1000 resultados para Nova SBE


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A pesquisa brasileira não havia desenvolvido, até o presente momento, um porta-enxerto clonal para a cultura do pessegueiro com características agronômicas desejáveis, especialmente com relação à resistência a nematóides-de-galha, facilidade de propagação por estacas herbáceas e indução à melhoria da qualidade dos frutos da cultivar-copa. O presente trabalho tem por objetivo apresentar a cultivar Rigitano de umezeiro, selecionada e aprovada para constituir um novo porta-enxerto para a cultura do pessegueiro. Identificada inicialmente como 'Clone 10', a cultivar Rigitano é resultante de um amplo projeto de pesquisa, realizado a partir de 1998 em colaboração com material procedente do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV/UNESP), Câmpus de Jaboticabal (SP). Os trabalhos de seleção e multiplicação para validação técnico-científica final iniciaram-se com experimentos de propagação por estacas herbáceas, cujos resultados indicaram viabilidade do método nas quatro estações do ano, nas condições climáticas de Jaboticabal (SP). A enxertia com o pessegueiro 'Aurora-1', borbulhia em escudo ou escudo modificado, demonstrou ser viável em porta-enxertos de maior diâmetro (± 10 mm). Em condições de campo, 'Rigitano' revelou-se o menos vigoroso dos clones de umezeiro testados. Além disso, 'Rigitano' é resistente a Meloidogyne javanica e M. incognita, entretanto é suscetível a Mesocriconema xenoplax. Os resultados de campo, como porta-enxerto da cv. Aurora-1 de pessegueiro, revelam boa produtividade e frutos com boas qualidades pomológicas e tecnológicas. Os resultados de pesquisa obtidos revelam amplas possibilidades de sucesso da cv. Rigitano em sua validação como novo porta-enxerto de pessegueiro, bem como seu uso visando à redução do espaçamento de plantio e à produção de frutos de melhor qualidade.

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Arran de la promulgació de la Llei 12/2007, de Serveis Socials, alguns membres del col.lectiu de professors de serveis socials de les universitats catalanes volem fer pública la nostra anàlisi des de la responsabilitat que comporta la formació dels futurs professionals. Tot i admetre que el nou marc legal incorpora considerables millores sobre el que teníem, hem optat per fer una reflexió que abordi les ambigüitats, les omissions o les incoherències que, a criteri nostre, suscita la Llei per tal que es puguin considerar en la fase reglamentària. Evidentment, en les pàgines que segueixen no hi és tot el que es podria dir, sinó allò que, des de la perspectiva dels autors que hi col·laboren, s’ha considerat més rellevant en els apartats escollits. Resten, per tant, altres extrems que, igual que els detectats, caldrà estudiar acuradament, especialment a partir del desplegament que s’efectuï.