883 resultados para ORAL VITAMIN-D-3


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Cardiac or ventricular remodeling is characterized by molecular, cellular, and interstitial alterations that lead to changes in heart size, mass, geometry and function in response to a given insult. Currently, tobacco smoke exposure is recognized as one of these insults. Indeed, tobacco smoke exposure induces the enlargement of the left-sided cardiac chambers, myocardial hypertrophy, and ventricular dysfunction. Potential mechanisms for these alterations include hemodynamic and neurohormonal changes, oxidative stress, inflammation, nitric oxide bioavailability, matrix metalloproteinases and mitogen-activated protein kinase activation. This review will focus on the concepts, relevance, and potential mechanisms of cardiac remodeling induced by tobacco smoke. © 2012 Bentham Science Publishers.

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This study aimed to assess the performance of International Caries Detection and Assessment System (ICDAS), radiographic examination, and fluorescence-based methods for detecting occlusal caries in primary teeth. One occlusal site on each of 79 primary molars was assessed twice by two examiners using ICDAS, bitewing radiography (BW), DIAGNOdent 2095 (LF), DIAGNOdent 2190 (LFpen), and VistaProof fluorescence camera (FC). The teeth were histologically prepared and assessed for caries extent. Optimal cutoff limits were calculated for LF, LFpen, and FC. At the D 1 threshold (enamel and dentin lesions), ICDAS and FC presented higher sensitivity values (0.75 and 0.73, respectively), while BW showed higher specificity (1.00). At the D 2 threshold (inner enamel and dentin lesions), ICDAS presented higher sensitivity (0.83) and statistically significantly lower specificity (0.70). At the D 3 threshold (dentin lesions), LFpen and FC showed higher sensitivity (1.00 and 0.91, respectively), while higher specificity was presented by FC (0.95), ICDAS (0.94), BW (0.94), and LF (0.92). The area under the receiver operating characteristic (ROC) curve (Az) varied from 0.780 (BW) to 0.941 (LF). Spearman correlation coefficients with histology were 0.72 (ICDAS), 0.64 (BW), 0.71 (LF), 0.65 (LFpen), and 0.74 (FC). Inter- and intraexaminer intraclass correlation values varied from 0.772 to 0.963 and unweighted kappa values ranged from 0.462 to 0.750. In conclusion, ICDAS and FC exhibited better accuracy in detecting enamel and dentin caries lesions, whereas ICDAS, LF, LFpen, and FC were more appropriate for detecting dentin lesions on occlusal surfaces in primary teeth, with no statistically significant difference among them. All methods presented good to excellent reproducibility. © 2012 Springer-Verlag London Ltd.

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Obesity and osteoporosis are important global health problems characterized by increasing prevalence with high impact on morbidity and mortality. The objective of this review was to determine whether excess weight during adolescence interferes with bone mass accumulation. If bone mineral gain can be optimized during puberty, adults are less likely to suffer from the devastating complications of osteoporosis. The increased fracture risk in obese children has also been attributed to a lower bone mass for weight compared to non-obese children. Thus, adiposity present in this age group may not result in the protection of bone mass, in contrast to what has been observed in adults. However, studies involving adolescents have reported both protective and detrimental effects of obesity on bone. The results and mechanisms of these interactions are controversial and have not been fully elucidated, a fact highlighting the extreme relevance of this topic and the need to monitor intervening and interactive variables. © 2013 by the authors; licensee MDPI, Basel, Switzerland.

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Risk factors for development of multiple sclerosis (MS) are still a matter of debate. Latitude gradient, vitamin D deficiency and season of birth are among the most investigated environmental factors associated with the disease. Several international studies suggest that birth in spring is a substantial risk factor for MS. We investigated the season of birth as a potential risk for MS in different geographical regions of Brazil. We conducted a cross-sectional retrospective study with 2257 clinically definite MS patients enrolled in 13 Brazilian MS clinics in the south, southeast, and northeast regions of Brazil. Demographic and clinical data relating to date of birth and clinical features of the disease were collected and analysed, and subsequently compared with birth date among the general Brazilian population. The distribution of date of birth of MS patients showed an increase in spring and a decrease in autumn, with no difference being observed in the other seasons. In conclusion, season of birth is a probable risk factor for MS in most parts of Brazil. These findings may be related to the role that vitamin D plays in MS pathogenesis. © 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The structure and the kinetics of formation of APTS/GPTS-derived organic/inorganic hybrids were studied in situ by small-angle-X-ray scattering. The data were interpreted in terms of a process of primary particles formation and growth of mass-fractal clusters. At the very early stage, the population of the nonfractal primary particles (D = 3) increases with time. As the mass-fractal clusters appear (D < 3) as a result of the aggregation process, the radius of gyration, Rg, of the clusters increases on average. At advanced stages of aggregation, the clusters grow in a mechanism in which the number of particles per clusters increases while the number of clusters diminishes with time, in such a way that the correlation volume of the clusters, Vc, fulfills the relationship Vc â̂ R g D, in agreement with a mass-fractal character of the clusters. These results supporting a cluster-cluster aggregation process, together with the typically very low value found for the mass-fractal dimension D, are in favor of a diffusion-controlled cluster aggregation mechanism. © 2013 American Chemical Society.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Presentado anteriormente al Segundo Seminario sobre Regionalización de las Políticas de Desarrollo en América Latina, organizado por el Instituto Panamericano de Geografía e Historia, Santiago, 8-12 septiembre 1969

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A correlação entre as concentrações séricas e eritrocitárias de quinina foi estudada em crianças e indivíduos adultos com malária por Plasmodium falciparum não complicada no Município de Cachoeira do Piriá, Estado do Pará. Os pacientes receberam esquema terapêutico oral de quinina (3 dias) + Doxiciclina (5 dias) + primaquina (6º dia). As concentrações de quinina nas amostras de soro e eritrócitos foram mensuradas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência no terceiro dia de tratamento. A concentração média de quinina no soro de crianças com malária falciparum não complicada foi de 0,723 ± 0,6 μg/mL, e a eritrocitária de 0,537 ± 0,38 μg/mL. A relação entre as concentrações séricas e eritrocitária de quinina no soro de crianças foi de 1,89 ± 1,25 μg/mL, não houve diferença estatisticamente significativa entre estas concentrações. A média da concentração sérica de indivíduos adultos foi de 1,27 ± 1,12 μg/mL, e a eritrocitária de 0,63 ± 0,48 μg/mL. A relação entre essas concentrações foi de 2,27 ± 1,06 μg/mL. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística significativa entre as médias da relação dos teores de quinina no soro e nos eritrócitos das crianças e dos indivíduos adultos.

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Na primeira parte deste trabalho foram desenvolvidos estudos de magnetismo de rochas e paleomagnetismo em amostras de rochas vulcânicas do Nordeste brasileiro. As idades das amostras compreende os períodos Jurássico e Cretáceo. Com este objetivo foram amostradas quatro áreas tendo sido estudado um total de 496 amostras em 55 sítios. Para a coleta foi utilizada uma perfuradora portátil que extrai amostras de 2.5 cm de diâmetro. A orientação das amostras foi feita por meio de uma bússola magnética e de um clinômetro. Os espécimes foram submetidos a desmagnetizações por campo magnético alternado e em alguns poucos casos foi empregada a desmagnetização térmica. Atribuindo-se peso unitário a cada sítio foi determinada a direção média da magnetização remanescente característica de cada uma das áreas estudadas. As rochas vulcânicas do período Jurássico, localizadas na borda oeste da Bacia do Maranhão (Porto Franco-Estreito), apresentaram uma direção media em que D= 3.9°, I= -17.9° com α95= 9.3°, k= 17.9, N= 15 e todos os sítios apresentaram polaridade normal. Para esta área foi determinado o polo paleomagnético de coordenadas 85.3°N, 82.5°E (A95= 6.9º) que se localiza próximo a outros polos paleomagnéticos conhecidos para esse período. As rochas da borda leste da Bacia do Maranhão (Teresina-Picos-Floriano) de idade cretácica inferior apresentaram uma direção média de magnetização remanescente característica tal que D= 174.7°, I= +6.0º com α95= 2.8º, k= 122, N= 21 e todos os sítios apresentaram polaridade reversa. O polo paleomagnético associado a elas apresentou por coordenadas 83.6°N, 261.0°E (A95=1.9°) e mostrou concordância com outros polos sul americanos de mesma idade. No Rio Grande do Norte foi estudado um enxame de diques toleíticos também de idade cretácica inferior, cuja direção média da magnetização remanescente característica encontrada foi D= 186.6º, I= +20.6º com α95= 14.0° e k= 12.9, N= 10. Os sítios desta área apresentaram magnetizações com polaridades normal a reversa. O polo paleomagnético obtido se localiza em 80.6°N e 94.8°E com A95= 9.5°. O estudo das rochas vulcânicas da província magnética do Cabo de Santo Agostinho indicou para a região um valor de D= 0.4º, I= -20.6º com α95= 4.8° e k= 114, N= 9 para a magnetização remanescente característica. Todos os sítios apresentaram polaridade normal e o polo paleomagnético determinado apresentou as seguintes coordenadas: 87.6ºN, 135ºE com A95= 4.5º. Foi discutida a eliminação da variação secular das direções obtidas, de forma que cada polo apresentado nesta dissertação é verdadeiramente um polo paleomagnético. A análise dos minerais magnéticos portadores da remanência, efetuada por curvas termomagnéticas ou por difração de Raio-X, indicou na maior parte das ocorrências, a presença de titanomagnetita pobre em titânio. A presença de maguemita e algumas vezes hematita, na maior parte das vezes resultado de intemperismo, não anulou a magnetização termoremanente associada à época de formação da rocha, que foi determinada após a aplicação de técnicas de desmagnetização aos espécimes. Pelas curvas termomagnéticas obteve-se, para a maioria das amostras, uma temperatura de Curie entre 500 e 600ºC. Os casos mais freqüentes indicaram a ocorrência de titanomagnetita exsolvida, em que foram observadas a presença de uma fase próxima à magnetita e outra fase rica em titânio, próxima à ilmenita, resultado de oxidação de alta temperatura. A segunda parte do trabalho diz respeito à determinação da época de abertura do oceano Atlântico Sul por meio de dados paleomagnéticos. Entretanto ao invés de se utilizar o procedimento comumente encontrado na literatura, e que se baseia nas curvas de deriva polar aparente de cada continente, foi aplicado um teste estatístico que avalia a probabilidade de determinada posição relativa entre os continentes ser válida ou não, para determinado período em estudo. Assim foi aplicado um teste F a polos paleomagnéticos da África e da América do Sul, dos períodos Triássico, Jurássico, Cretáceo Inferior e Cretáceo Médio-Superior, tendo sido estudadas situações que reconstituem a posição pré-deriva dos continentes e configurações que simulem um afastamento entre eles. Os resultados dos testes estatísticos indicaram, dentro de uma probabilidade de erro de menos de 5%, que a configuração pré-deriva de Martin et al (1981) é compatível com os dados paleomagnéticos do Triássico, mas apresenta uma diferença significativa para os paleopolos de Jurássico, Cretáceo Inferior, Cretáceo Médio-Superior. Outras reconstruções pré-deriva testadas apresentaram o mesmo resultado. A comparação entre os polos paleomagnéticos da América do Sul e da África, segundo uma reconstrução que admite uma pequena abertura entre os continentes, como a proposta por Sclater et al (1977) para 110 m.a. atrás, indicou que os dados do Triássico não são compatíveis com este afastamento. Por outro lado os paleopolos do Jurássico e do Cretáceo Inferior, embora mais antigos que a data sugerida pela reconstrução, são consistentes com esta separação dentro de uma probabilidade de erro de menos de 5%. Os dados do Cretáceo Médio-Superior se mostraram consistentes com a reconstrução sugerida para 80 m.a. atrás por Francheteau (1973) e que propõe uma separação maior entre os continentes. Com base na premissa de deslocamentos de blocos continentais rígidos a análise dos resultados obtidos indicou que América do Sul e África estavam unidas por suas margens continentais opostas no período Triássico e que uma pequena separação entre estes continentes, provavelmente devida a uma rutura inicial, ocorreu no Jurássico e se manteve, então, aproximadamente estacionária até o início do Cretáceo Inferior. Esta conclusão difere da maior parte dos trabalhos que discutem a abertura do oceano Atlântico Sul. Os dados do Cretáceo Médio-Superior são compatíveis com um afastamento rápido e significativo entre os continentes naquele período.