786 resultados para PRETERM
Resumo:
Introducción: La hipotiroxinemia es una alteración transitoria frecuente en el prematuro que resuelve sin medicación, es importante conocer los factores que se asocian con esta alteración para disminuir el tratamiento inoportuno y el aumento de costos en atención en salud que puede implicar un diagnóstico errado de hipotiroidismo congénito. Por medio de este estudio se evaluó la asociación entre elevación transitoria de la TSH neonatal y algunas variables asociadas a parto pretérmino en pacientes atendidos en la Clínica Materno Infantil Colsubsidio nacidos entre Enero 2014 a Abril de 2015. Metodología: Se realizó un estudio de casos y controles, analítico, retrospectivo. Los casos fueron prematuros con elevación de TSH sin hipotiroidismo congénito, los controles fueron prematuros con TSH normal, seleccionados de manera aleatoria 70 casos, 140 controles con una relación 1:2. Se realizaron asociaciones mediante prueba de chi cuadrado y análisis multivariado para controlar factores de confusión. Resultados: La edad gestacional promedio para casos fue 34.6±1.8, para controles 34.2±2.4. Ambas poblaciones fueron comparables. Los factores con resultados estadísticamente significativos fueron: Pielonefritis (p 0.04), hipertensión inducida por el embarazo (p 0.00), presencia de anemia (p 0.02) y embarazo múltiple (p0.03). Los resultados de regresión logística establecieron que la pielonefritis, hipertensión y anemia son factores de riesgo con resultados estadísticamente significativos. Discusión: Los resultados permitieron documentar que existen factores de riesgo para prematurez, como la pielonefritis, anemia materna e hipertensión inducida por el embarazo, que influyen en los valores de TSH de cordón umbilical que no necesariamente conllevan al desarrollo de hipotiroidismo congénito
Resumo:
Objectives: to evaluate the cognitive learning of nursing students in neonatal clinical evaluation from a blended course with the use of computer and laboratory simulation; to compare the cognitive learning of students in a control and experimental group testing the laboratory simulation; and to assess the extracurricular blended course offered on the clinical assessment of preterm infants, according to the students. Method: a quasi-experimental study with 14 Portuguese students, containing pretest, midterm test and post-test. The technologies offered in the course were serious game e-Baby, instructional software of semiology and semiotechnique, and laboratory simulation. Data collection tools developed for this study were used for the course evaluation and characterization of the students. Nonparametric statistics were used: Mann-Whitney and Wilcoxon. Results: the use of validated digital technologies and laboratory simulation demonstrated a statistically significant difference (p = 0.001) in the learning of the participants. The course was evaluated as very satisfactory for them. The laboratory simulation alone did not represent a significant difference in the learning. Conclusions: the cognitive learning of participants increased significantly. The use of technology can be partly responsible for the course success, showing it to be an important teaching tool for innovation and motivation of learning in healthcare.
Resumo:
Introdução O nascimento de um bebé prematuro pode ter efeitos adversos na saúde mental dos pais. As dificuldades emocionais são transversais a todos os pais durante o internamento do bebé numa UCIN (Diaz, Fernandes & Correia (2014). Este internamento é um acontecimento stressante, pois a separação pais/bebé prejudica o processo de adaptação à parentalidade. Atualmente nas UCIN's é colocado em prática o método canguru, com relatos de benefícios (Morelius, Ortenstrand, Theodorsson & Frostell, 2014), mas estas evidências não estão suficientemente evidenciadas. Objetivos O método canguru é uma intervenção que consiste no contacto pele-a-pele entre a mãe ou pai, e o recém-nascido, promovendo o contacto e ligação. Embora utilizado em algumas unidades, carece de maior generalização sendo que a síntese de evidências acerca dos benefícios potenciará esta intervenção. Neste contexto, o objetivo central desta investigação consistiu em sintetizar os principais benefícios do método canguru para os pais de recém-nascidos prematuros internados numa UCIN. Metodologia Foi efetuada uma revisão integrativa da literatura. Para tal, foi realizada pesquisa nas bases de dados online: Medline With Full Text; Cinahl plus with full text; MedicLatina; Academic Search Complete. A expressão de pesquisa selecionada foi a seguinte: parent* stress OR depression or anxiety AND kangaroo care AND premature OR preterm. Através da estratégia PICOD, elaborámos uma questão de pesquisa e definimos os critérios de inclusão e exclusão. Após, leitura de títulos, abstract, e leitura integral, constituíram a amostra final nove artigos, com os quais respondemos à questão de investigação. Resultados Há evidências de que o método canguru tem benefícios para a díade e para o casal em todo o processo de adaptação à parentalidade e à ligação com o bebé, particularmente importante também por ser uma situação de risco. De acordo com a análise dos artigos que constituíram a mostra registamos como significativo que: Em três estudos esta experiência foi vivenciada como experiência calmante e positiva, que favorece a ligação mãe-filho. Noutro estudo, as mães manifestaram sentimentos de utilidade nos cuidados ao filho. Noutro estudo especialmente as mães expressaram um aumento de confiança, ajudando ao conhecimento das particularidades do bebé. Outros estudos concluíram da redução da incidência da depressão pós-parto ou uma melhoria da depressão pós-parto, se instalada. Noutro estudo foi verificado um efeito positivo nos problemas conjugais quando aplicado por ambos os elementos do casal e um maior entendimento e suporte entre os mesmos. Conclusões Podemos concluir que é positivo o uso do método canguru nas unidades de cuidados intensivos neonatais com bebés prematuros. Há evidências de que pode atenuar as dificuldades sentidas pelos pais durante o internamento, promovendo maior confiança e adaptação ao seu papel. A redução do stress parental, particularmente da ansiedade materna, torna de facto mais ajustada a presença, envolvimento e parceria neste contexto. Este quadro de bebé de risco potencia a depressão pós-parto mas esta pode melhorar com o uso deste método. Em suma é uma intervenção promotora da vinculação fazendo emergir nos pais um sentimento de maior felicidade.
Resumo:
Introdução O nascimento de um bebé prematuro pode ter efeitos adversos na saúde mental dos pais. As dificuldades emocionais são transversais a todos os pais durante o internamento do bebé numa UCIN (Diaz, Fernandes & Correia (2014). Este internamento é um acontecimento stressante, pois a separação pais/bebé prejudica o processo de adaptação à parentalidade. Atualmente nas UCIN's é colocado em prática o método canguru, com relatos de benefícios (Morelius, Ortenstrand, Theodorsson & Frostell, 2014), mas estas evidências não estão suficientemente evidenciadas. Objetivos O método canguru é uma intervenção que consiste no contacto pele-a-pele entre a mãe ou pai, e o recém-nascido, promovendo o contacto e ligação. Embora utilizado em algumas unidades, carece de maior generalização sendo que a síntese de evidências acerca dos benefícios potenciará esta intervenção. Neste contexto, o objetivo central desta investigação consistiu em sintetizar os principais benefícios do método canguru para os pais de recém-nascidos prematuros internados numa UCIN. Metodologia Foi efetuada uma revisão integrativa da literatura. Para tal, foi realizada pesquisa nas bases de dados online: Medline With Full Text; Cinahl plus with full text; MedicLatina; Academic Search Complete. A expressão de pesquisa selecionada foi a seguinte: parent* stress OR depression or anxiety AND kangaroo care AND premature OR preterm. Através da estratégia PICOD, elaborámos uma questão de pesquisa e definimos os critérios de inclusão e exclusão. Após, leitura de títulos, abstract, e leitura integral, constituíram a amostra final nove artigos, com os quais respondemos à questão de investigação. Resultados Há evidências de que o método canguru tem benefícios para a díade e para o casal em todo o processo de adaptação à parentalidade e à ligação com o bebé, particularmente importante também por ser uma situação de risco. De acordo com a análise dos artigos que constituíram a mostra registamos como significativo que: Em três estudos esta experiência foi vivenciada como experiência calmante e positiva, que favorece a ligação mãe-filho. Noutro estudo, as mães manifestaram sentimentos de utilidade nos cuidados ao filho. Noutro estudo especialmente as mães expressaram um aumento de confiança, ajudando ao conhecimento das particularidades do bebé. Outros estudos concluíram da redução da incidência da depressão pós-parto ou uma melhoria da depressão pós-parto, se instalada. Noutro estudo foi verificado um efeito positivo nos problemas conjugais quando aplicado por ambos os elementos do casal e um maior entendimento e suporte entre os mesmos. Conclusões Podemos concluir que é positivo o uso do método canguru nas unidades de cuidados intensivos neonatais com bebés prematuros. Há evidências de que pode atenuar as dificuldades sentidas pelos pais durante o internamento, promovendo maior confiança e adaptação ao seu papel. A redução do stress parental, particularmente da ansiedade materna, torna de facto mais ajustada a presença, envolvimento e parceria neste contexto. Este quadro de bebé de risco potencia a depressão pós-parto mas esta pode melhorar com o uso deste método. Em suma é uma intervenção promotora da vinculação fazendo emergir nos pais um sentimento de maior felicidade.
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The interest in human intestinal microbiota has increased in the last 20 years and significant advances have been achieved with regard to its composition and functions. The gut microbiota contributes to the maintenance of the host health status and, since alterations in the gut microbiota have been involved in the pathogenesis/progression of some diseases, several studies have focused on the manipulation of its composition. Probiotics are a strategy to maintain/restore the correct balance of gut microbial population and to prevent/treat diseases. The aim of this thesis was to explore the possibility of probiotic supplementation for the prevention/treatment of human diseases and the related study of the intestinal microbial environment. After reviewing studies concerning the use of Bifidobacterium breve as probiotic in paediatric diseases, the effectiveness of a probiotic formulation consisting of two strains of B. breve was assessed in paediatric subjects for the prevention or alleviation of gastrointestinal disorders, including coeliac disease and paediatric obesity. As the emerging role of gut microbiota in neurological diseases, the intestinal microbial environment in amyotrophic lateral sclerosis patients compared to healthy controls and the effects of a probiotic administration were examined. Considering the role of viruses in shaping gut microbiota, gut bacteriophages and bacterial community of preterm infants were investigated. The results evidenced differences in gut microbial composition of healthy controls and diseased subjects in coeliac and amyotrophic lateral sclerosis patients. The probiotic approach was effective in restoring the microbial composition in the former, whereas, in the latter, the influence was focused only on some microbial groups. The probiotic intervention was effective in improving the glyco-insulinemic profile in obese children and in preventing gastrointestinal disorders in healthy newborns. The study of the bacterial and phage composition in preterm infants suggested a transkingdom interplay between bacteria and viruses with a reciprocal influence on their composition.
Resumo:
BACKGROUND: Severe acute respiratory syndrome coronavirus-2 (SARS-CoV-2) infection in pregnancy has been associated with multiple adverse pregnancy outcomes, including the risk of in utero mother-to-child transmission. Short- and long-term outcomes of SARS-CoV-2 exposed neonates and the extent to which maternal SARS-CoV-2 antibodies are transferred to neonates are still unclear. METHODS: Prospective observational study enrolling neonates born to mothers with SARS-CoV-2 infection in pregnancy, between April 2020-April 2021. Neonates were evaluated at birth and enrolled in a 12-month follow-up. SARS-CoV-2 IgG transplacental transfer ratio was assessed in mother-neonate dyads at birth. Maternal derived IgG were followed in infants until negativizing. RESULTS: Of 2745 neonates, 106 (3.9%) were delivered by mothers with SARS-CoV-2 infection in pregnancy. Seventy-six of 106 (71.7%) mothers were symptomatic. Median gestational age and mean birth weight were 39 weeks (range 25+5-41+4) and 3305 grams (SD 468). Six of 106 (6%) neonates were born preterm, without significant differences between asymptomatic and symptomatic mothers (P=0.67). No confirmed cases of in utero infection were detected. All infants had normal cerebral ultrasound and clinical evaluation at birth and during follow-up, until a median age of 7 months (range 5-12). All mothers and 96/106 (90.5%) neonates had detectable SARS-CoV-2 IgG at birth. Transplacental transfer ratio was higher following second trimester maternal infections (mean 0.940.46 versus 1.070.64 versus 0.750.44, P=0.039), but was not significantly different between asymptomatic and symptomatic women (P=0.20). IgG level in infants progressively decreased after birth: at 3 months 53% (51/96) and at four months 68% (63/96) had lost maternal antibodies respectively. The durability of maternal antibodies was positively correlated to the IgG level at birth (r=0.66; P<0.00001). CONCLUSIONS: Maternal SARS-CoV-2 infection was not associated with increased neonatal or long-term morbidity. No cases of confirmed in utero infection were detected. Efficient transplacental IgG transfer was found following second trimester maternal infections.