988 resultados para NETTRA-G2-FIFO.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar se existe crescimento compensatório pulmonar em transplante lobar e verificar se este crescimento é semelhante ao que ocorre após lobectomia. MÉTODOS: Foram utilizados 48 cães, distribuídos em 3 grupos (G1=controle, G2=lobectomia cranial esquerda e G3=pneumonectomia com reimplante do lobo caudal esquerdo). Após 5 meses da cirurgia, os animais foram submetidos à cintilografia pulmonar e a seguir sacrificados para estudo morfométrico pulmonar. RESULTADOS: Os resultados mostraram que não existe correlação da cintilografia nem com a massa nem com o volume do pulmão. Houve crescimento compensatório em massa e volume residual nos dois grupos operados, tanto no pulmão contralateral como no ipsilateral à cirurgia, não existindo até os 5 meses de estudo compensação em capacidade pulmonar total, nem em complacência pulmonar no lobo caudal remanescente do G2 e no lobo caudal reimplantado do G3, havendo maior prejuízo para o lobo reimplantado. Como estudos prévios mostram que o crescimento compensatório pulmonar se inicia com aumento da massa e do volume residual, e que a complacência é compensada posteriormente, este estudo parece ter documentado o início do crescimento compensatório, sendo a complacência pulmonar o fator limitante do crescimento compensatório após 5 meses de estudo. CONCLUSÃO: Conclui-se que existe crescimento compensatório tanto no lobo reimplantado como no pulmão contralateral, mas a complacência ainda encontra-se reduzida. O crescimento compensatório foi semelhante nos dois grupos, mas a complacência do lobo implantado está mais prejudicada.
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OBJETIVO: Avaliar os parâmetros de cães anestesiados com diferentes protocolos de fármacos dissociativos por infusão intravenosa contínua. MÉTODOS: Foram utilizados 30 cães, machos e fêmeas, clinicamente sadios, distribuídos aleatoriamente em três grupos (G1,G2 e G3) (*)). em G1 utilizou-se levomepromazina como medicação pré-anestésica (MPA), midazolam-cetamina pela via intravenosa em bolus para indução e midazolam-cetamina em infusão intravenosa contínua por 60 minutos para manutenção. em G2 procedeu-se da mesma forma que em G1 elevando-se, porém, a dose de midazolam durante a manutenção. em G3 repetiu-se o tratamento empregado em G2, acrescentando-se a xilazina à manutenção. Após a indução, iniciou-se imediatamente a manutenção anestésica, realizando-se aferições, 15 minutos depois da MPA, em intervalos de 10 minutos, durante a manutenção (M0 a M7). RESULTADOS: em G3 ocorreu bradicardia, bloqueio átrio-ventricular, bradipnéia e hipoxemia e em G1 e G2, discreta hipotensão. CONCLUSÃO: A via intravenosa contínua apresentou vantagens quanto a: não oscilação dos parâmetros e redução no período de recuperação anestésica. A elevação da dose de midazolam resultou em discretas variações paramétricas, estas, acentuadas pelo uso da xilazina, que causou hipoxemia, bradiarritmia, diminuição da freqüência respiratória e volume minuto.
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OBJETIVO: Comparar através de infusão contínua de xilazina ou medetomidina associada à metotrimeprazina e buprenorfina, cetamina e midazolam, o grau de hipnose, miorrelaxamento e qualidade anestésica e a viabilidade cirúrgica, avaliando eventuais alterações paramétricas e qualidade de recuperação. MÉTODOS: Foram utilizados 20 cães fêmeas, adultas, hígidas (3 a 5 anos de idade) com peso corporal entre 7 e 15 quilos, escolhidas e distribuídas aleatoriamente de forma homogênea em 2 grupos de 10 animais cada, (n=10) sendo estes designados por Grupo 1 (G1), e Grupo 2 (G 2). em G1, os animais foram submetidos a um pré-tratamento com metotrimeprazina na dose de 1,0 mg/kg e buprenorfina na dose de 0,003mg/kg ou 3 µg/kg intravenoso. Decorridos 15 minutos, administrou-se cetamina na dose de 5,0 mg/kg e midazolam na dose de 0,2 mg/kg intravenoso. Imediatamente após a indução iniciou-se administração contínua, por um período de 30 minutos, da associação anestésica de midazolam 0,4 mg/kg/h, cetamina 20mg/kg/h e xilazina 1,0 mg/kg/h IV. em G 2 utilizou-se a mesma técnica empregada em G1 substituindo-se, a xilazina pela medetomidina na dose de 30µg/kg/h. RESULTADOS: Verificou-se em G1 bloqueio átrio-ventricular de primeiro e segundo grau, período de recuperação mais longo além de menor qualidade. em G 2 observou-se bloqueio átrio-ventricular de primeiro grau isolado e de ação fugaz. CONCLUSÕES: Ao se aplicar o método de infusão contínua, além da redução dos fármacos aplicados, evitaram-se efeitos colaterais permitindo uma recuperação mais tranqüila e isenta de excitações, ambos os protocolos permitiram a realização do ato cirúrgico (ovário-salpingo-histerectomia), causando uma redução da hipnose e um miorrelaxamento acentuado. A xilazina e a medetomidina apresentam um comportamento farmacodinâmico semelhante, porém com aspectos clínicos diferentes, as alterações eletrocardiográficas observadas em G 2 e em menor grau em G1 devem ser melhor estudadas.
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OBJETIVO: Avaliar os efeitos de duas associações anestésicas em tartarugas da Amazônia em (Podocnemis expansa). MÉTODOS: Vinte P. expansa, hígidas, de ambos os sexos, com massa corporal entre 1,0 e 1,5 kg, de um criatório comercial localizado no vale do rio Araguaia, Goiás, Brasil, foram distribuídas em dois grupos (G1 n=10 e G2 n=10). Cada grupo recebeu um protocolo sendo: P1 = midazolam (2 mg/kg IM) com cetamina (20 mg/kg IM) e P2 = midazolam (2 mg/kg IM) com cetamina (60 mg/kg IM), aplicados nos grupos G1 e G2, respectivamente. Os fármacos foram aplicados no membro torácico esquerdo. Os parâmetros clínicos avaliados foram: locomoção, relaxamento muscular, resposta aos estímulos dolorosos nos membros torácico direito e pelvinos e freqüência cardíaca. Essas avaliações foram feitas no tempo 0 (imediatamente após a injeção) e nos tempos 5, 10, 20, 30, 45, 60, 90, 120, 150 e 180 minutos após as injeções. RESULTADOS: O G2 apresentou maior freqüência cardíaca que o G1 e imobilização mais rápida e prolongada. CONCLUSÃO: As sedações obtidas por esses protocolos (P1 e P2) foram satisfatórias, sendo possível a contenção farmacológica para a coleta de amostras biológicas e exame físico em P. expansa.
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O objetivo deste estudo in vitro foi de avaliar ao microscópio eletrônico de varredura os aspectos morfológicos do esmalte de dentes decíduos após condicionamento com ácido fosfórico a 36% ou com um agente condicionador não lavável. Foram selecionados 10 dentes decíduos anteriores esfoliados naturalmente. As amostras sofreram limpeza coronária com pasta de pedra-pomes e água, em baixa-velocidade. O condicionamento foi realizado no esmalte da face vestibular. Os espécimes foram divididos em dois grupos: G1 (n=10): condicionamento com ácido fosfórico a 36% na forma de gel - Conditioner 36 (Dentsply) durante 20 segundos, seguidos de lavagem com água durante 15 segundos; G2 (n=10): condicionamento com NRC - Non Rinse Conditioner (Dentsply) durante 20 segundos, seguidos de secagem com ar durante 15 segundos. As amostras foram desidratadas, montadas em bases metálicas e cobertas com ouro para análise ao microscópio eletrônico de varredura (Jeol JSM 6.100). A análise da eletromicrografias revelou que ambos os agentes condicionadores foram efetivos para condicionar o esmalte de dentes decíduos, causando microporosidades mas com melhor resultado quando utilizou-se o ácido fosfórico a 36% na forma de gel.
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O audiograma ou o relato do paciente não é suficiente para determinar a presença ou não de zonas mortas na cóclea (ZMC), nem identificar sua extensão. OBJETIVO: Investigar, utilizando o teste TEN, ZMC de indivíduos com perda auditiva neurossensorial (PANS). CEDALVI/ HRAC-USP-Bauru, de agosto de 2003 a fevereiro de 2004. TIPO DE ESTUDO: Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. Casuística e Métodos: O TEN foi aplicado nos grupos G1 (5 mulheres com limiares tonais aéreos dentro do padrão de normalidade); G2 (4 mulheres e 5 homens com PANS moderada plana); G3 (19 mulheres e 24 homens com PANS com o grau variando entre leve a profundo). RESULTADOS: Para G1, o valor de TEN para eliminar o tom de teste foi, em média, próximo ao limiar absoluto para todas as freqüências. Não foi observada ZMC em nenhuma das orelhas testadas do G2. Para as 76 orelhas do G3, 6 não apresentaram indício de ZM. CONCLUSÕES: O TEN é efetivo para indicar ZMC em indivíduos com PANS descendente. Há evidência de diferença na detecção do tom puro na presença de ruído entre indivíduos com PANS em altas freqüências e com PANS plana, pois se observou diferença significativa entre o limiar mascarado e absoluto apenas para PANS descendentes e não para as planas.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os anestésicos inalatórios sensibilizam o miocárdio ou seu sistema de condução à ação das catecolaminas endógenas e/ou exógenas, predispondo o animal às arritmias cardíacas. Dentre os anestésicos voláteis, o sevoflurano e o desflurano são fármacos relativamente recentes e, embora sejam dotados de características relacionadas a não sensibilização do miocárdio às catecolaminas, desconhecem-se estudos que comparem suas eventuais propriedades antiarritmogênicas. Com o objetivo de estudar, comparativamente, o comportamento do ritmo cardíaco e observar eventuais bloqueios atrioventriculares em cães anestesiados pelo sevoflurano e desflurano e submetidos à infusão contínua de adrenalina, foram utilizados 20 animais adultos, os quais foram separados em dois grupos de igual número (G1 e G2). Aos cães do G1, foi administrado propofol, na dose média de 10mmg.kg-1; em seguida os animais receberam sevoflurano, a 1,5CAM. Decorridos 30 minutos do início da administração do anestésico volátil, iniciou-se a infusão de adrenalina na dose de 1mmg.kg-1.min-1. A cada 10 minutos, a dose da catecolamina foi acrescida em uma unidade, cessando-se a administração em 6mmg.kg-1.min-1. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se o sevoflurano pelo desflurano, administrado a 1,5CAM. A cada dose de adrenalina, foi feita contagem de batimentos ventriculares ectópicos, bem como a observação de bloqueios atrioventriculares. Os achados foram tratados pelos métodos estatísticos de Análise de Perfil e Kruskall-Wallis. Os resultados permitiram concluir que o desflurano minimiza de maneira mais eficiente a arritmia induzida pela adrenalina, além de reduzir a incidência de bloqueios atrioventriculares.
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OBJETIVO: Analisar o comportamento de pressão arterial (PA) e a freqüência cardíaca (Fc) de indivíduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MÉTODOS: Foram avaliados 46 funcionários, trabalhadores de uma indústria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionários da linha de produção (esforço físico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados níveis de ruído) (G1), e 19 da administração (sem esforço físico, salas aclimatadas, baixos níveis de ruído) (G2). Todos foram submetidos a avaliação antropométrica da composição corporal (obesidade e adiposidade) e bioquímica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em três momentos do turno de serviço: início, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhança na variação da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevações de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando à subdivisão dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA média) e não respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanças nos padrões antropométrico e bioquímico diferindo apenas na resposta pressórica e no caso do GR1 na história familiar de hipertensão. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variações de PA e Fc que os segundos. CONCLUSÕES: A variação individual da resposta pressórica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliação da pressão arterial e, talvez, na gênese da hipertensão arterial de operários.
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Estudaram-se lesões oftálmicas promovidas pelo contato com Hidróxido de sódio (NaOH) a 3M em 42 cães, divididos em três grupos, tratados com soro sangüíneo autógeno, da acetilcisteína e solução salina balanceada (G1, G2 e G3, respectivamente). Não foram encontradas diferenças mediante a comparação entre os grupos, considerando-se parâmetros clínicos e microscópicos.
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A avaliação antropométrica (pêso, altura, circunferência branquial, prega cutânea tricipital, prega cutânea subescapular, índice de Quetelet e circunferência muscular do braço) e bioquímica (proteínas e lipides) foi realizado em 120 indivíduos (93 masculinos e 27 do sexo feminino), de 17 a 72 anos de idade, moradores de área endêmica de malária (Humaitá -AM). de acordo com a história da doença (malária) eles foram divididos em 4 grupos: G1 - controle (n = 30), sem história de malária; G2 - controle (n = 40), com história de malária, mas sem manifestação de doença atual; G3 - doentes com Plasmodium vivax (n = 19) e G4 - doentes com Plasmodium faleiparum (n = 31). O diagnóstico de malária foi estabelecido por manifestações clínicas e confirmado laboratorialmente (gota espessa e esfregaço). No global as medidas antropométricas e bioquímicas discriminaram os grupos diferentemente. As medidas antropométricas do pêso, altura, reservas calóricas e estoque proteicos somáticos, apresentaram pouca sensibilidade, discriminado apenas os grupos extremos (Gl > G4). As medidas bioquímicas, no geral diferenciaram dois grandes grupos, os sadios e os doentes (G1+G2) e (G3+G4). Os doentes com Plasmodium falciparum (G4) foram os que se apresentaram em pior estado nutricional para a maioria das variáveis, sem entretanto, nenhuma variável individual que os discriminasse significativamente do G3. Estes dados permitem concluir que a malária resulta em desnutrição do hospedeiro, cuja gravidade está relacionada ao tipo e estágio da doença.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Avaliar os níveis de L-carnitina livre no plasma, o estado nutricional, a função pulmonar e a tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e verificar as correlações entre a composição corporal e as frações de L-carnitina no plasma. MÉTODOS: Quarenta pacientes entre 66,2±9 anos, com diagnóstico clínico de doença pulmonar obstrutiva crônica, foram divididos em dois grupos: G1, com índice de massa corporal menor que 20kg/m², e G2, com índice de massa corporal maior que 20kg/m². Foram mensurados os parâmetros espirométricos, a tolerância ao exercício no teste de caminhada, a força muscular respiratória, a composição corporal por meio da impedância bioelétrica e as dosagens da L-carnitina plasmática, através de amostras de sangue. RESULTADOS: Foram observados menores valores das variáveis espirométricas (p<0,01), da força muscular respiratória e dos níveis de L-carnitina nos pacientes do G1; porém, não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade de realizar exercício físico dinâmico de baixa intensidade. Correlações significativas entre o percentual de gordura e os níveis de L-carnitina plasmática foram observadas nos pacientes (r=0,53 com p<0,002); sendo que, nos pacientes com índice de massa corporal menor que 18kg/m², essa relação aumentou (r<0,73 com p<0,01). CONCLUSÃO: Na doença pulmonar obstrutiva crônica, a desnutrição está associada tanto aos prejuízos da função pulmonar e da força muscular respiratória, quanto aos baixos níveis de L-Carnitina plasmática.
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OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de tratamento superficial da porcelana na resistência adesiva da colagem de braquetes ortodônticos e o modo de fratura após a descolagem. METODOLOGIA:foram confeccionados 80 corpos-de-prova de porcelana, divididos em quatro grupos (n = 18) de acordo com os diferentes tratamentos de superfície: (G1) ponta diamantada; (G2) ponta diamantada e silano; (G3) ácido hidrofluorídrico e (G4) ácido hidrofluorídrico e silano. Após o preparo das superfícies, braquetes Edgewise (Morelli) foram colados com resina (Transbond XT, 3M) e submetidos ao teste de cisalhamento. Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste de Kruskal-Wallis. RESULTADO: o grupo G1 apresentou uma média de resistência de 3,35, o G2 3,97, o G3 2,56 e o G4 3,10. CONCLUSÃO: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significativa na resistência adesiva do braquete entre os tipos de tratamentos estudados (p > 0,05) e os modos de fratura ocorreram, em sua grande maioria, na interface braquete/resina. Este estudo indica que todos os tipos de tratamentos apresentados são eficientes para a colagem.