953 resultados para Passiflora alata Curtis


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Fire is a major agent involved in landscape transformation and an indirect cause of changes in species composition. Responses to fire may vary greatly depending on life histories and functional traits of species. We have examined the taxonomic and functional responses to fire of eight taxonomic animal groups displaying a gradient of dietary and mobility patterns: Gastropoda, Heteroptera, Formicidae, Coleoptera, Araneae, Orthoptera, Reptilia and Aves. The fieldwork was conducted in a Mediterranean protected area on 3 sites (one unburnt and two burnt with different postfire management practices) with five replicates per site. We collected information from 4606 specimens from 274 animal species. Similarity in species composition and abundance between areas was measured by the Bray-Curtis index and ANOSIM, and comparisons between animal and plant responses by Mantel tests. We analyze whether groups with the highest percentage of omnivorous species, these species being more generalist in their dietary habits, show weak responses to fire (i.e. more similarity between burnt and unburnt areas), and independent responses to changes in vegetation. We also explore how mobility, i.e. dispersal ability, influences responses to fire. Our results demonstrate that differences in species composition and abundance between burnt and unburnt areas differed among groups. We found a tendency towards presenting lower differences between areas for groups with higher percentages of omnivorous species. Moreover, taxa with a higher percentage of omnivorous species had significantly more independent responses of changes in vegetation. High- (e.g. Aves) and low-mobility (e.g. Gastropoda) groups had the strongest responses to fire (higher R scores of the ANOSIM); however, we failed to find a significant general pattern with all the groups according to their mobility. Our results partially support the idea that functional traits underlie the response of organisms to environmental changes caused by fire.

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Identification of CD8+ cytotoxic T lymphocyte (CTL) epitopes has traditionally relied upon testing of overlapping peptide libraries for their reactivity with T cells in vitro. Here, we pursued deep ligand sequencing (DLS) as an alternative method of directly identifying those ligands that are epitopes presented to CTLs by the class I human leukocyte antigens (HLA) of infected cells. Soluble class I HLA-A*11:01 (sHLA) was gathered from HIV-1 NL4-3-infected human CD4+ SUP-T1 cells. HLA-A*11:01 harvested from infected cells was immunoaffinity purified and acid boiled to release heavy and light chains from peptide ligands that were then recovered by size-exclusion filtration. The ligands were first fractionated by high-pH high-pressure liquid chromatography and then subjected to separation by nano-liquid chromatography (nano-LC)–mass spectrometry (MS) at low pH. Approximately 10 million ions were selected for sequencing by tandem mass spectrometry (MS/MS). HLA-A*11:01 ligand sequences were determined with PEAKS software and confirmed by comparison to spectra generated from synthetic peptides. DLS identified 42 viral ligands presented by HLA-A*11:01, and 37 of these were previously undetected. These data demonstrate that (i) HIV-1 Gag and Nef are extensively sampled, (ii) ligand length variants are prevalent, particularly within Gag and Nef hot spots where ligand sequences overlap, (iii) noncanonical ligands are T cell reactive, and (iv) HIV-1 ligands are derived from de novo synthesis rather than endocytic sampling. Next-generation immunotherapies must factor these nascent HIV-1 ligand length variants and the finding that CTL-reactive epitopes may be absent during infection of CD4+ T cells into strategies designed to enhance T cell immunity.

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This work describes the evaluation of the effect of saponification process in the carotenoid's content of three species of passion fruit. The results indicated the saponification of the extract was necessary to obtain cis-violaxanthin, trans-violaxanthin and β-cryptoxanthin hydrolyzed. These compounds were found in fruits of commercial P. edulis and yellow wild P. edulis. However, the extract saponification did not permitted to obtain free carotenes in fruits of wild purple P. edulis and P. setacea, and to trans-violaxanthin of P. cincinnata, therefore saponification was not indicated in the carotenoid analysis of these three accessions of passion fruit.

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No ano de 1999, no Distrito Federal, em plantas de jatobá (Hymenaea stigonocarpa) foram observados sintomas de lesões foliares de onde foi isolado o fungo Phomopsis sp. Em condições de casa de vegetação, foram inoculadas folhas com o fungo em dez plantas de jatobá e dez foram mantidas como controle. Os sintomas desenvolvidos nas plantas inoculadas com ferimento foram observados no sétimo dia após inoculação, de onde o fungo Phomopsis sp. foi reisolado. Nas plantas controle não foram observados sintomas. Este é o primeiro relato de Phomopsis sp. em folhas de jatobá, no Brasil, em condições naturais. De 13 espécies vegetais testadas para patogenicidade com este isolado, seguindo-se a mesma metodologia de inoculação 12 foram suscetíveis e apenas o maracujá-azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) não apresentou sintomas.

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A antracnose, causada por Colletotrichum spp., pode ocasionar grandes perdas a nível de campo e em pós-colheita sobre diversas culturas e seus produtos. O presente trabalho teve por objetivos testar a patogenicidade cruzada de isolados de C. gloeosporioides do caju (Anacardium occidentale) (CAJ), manga (Mangifera indica) (MG), mamão (Carica papaya) (MM), maracujá (Passiflora edulis) (MR) e C. musae da banana (Musa spp.) (BAJ); avaliar a produção de enzimas extracelulares (amilolítica, celulolítica, lipolítica e proteolítica) produzidas pelos isolados em substratos sólidos específicos; e detectar padrões eletroforéticos de proteínas totais e isoenzimas (alfa-esterase, beta-esterase, fosfatase ácida e leucina aminopeptidase). Na análise da patogenicidade cruzada, todos os isolados de Colletotrichum spp. induziram lesões necróticas, deprimidas sobre os frutos, exceto em maracujá que foi suscetível tão somente ao isolado MR. Quanto à produção de enzimas extracelulares hidrolíticas, os isolados de C. gloeosporioides produziram amilase, lipase, protease e celulase, sendo que esta última enzima não foi detectada em C. musae. Com relação à análise eletroforética de proteínas totais e isoenzimas, os isolados apresentaram variações no número e posição das bandas no gel de poliacrilamida em todos os sistemas, com exceção de leucina aminopeptidase, onde bandas monomórficas foram formadas, sem variação na intensidade e pouca variação na mobilidade relativa.

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Amostras foliares de plantas de maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) com sintomas típicos de endurecimento dos frutos foram coletadas nos estados de Pernambuco, Paraíba e Sergipe. A infecção viral foi comprovada por meio de teste sorológico e gama de hospedeiros. Os seis isolados virais obtidos foram capazes de infetar várias espécies testadas, porém apresentando diferenças na intensidade dos sintomas induzidos nessas hospedeiras. Teste de ELISA indireto demonstrou que os isolados obtidos a partir de plantas de maracujá são sorologicamente relacionados entre si e com o potyvírus Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). A seqüência de aminoácidos da proteína capsidial foi determinada para os seis isolados. A comparação dessas seqüências com as de outros potyvírus indicou uma identidade máxima com isolados de CABMV (86 a 94%). A identidade com isolados de Passionfruit woodiness virus (PWV) foi de 68 a 76%. Análise filogenética realizada a partir das seqüências de aminoácidos agrupou os isolados em estudo junto a isolados de CABMV, distante de isolados de PWV. Em conjunto, os resultados indicam que os isolados de maracujá analisados constituem na verdade uma estirpe do CABMV.

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Sixteen transgenic yellow passionfruit (Passiflora spp.) plants (R0) were obtained which express a non-translatable transgenic RNA corresponding to the 3' region of the NIb gene and the 5' region of the CP gene, derived from the genome of a Brazilian isolate of Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). The transgenic plants were propagated by stem cuttings and challenged by sap inoculation with isolates CABMV-MG1 and CABMV-PE1. One transgenic plant (TE5-10) was resistant to the isolate CABMV-MG1, but susceptible to CABMV-PE1. The remaining transgenic plants developed systemic symptoms, equal to non-transformed plants, when inoculated with either isolate. The absence of virus in TE5-10 plants was confirmed by indirect ELISA. Transcription analysis of the transgene demonstrated that the TE5-10 plant did not accumulate transgenic mRNA, even before inoculation. After inoculation, viral RNA was only detected in plants inoculated with CABMV-PE1. These results confirm that the transgenic plant TE5-10 is resistant to isolate CABMV-MG1, and suggest that the resistance mechanism is post-transcriptional gene silencing, which is already activated in the transgenic plants before virus inoculation.

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The main objective of the present study was to evaluate the effect of the sunhemp (Crotalaria juncea) host species on the protective ability of two mild strains of Passion fruit woodiness virus (PWV), named F-101 and F-144, which had failed to protect passion flowers (Passiflora edulis f. flavicarpa) in previous experiments. The nucleotide sequences of the capsid protein (CP) gene and the 3'-non-translated region (3'-NTR) of these mild strains and the severe strain of PWV-SP were compared to confirm their relationship. The results of two protective tests with sunhemp plants in the greenhouse and one test under field conditions showed that all plants infected with either mild strain were protected against infection and/or symptom expression of the severe strain of PWV-SP. Evaluation of the relative concentration of the mild strains in sun hemp leaves showed an apparent uniformity in virus distribution in the leaf tissues, different than that which was previously reported for these mild strains in passion flower leaves. These results agree with previous studies that showed the effect of the concentration of the protective strains and the host species in the protection process.

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Molecules expressed at the surface cuticle (SC) of plant parasitic nematodes represent the primary plant-nematode interface, and together with secreted-excreted (S-E) products are probably the first signals perceived by the host. These molecules, which are released into plant tissue, probably play important roles in the host-parasite interactions. Characterisation of these antigens will help in the identification of nematode targets useful for novel control strategies, which interfere with the nematode infection of plants. Three monoclonal (MAbs) and three polyclonal (PAbs) antibodies produced to S-E products of Meloidogyne spp. and Heterodera avenae were used to examine their reactivity towards M. incognita and/or M. arenaria second stage juveniles and adult females. The three PAbs showed cross-reactivity with M. incognita and M. arenaria. Antibody Roth-PC 373 strongly recognised molecules present in the SC, amphids and intestine, antibody Roth-PC 389 recognised the nematode amphids and metacorpus, while antibody Roth-PC 419 bound to molecules present in the subventral glands. Reactivity of the MAbs was only tested against M. arenaria. Monoclonal antibody Roth-MAb T116C1.1 showed intense reactivity with molecules present in the amphidial and phasmidial glands. Monoclonal antibodies Roth-MAb T46.2 and T42D.2 labeled the nematode amphids and molecules present in the nematode oesophagus (metacorpus), respectively.

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Estudaram-se as reações do inhame Dioscorea alata cv. São Tomé e D. cayennensis cv. Da Costa em relação à severidade da podridão-verde, causada pelo fungo Penicillium sclerotigenum. Ao mesmo tempo, foi pesquisada à ocorrência de especialização fisiológica do agente causal, em relação à patogenicidade, nas mencionadas espécies de inhame. Para complementar esse estudo, analisou-se, in vitro, o crescimento micelial de P. sclerotigenum em três meios de cultura semi-sintéticos, sendo dois à base de extrato de túberas das espécies de inhame supracitadas e o terceiro de batata inglesa (Solanum tuberosum), todos complementados com dextrose e ágar. Observou-se que a severidade da podridão-verde foi menor em D. alata do que em D. cayennensis, não sendo constada especialização fisiológica nos isolados de P. sclerotigenum. Corroborando com esses resultados, o crescimento e desenvolvimento dos isolados de P. sclerotigenum no meio D. alata Dextrose Ágar foi significativamente menor do que nos meios Batata Dextrose - Ágar e D. cayennensis Dextrose Agar, esses mais favoráveis para crescimento do fungo.

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Foi estudada a patogenicidade do Penicillium sclerotigenum, agente etiológico da podridão-verde do inhame, em quinze frutas e hortaliças diferentes. Após a realização de ferimentos em órgãos vegetais sadios, inoculou-se um isolado, reconhecidamente virulento do fungo sobre estas áreas. As avaliações foram feitas mediante uso de uma escala crescente de notas, indicando grau de susceptibilidade de 1 a 3. Os resultados demonstraram que maçã, pêra e banana, além das testemunhas positivas inhame da Costa (Dioscorea cayennensis), inhame nambu (D. alata) e taro, foram suscetíveis. As demais espécies estudadas foram moderadamente suscetíveis: batata inglesa, beterraba, berinjela e taro, ou resistentes: chuchu, cenoura, mamão, pepino, abobrinha, batata doce e aipim. Estes resultados ressaltaram a necessidade de ser evitada a contaminação de embalagens e ambientes compartilhados para a armazenagem do inhame e outros produtos suscetíveis à infecção de P. slerotigenum, especialmente banana, maçã e pêra, principalmente nos trópicos, onde o inhame é muito cultivado e a podridão-verde altamente disseminada. Os resultados obtidos indicaram também que, além das perdas de inhame durante o armazenamento, também perdas de banana, maçã e pêra possam ocorrer devido ao ataque deste fungo. Penicillium sclerotigenum pode ter uma gama de hospedeira bem mais ampla, resultando em maiores riscos de produção de patulina em produtos armazenados. Esta micotoxina tem atividades mutagênica, carcinogênica e teratogênica, demonstrada experimentalmente em animais, sendo a pêra e a maçã bons substratos para sua produção.

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Foi realizado um levantamento de ocorrência da podridão-verde do inhame em diferentes Estados brasileiros, com análise dos tipos de colônia do patógeno, em 50 isolados de Penicillium obtidos para identificação. Os isolados foram originados de túberas infectadas das duas espécies de inhame Dioscorea cayennensis e D. alata. Os resultados foram obtidos mediante técnicas específicas de identificação de espécies do gênero Penicillium e práticas laboratoriais rotineiras de Fitopatologia. Constatou-se que a doença ocorria em todos os Estados estudados, sendo a doença sempre causada por Penicillium sclerotigenum, único organismo em constante associação com a doença. Os isolados do fungo apresentaram diversidade na morfologia das colônias, independentemente da espécie de Dioscorea e local de coleta da amostra.

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A antracnose é a doença pós-colheita mais importante do maracujá amarelo, cujo agente etiológico, no Brasil, foi identificado como Colletotrichum gloeosporioides. Visando caracterizar o patógeno, foram obtidos 33 isolados de três regiões produtoras do estado de Pernambuco. Critérios morfológicos como cor de colônia, forma e dimensão de conídios, a produção de peritécio e o uso de primers específicos para C. acutatum, C. gloeosporioides e "Colletotrichum de Passiflora" permitiram identificar Glomerella cingulata patótipo 1, G. cingulata patótipo 2, Colletotrichum sp. de Passiflora e Colletotrichum sp. de maracujá amarelo. Inoculações em maracujá amarelo possibilitaram separar os isolados em dois grupos, um de agressividade alta (GA-1) e outro de agressividade baixa (GA-2). Os marcadores bioquímicos como atividade enzimática amilolítica, celulolítica, lipolítica e proteolítica assim como o marcador fisiológico crescimento micelial não separaram os isolados pela agressividade. O padrão de marcas geradas pela amplificação dos DNAs dos isolados usando primers RAPD evidenciou que os isolados do GA-1 variaram menos geneticamente entre si do que os isolados do GA-2, demonstrando que os do GA-1 evoluíram mais recentemente. A amplificação do DNA dos isolados com o primer OPA-9 gerou um marcador que possibilitou caracterizar 85,7% dos isolados do GA-1 e também alguns isolados do GA-2 com agressividade próxima às dos isolados do GA-1, e por isto o primer OPA-9 pode ser usado para caracterizar isolados de Colletotrichum spp. de alta agressividade em programa de resistência genética.

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Uma escala diagramática foi desenvolvida com o intuito de padronizar a avaliação da severidade da antracnose em frutos de maracujá amarelo, causada por Colletotrichum gloeosporioides. A escala foi elaborada considerando os limites máximos e mínimos de severidade da doença. Os valores percentuais de sintomas de antracnose seguiram incrementos logarítmicos (1, 3, 8, 21, 44 e 70%). Para a validação da escala, dez avaliadores (cinco inexperientes e cinco experientes) quantificaram a severidade da doença, sem e com o uso da escala, a partir de 50 frutos com diferentes níveis de doença. As avaliações com a escala diagramática foram mais precisas e acuradas nas estimativas da maioria dos avaliadores, e proporcionaram maior reprodutibilidade entre avaliações dos avaliadores. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade da antracnose em frutos de maracujá amarelo e poderá ser utilizada em estudos epidemiológicos e de controle desta doença.