890 resultados para QC 20 (denture base resin)


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No fascículo a numeração de página aparece em ordem decrescente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

We demonstrate that in situ optical surface plasmon resonance spectroscopy can be used to monitor hybridization kinetics for unlabeled DNA in tethered monolayer nucleic acid films on gold in the presence of an applied electrostatic field. The dc field can enhance or retard hybridization and can also denature surface-immobilized DNA duplexes. Discrimination between matched and mismatched hybrids is achieved by simple adjustment of the electrode potential. Although the electric field at the interface is extremely large, the tethered single-stranded DNA thiol probes remain bound and can be reused for subsequent hybridization reactions without loss of efficiency. Only capacitive charging currents are drawn; redox reactions are avoided by maintaining the gold electrode potential within the ideally polarizable region. Because of potential-induced changes in the shape of the surface plasmon resonance curve, we account for the full curve rather than simply the shift in the resonance minimum.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

We review the mechanical origin of auditory-nerve excitation, focusing on comparisons of the magnitudes and phases of basilar-membrane (BM) vibrations and auditory-nerve fiber responses to tones at a basal site of the chinchilla cochlea with characteristic frequency ≈ 9 kHz located 3.5 mm from the oval window. At this location, characteristic frequency thresholds of fibers with high spontaneous activity correspond to magnitudes of BM displacement or velocity in the order of 1 nm or 50 μm/s. Over a wide range of stimulus frequencies, neural thresholds are not determined solely by BM displacement but rather by a function of both displacement and velocity. Near-threshold, auditory-nerve responses to low-frequency tones are synchronous with peak BM velocity toward scala tympani but at 80–90 dB sound pressure level (in decibels relative to 20 microPascals) and at 100–110 dB sound pressure level responses undergo two large phase shifts approaching 180°. These drastic phase changes have no counterparts in BM vibrations. Thus, although at threshold levels the encoding of BM vibrations into spike trains appears to involve only relatively minor signal transformations, the polarity of auditory-nerve responses does not conform with traditional views of how BM vibrations are transmitted to the inner hair cells. The response polarity at threshold levels, as well as the intensity-dependent phase changes, apparently reflect micromechanical interactions between the organ of Corti, the tectorial membrane and the subtectorial fluid, and/or electrical and synaptic processes at the inner hair cells.