bsica. Assim, o estudo expe a experincia de 15 anos do Laboratrio de Cirurgia Experimental da Universidade do Estado do Par, com o objetivo de lucidar e frisar a importncia deste para a graduao mdica e para a universidade.
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Objetivo: o estudo longitudinal, entre o 18 e o 21 dias de prenhez, das alteraes bioqumicas e histoqumicas das placentas de ratas diabticas, cujos fetos tiveram macrossomia e retardo de crescimento intra-uterino (CIUR). Material e Mtodo: usando modelo experimental em ratas, foram estudados 3 grupos: controle, diabete moderado e grave. A prenhez foi resolvida por cesrea no 18 ou no 21 dia. Compararam-se as glicemias materna e fetal; a incidncia de recm-nascidos (RN) de peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para tempo de prenhez; peso, ndice e contedo de DNA, RNA e protenas placentrios e quantidade de glicognio na superfcie de trocas materno-fetais. Resultados: no diabete moderado houve maior proporo de RN-GIP com placentas ricas em DNA e diminuio progressiva de glicognio em suas membranas no final da prenhez. No diabete grave houve predomnio de RN-GIP e as placentas exibiram menor contedo de DNA, sntese aumentada de RNA e tendncia a maior produo protica, com manuteno dos depsitos de glicognio. Concluses: concluiu-se que, entre o 18 e o 21 dias, os desvios do crescimento fetal no diabete materno, moderado e grave relacionam-se a alteraes placentrias distintas. No moderado h apenas hiperplasia celular, com desaparecimento do glicognio no final da prenhez. No grave, a superfcie de trocas materno-fetais mais espessada e, alm de hiperplasia, h hipertrofia das clulas, com manuteno dos estoques placentrios de glicognio.
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Objetivo: avaliar o estado imune de mulheres em idade reprodutiva, em relação ao vrus da rubola. Mtodos: foram analisadas alquotas de soros de 2.243 mulheres na faixa etria dos 15 aos 45 anos (mdia de 26 anos), residentes na rea urbana de Natal, RN, para avaliao do estado imune em relação ao vrus da rubola. Do total das mulheres examinadas, 1.170 (52,1%) eram gestantes e 1.073 (47,9%) no-gestantes. Foi pesquisada a presena de anticorpos das classes IgM e IgG no soro de todas as pacientes, empregando-se a tcnica de ELISA em fase slida, revelada mediante fluorescncia (ELFA). Resultados: do total das pacientes analisadas, 1.632 se apresentaram imunes e 611 se mostraram suscetveis ao vrus da rubola. Os ndices mdios de imunidade e de suscetibilidade observados nos 4 anos estudados foram 73,0 e 27,0% respectivamente. No grupo das mulheres consideradas suscetveis, 14,5% no apresentaram qualquer sinal da presena de anticorpos contra o vrus da rubola, 7,7% apresentaram anticorpos da classe IgM isoladamente e em 4,8% delas foi detectada a presena simultnea de anticorpos IgM e IgG. Concluso: os achados revelaram que uma parcela significativa da populao feminina de Natal, em idade reprodutiva, ainda se encontra suscetvel ao vrus da rubola, revelando a existncia real de risco de infeco congnita por esse patgeno. Recomenda-se a vacinao seletiva dessas mulheres contra a rubola, como forma segura de prevenir as manifestaes relacionadas sndrome de rubola congnita.