956 resultados para Psicologia da Educação


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Dissertação de mest., Marketing, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2011

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A compreensão e análise da diferenciação social tem sido desde há muito estudada pela Psicologia Social, tanto ao nível subjectivo, como ao nível de comportamentos claramente discriminatórios ou mesmo hostis entre diferentes grupos sociais. A sociedade, hoje, valoriza mais comportamentos de tolerância e flexibilidade, não sendo socialmente desejável manifestar atitudes preconceituosas face a grupos minoritários, contudo, estas continuam a existir ao nível latente. Constata-se que, para além da precarização do emprego, existem pessoas que encontram maiores dificuldades em ser admitidas nas empresas, como, por exemplo, pessoas com deficiência, ex-toxicodependentes, ex-presidiários, desempregados de longa duração e mesmo os jovens à procura do primeiro emprego. Estes grupos de pessoas têm sido apoiados pelo Estado, através do Instituto de Emprego e Formação Profissional para aceder à formação profissional e ao emprego. Compreende-se que o empresário se centre essencialmente na produtividade e não queira correr riscos, evitando a integração de pessoas tidas como “problemáticas”. Por outro lado, esta realidade pode encobrir atitudes de discriminação e preconceito relativamente a alguns grupos sociais. Este artigo reflecte esta problemática e evidencia as atitudes dos empresários de PME´S no Algarve, face à admissão de pessoas na sua empresa e à admissão nas empresas em geral. Verificámos, assim, que os grupos sociais a que as pessoas pertencem determinam, de algum modo, o seu acesso ao emprego.

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Dissertação de mest., Didáctica e Inovação no Ensino das Ciências (Biologia/Geologia), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Disssertação de mest., Ciências da Educação e da Formação (Sociologia da Educação e da Formação), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Este artigo debruça-se sobre o período histórico do pós revolução de abril de 1974, a abril de 1976, usando como quadro concetual a noção de educação popular e como contexto empírico a fábrica de conservas “S. Francisco” da empresa Júdice Fialho, localizada na cidade de Portimão. Pretende abrir algumas ideias para perceber de que forma o operariado se organizou em comissões de base, para lutar em defesa de melhores condições de vida e de trabalho. Pretende, ainda, compreender os mecanismos usados para desenvolver um processo educativo de aprendizagem autónoma e emancipatória relativa ao trabalho e à vida social.

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Dissertação de mest., Supervisão, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2008

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Através da prática de ensino supervisionada, para além de compreender todos os processos inerentes à prática da docência, pretendeu-se verificar em particular a viabilidade de inserção do teatro de sombras como recurso pedagógico no contexto de sala de aula, mais concretamente na disciplina de Educação Visual e Tecnológica. A análise não teve como objetivo primordial a investigação exaustiva da origem do teatro de sombras. O ponto fundamental consistiu em tirar proveito do fascínio do teatro de sombras, dessa sua beleza misteriosa da criação de um mundo mágico, explorar as suas características e a sua linguagem. Procurou-se através do teatro de sombras motivar os alunos para as diferentes aprendizagens na disciplina e, consequentemente, propiciar um bom desempenho nas atividades a concretizar.

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Numerosos estudos sugerem que na ocorrência de acontecimentos de vida negativos e/ou stressantes, o suporte social desempenha um papel preponderante na sua resolução adequada (Lewis, Byrd, & Ollendick, 2012). A ocorrência de acontecimentos de vida stressantes tende a influenciar a dinâmica individual e familiar do indivíduo (Rydell, 2010; Harland, Reijneveld, Brugman, Verloove-Vanhorick, & Verhulst, 2002; Taggart, Taylor, & Mccrum-gardner, 2010). Porém, dos elementos que compõem a rede de suporte social das mulheres, o suporte disponibilizado pela família é considerado como o principal de entre os apoios recebidos (Ell, 1996). Os objetivos principais da presente investigação são: analisar os tipos de apoio social, e investigar as relações entre a presença de acontecimentos de vida stressantes, a perceção de apoio social e a coesão e adaptabilidade familiares numa amostra de 33 mães de crianças utentes dos serviços de psicologia clínica. Especificamente, procuramos estudar a relação entre as características da rede de suporte social e os acontecimentos de vida stressantes recentes nas participantes; investigar as características do funcionamento familiar e a sua relação com os acontecimentos vitais stressantes, e estudar eventuais relações entre as características da rede de suporte social e a sua relação com a perceção das mães relativamente à adaptabilidade e coesão familiares. Os resultados obtidos sugerem a existência de uma relação entre o funcionamento familiar (determinado pela coesão e adaptabilidade) e a rede de suporte social das participantes. Porém, não foram encontradas relações estatisticamente significativas entre o funcionamento familiar e a ocorrência de acontecimentos de vida negativos e ainda entre a rede de suporte social e a presença de acontecimentos de vida negativos. Por outro lado, o suporte tangível/ material associa-se significativamente a este tipo de acontecimentos. Os resultados encontrados permitem-nos sugerir que o funcionamento familiar desempenha um papel relevante no aumento da rede de suporte social do indivíduo.

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Esta dissertação centra-se na procura de evidências que procurem explicar os processos e a dinâmica da aprendizagem dos pais através dos filhos, em torno das questões ambientais. Aplicaram-se inquéritos a pais e filhos, no 2.º e 6.º ano do Ensino Básico e chegaram-se a alguns resultados conclusivos. Essas conclusões permitem considerar algumas pistas importantes, na orientação de trabalhos futuros, direccionados para a educação para o ambiente de pais pelos filhos. Neste estudo consegue-se demonstrar como aprendem os pais e que barreiras existem à sua aprendizagem através da convivência com os filhos. Analisa-se também a consciência das aprendizagens dos pais e a evolução das mesmas, nomeadamente de hábitos para a preservação do ambiente, aprendidos ou não com os filhos. Verifica-se neste estudo que a educação ambiental informal de pais através da convivência com os filhos se concretiza, principalmente através da conversa entre ambos. A maior parte dos pais (e filhos) que conseguem fazer dos bons hábitos uma rotina diária são também aqueles que já os tinham antes da entrada dos filhos na escola, contudo é de realçar a existência de um grupo que, embora minoritário, assume ter alterado algumas acções após a entrada dos filhos na escola. Lentamente as acções e as opiniões dos pais estão a mudar e o respeito pelo ambiente nota-se nas suas rotinas diárias. São os filhos que estão a educar os pais para a acção, pois a comunicação social através da televisão pode esclarecer e chamar a atenção para as questões ambientais, mas não corrige as acções prejudiciais como os filhos podem fazer (e fazem, como se viu neste estudo) quando as presenciam.

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Nos últimos anos, a avaliação tem vindo a fazer, cada vez mais, parte do dia a dia do jardim de infância. Com efeito, a avaliação tem surgido como uma forma de conceber a educação das crianças e como elemento fundamental para o aperfeiçoamento das práticas educativas. Neste sentido, a avaliação pressupõe uma reflexão sobre prática pedagógica e permite obter informações importantes sobre o desenvolvimento das crianças. No presente estudo, de natureza qualitativa, tentámos conhecer as práticas de avaliação na educação pré-escolar de um grupo de oito educadoras de infância que colaboram, como orientadoras cooperantes, na formação de futuros educadores de infância. Eram igualmente nossos objetivos identificar os principais instrumentos de avaliação utilizados pelas educadoras, bem como conhecer a importância atribuída ao portfólio da criança como instrumento de avaliação. Em síntese, o estudo indica-nos que todas as educadoras realizam práticas de avaliação, destinando-se a verificar a evolução das crianças, contribuindo, simultaneamente para o aperfeiçoamento do trabalho pedagógico. Os resultados evidenciaram, ainda, que o portfólio da criança constitui uma excelente ferramenta para a avaliação do desenvolvimento das crianças, uma vez que possibilita o acompanhamento progressivo e contínuo das mesmas e favorece a apreciação da aprendizagem e desenvolvimento, num processo que possibilita a participação de todos os intervenientes educativos.

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Com este estudo tenta-se estabelecer uma relação entre a resiliência e a capacidade de adaptação à mudança, proporcionada pelo Processo de Bolonha, por parte dos docentes do ensino superior, constituindo-se como principal objetivo desta investigação a construção de um questionário que relaciona estes três aspetos. Procura- se ainda percecionar a existência de diferenças nesta relação entre docentes do setor universitário e do politécnico. O questionário construído contempla os diversos aspetos da carreira profissional e as diferentes variáveis de mudança que foram exigidas ou a que foram sujeitos os docentes tendo em conta este novo paradigma educacional. Foi aplicado a docentes do ensino superior a lecionar em instituições públicas a nível nacional (continente e ilhas), com uma amostra por conveniência (aleatória), procurando desenvolver uma pesquisa quantitativa em educação. Os dados foram recolhidos através de plataforma eletrónica, de forma anónima, tendo-se obtido 564 respostas, representativas dos dois setores de ensino e de todas as instituições do país. Recorreu-se a um quadro teórico de referência assente numa revisão da literatura, perspetivado no âmbito do estudo com enfoque na capacidade de resiliência, associada ao modelo transacional e às fontes e áreas de desenvolvimento da mesma (Grotberg, 1985, Wolin & Wolin, 1993, Kumpfer,1999); relacionado com a profissão docente foram trabalhados a identidade e o desenvolvimento profissional, competências, relações pessoais e interpessoais e desenvolvimento humano, bem como toda a organização do ensino superior (Gonçalves 1987, 2007, Garcia, 1999, Zarifian, 2001, Ralha-Simões & Simões, 2002, Le Boterf, 2005, legislação relacionada com o Ensino Superior). O estudo encontra-se organizado em cinco capítulos: I - enquadramento teórico, dedicado à resiliência, à profissão docente, ao ensino superior, ao Processo de Bolonha e à articulação dos fatores anteriores; II- metodologia da investigação e aspetos inerentes, bem como a amostra e os motivos de construção do instrumento; III – apresentação e análise dos dados recolhidos, tentando responder às questões de pesquisa, aos objetivos traçados e contributos para a melhoria; IV – considerações finais onde constam as conclusões do estudo e as possibilidades de futuras perspetivas de investigação; V – bibliografia. Como principais conclusões deste estudo salienta-se o facto de as capacidades de resiliência dos docentes, nomeadamente a valorização pessoal, que os próprios destacam como fator protetor, estarem bem desenvolvidas e interferirem na sua adaptação às alterações introduzidas ao nível pedagógico, científico e didático. Salvaguarda- se contudo que esta adaptação não ocorre ao nível da sua carreira profissional e manifesta-se de forma pouco vincada em relação à questão da tutoria ou orientação tutorial. Por outro lado, sobressai um bom autoconhecimento e a existência de relações intra e interpessoais positivas. No que respeita às diferenças ao nível de adaptabilidade entre os docentes dos dois setores de ensino, apesar de existirem, as mesmas não são significativas.

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No presente estudo, analisámos a relação entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes, e também a influência do stresse parental nas estratégias de enfrentamento do stresse. Neste contexto, foi inquirida uma amostra de 33 mães de crianças com idades entre os 6 e os 13 anos, utentes das consultas de Psicologia dos Centros de Saúde de Olhão e Albufeira. Na recolha da amostra foram utilizados um questionário sociodemográfico, o Índice de Stresse Parental – PSI (Abidin, 1976), validado para a população portuguesa por Santos (2003), o Brief COPE (Carver, 1997), adaptado por Pais Ribeiro e Rodrigues (2004) para a população portuguesa, e ainda o Inventário de Acontecimentos Stressantes e de Risco – ISER, da autoria de Hidalgo, Menéndez, Sanchéz, López, Jiménez e Lorence, (2005). Os resultados obtidos apontaram para a existência de elevados níveis de stresse nas mães de crianças utentes dos serviços de Psicologia. No entanto, não se verificaram relações significativas entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes. Encontrámos ainda uma considerável tendência para a escolha de estratégias de coping centradas no problema, mesmo perante níveis clinicamente significativos de stresse parental.

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O presente Relatório Técnico de Atividades Profissionais apresenta a minha experiência profissional na área da Educação Ambiental (EA), após terminar a Licenciatura em Engenharia do Ambiente em 2001. Tem por objetivo documentar diversas formas de abordagem e de planeamento de ações de educação ambiental, com vista a contribuir para o estabelecimento de linhas de ação futuras a partir da identificação de possíveis potencialidades e constrangimentos. Inclui também a evolução da educação ambiental a nível nacional e internacional, a fim de evidenciar a sua atual importância como linha de orientação estratégica e prioridade das Políticas de Ambiente. Encontram-se ainda apresentados no relatório os principais projetos em que estive envolvida, entre eles: o Projeto DIMEAGUA (relativo à aplicação da Diretiva Quadro da Água às massas de água de transição e costeiras do Guadiana, e dinamizado com alunos do 3º ciclo); o Projeto Coastwatch Europe (sob a temática da Gestão e Proteção do Litoral, em que participaram alunos do 1º, 2º e 3º ciclos); o Projeto Interpretação Ambiental da Zona Ribeirinha de Faro (que abordou temáticas relacionadas com a fauna e flora dos sapais, a poluição, o património natural e arqueológico e a degradação do ambiente natural e foi dinamizado com alunos do 2º ciclo); o Projeto H2Ooooh (Projeto UNESCO sobre o tema Água e os principais problemas relacionados com o seu uso, a sua exploração e a sua oferta limitada, para alunos do 1º ciclo); as celebrações do Ano Internacional da Biodiversidade (no âmbito do qual crie um jogo pedagógico intitulado “O meu Planeta e Eu”); e o Projeto Planeta Azul (com uma abordagem transversal aos conceitos da sustentabilidade, prevenção e segurança e em que participaram alunos do 1º e 2º ciclos). Globalmente pode-se concluir que em projetos de EA há necessidade de se efetuar um bom planeamento das ações, construir uma proposta de projeto consistente, otimizar e articular parcerias, aplicar um processo avaliativo e efetuar uma abordagem interdisciplinar e global das temáticas em estudo.

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Os objetivos do presente estudo recaem sobre a investigação do papel do perfecionismo parental, bem como da perceção dos filhos sobre as expetativas, críticas e autoritarismo parental na transmissão intergeracional do perfecionismo. Participaram no estudo 156 estudantes universitários de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos de idade, e os seus respetivos pais (pai e mãe). Os instrumentos aplicados aos filhos consistiram num Questionário Sociodemográfico, na Multidimensional Perfectionism Scale de Hewitt e Flett (1991b), na Multidimensional Perfectionism Scale de Frost, Marten, Lahart e Rosenblate (1990) e no Parental Authoritative Questionaire de Buri (1991). Os pais responderam à Multidimensional Perfectionism Scale de Hewitt e Flett (1991b). Os resultados indicaram uma correspondência entre as mesmas dimensões de perfecionismo de pais e filhos, apoiando a premissa de que a transmissão do perfecionismo se realiza por aprendizagem social, através da imitação das tendências perfecionistas dos pais. No entanto, verificou-se ainda correspondência entre dimensões diferentes de perfecionismo de pais e filhos, indicando a possibilidade de existirem outros mecanismos na transmissão intergeracional deste traço de personalidade. Especificamente, os resultados indicaram que as expetativas parentais apresentam um papel importante na transmissão de perfecionismo socialmente prescrito entre mãe e filho e parecem também contribuir para o desenvolvimento de PAO e PSP, mesmo sem que haja necessariamente perfecionismo parental. O estudo permitiu ainda analisar o papel do sexo na transmissão do perfecionismo, podendo constatar-se que tanto o cuidador principal como o cuidador do mesmo sexo contribuem para o desenvolvimento de perfecionismo dos filhos, dependendo das dimensões do perfecionismo que se avaliam, existindo situações em que se verifica o contributo simultâneo de ambos. O significado os resultados é discutido em termos das implicações dos fatores parentais para a transmissão intergeracional do perfecionismo.

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A presente investigação teve como objetivos caraterizar os níveis de stresse parental, as caraterísticas do funcionamento familiar e eventuais problemas psicopatológicos, numa amostra de pais de adolescentes que frequentam a consulta de psicologia clínica, e perceber se existiam ou não associações significativas entre estas variáveis e os problemas de expressão exteriorizada e interiorizada manifestada pelos adolescentes. Participaram no estudo 21 adolescentes e os seus respetivos pai/mãe. Como instrumentos de recolha de dados foram utilizados o Inventário de Sintomas Psicopatológicos (BSI), Inventário de Problemas de Comportamento (YSR), Escala de Avaliação da Adaptabilidade e Coesão Familiares III (FACES III), Índice de Stresse Parental (PSI) e Questionário de Dados Sociodemográficos. Os resultados obtidos sugerem que mais de metade dos pais apresenta níveis elevados de stresse parental, níveis clínicos de sintomatologia psicopatológica, e situam-se, no que diz respeito ao funcionamento familiar, no tipo familiar médio. Os dados indicam ainda que a maior parte dos adolescentes no estudo tendem a manifestar níveis significativos de sintomatologia psicopatológica. Relativamente às associações, obtivemos relações significativas entre a sintomatologia psicopatológica parental, os níveis de stresse parental e o funcionamento familiar (coesão e adaptabilidades familiares). Da mesma forma observámos associações significativas entre o stresse parental e os problemas de expressão interiorizada e total de problemas nos adolescentes; e entre a adaptabilidade familiar e os problemas de expressão interiorizada. Ao contrário do que se esperava, não encontramos relações significativas entre a psicopatologia parental e os problemas de expressão exteriorizada e interiorizada e total de problemas; entre o stresse parental e o funcionamento familiar; e entre o funcionamento familiar e os problemas de expressão exteriorizada. No presente estudo são discutidos os resultados obtidos, consideradas algumas limitações e efetuadas propostas de investigações futuras.