994 resultados para Mirabeau, Honoré-Gabriel de Riqueti, 1749-1791 Comte de,
Resumo:
Esta tesis investiga la asimilación de la filosofía útil en la Nueva Granada, a través del caso de José Félix de Restrepo, entre 1773 y 1791. En aras de contribuir al estudio de uno de los ámbitos de la Ilustración, el educativo. De tal manera, esta tesis se encuentra compuesta por dos capítulos. El primer capítulo está dedicado a la formación educativa de José Félix de Restrepo en la ciudad de Santa fe. Aquí, tengo en cuenta la tensión que se gestó desde mediados del siglo XVIII entre el canon escolástico y el canon moderno de educación. Tensión que marcó la formación de Restrepo y que lo llevó en su primer periodo como docente a enfrentar múltiples desafíos. Mientras que en el segundo capítulo estudio la estadía de Restrepo en Popayán, luego de haber pasado por un proceso de apropiación de la filosofía útil en Santafé, y la forma en la que durante sus tres periodos de clases logró difundir en sus estudiantes los conocimientos adquiridos en el Colegio de San Bartolomé. Conocimientos que contribuyeron significativamente a que en una ciudad donde no residió el centro de poder, es decir periférica, como Popayán, se fuera estableciendo un “nuevo polo de apropiación del pensamiento experimentalista”.
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La inserción de la ciencia en el virreinato de la Nueva Granada a partir de las reformas escolares de finales del siglo XVIII ha sido tema de amplio debate en la historiografía universitaria colombiana. Este libro, precisamente, inserta el caso de José Félix de Restrepo a esta discusión, investigando cómo fue la asimilación y la difusión de la «filosofía útil» en su experiencia como estudiante y catedrático, durante las transformaciones que sufrió la educación luego de la expulsión de los jesuitas. José Félix de Restrepo fue una importante figura cultural y política de finales del siglo XVIII y de los primeros años del siglo XIX. Si bien no fue un pensador destacado, como sí lo fueron muchos de sus estudiantes, es innegable su labor como educador y difusor de la ciencia a finales del período colonial. Por esta razón, el rastreo de sus actividades educativas entre 1773 y 1791 es una importante fuente histórica para entender el dinamismo con el que la ciencia se insertó en los programas educativos de los colegios coloniales.
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Although the sunspot-number series have existed since the mid-19th century, they are still the subject of intense debate, with the largest uncertainty being related to the "calibration" of the visual acuity of individual observers in the past. Daisy-chain regression methods are applied to inter-calibrate the observers which may lead to significant bias and error accumulation. Here we present a novel method to calibrate the visual acuity of the key observers to the reference data set of Royal Greenwich Observatory sunspot groups for the period 1900-1976, using the statistics of the active-day fraction. For each observer we independently evaluate their observational thresholds [S_S] defined such that the observer is assumed to miss all of the groups with an area smaller than S_S and report all the groups larger than S_S. Next, using a Monte-Carlo method we construct, from the reference data set, a correction matrix for each observer. The correction matrices are significantly non-linear and cannot be approximated by a linear regression or proportionality. We emphasize that corrections based on a linear proportionality between annually averaged data lead to serious biases and distortions of the data. The correction matrices are applied to the original sunspot group records for each day, and finally the composite corrected series is produced for the period since 1748. The corrected series displays secular minima around 1800 (Dalton minimum) and 1900 (Gleissberg minimum), as well as the Modern grand maximum of activity in the second half of the 20th century. The uniqueness of the grand maximum is confirmed for the last 250 years. It is shown that the adoption of a linear relationship between the data of Wolf and Wolfer results in grossly inflated group numbers in the 18th and 19th centuries in some reconstructions.
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In his February 18, 2015 interview with Michelle Dubert-Bellrichard, Gabriel Paxton shares the story of founding the grassroots organization Rock Hill for Equality. Included are his experiences as an ally in the Southeast and the partnerships he made to support Rock Hill for Equality. Paxton provides insight on this civil rights movement and speculates why the South is slow to change. This interview was conducted for inclusion into the Louise Pettus Archives and Special Collections Oral History Program.
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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação Social da Universidade Municipal de São Caetano do Sul como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Comunicação.
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Partindo da ideia de que as histórias em quadrinhos, apesar de serem consideradas um gênero híbrido, possuem também uma linguagem autônoma, este trabalho busca investigar por meio de análise de conteúdo uma história em quadrinhos (HQ)autobiográfica dos gêmeos paulistas Fábio Moon e Gabriel Bá, Qu’est-ce que c’est?, publicada pela primeira vez em inglês na coletânea Autobiographix (Dark Horse Books, 2003) e republicada em português no livro Crítica (Devir, 2004). Serão analisados recursos estéticos e narrativos, tentando descobrir também quais são as particularidades de uma HQ autobiográfica. A história narra a saga dos irmãos durante uma viagem a Paris, onde foram visitar museus e colher referências para seu trabalho. No metrô, eles se depararam com uma gangue da periferia.
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o Maciço Máfico-ultramáfico Passo do Ivo, localizado ao sul de São Gabriel (RS), é um corpo de forma alongada,encaixado nos metamorfitos do Grupo Vacacaí e o conjunto está encravado tectonicamente, em litologias graníticas. Foram distinguidas zonas de concentração preferencial de minerais dentro do maciço, constituindo as seguintes litologias: olivina acumulados, clinopiroxênio-olivina acumulados, clinopiroxênio, ottopiroxênio-olivina acumulados e gabros. Na parte central do corpo, a mineralogia e as texturas ígneas estão preservadas. Nas partes externas, predomina a mineralogia metamórfica: actinolita, clorita, tremolita e cumingtonita. Os estudos petrográficos revelaram texturas acumuladas, características dos complexos estratiformes. As análises químicas mostram que MgO, Fe203 apresentam correlação negativa com Si02; FeO, Ti02, Na20, CaO e A1203 apresentam correlação positiva com Si02; Cr, Ni e Co apresentam valores médios de, respectivamente, 4288 ppm, 656 ppm e 175 ppm nos ultramafitos. Infere-se que o corpo tenha-se formado a partir da cristalização fracionada de minerais máficos de um magma toleítico magnesiano que se diferenciou,segundo um "trend" komatiitico. Após o emplaçamento do corpo máfico-ultramáfico nos metamorfitos, os granitos circundantes, provavelmente intrusivos, provocaram um metamorfismo de contato nas rochas do maciço que atingiram o facies xistos-verdes e localmente anfibolito. A formação de xistos magnesianos em algumas partes do corpo, sugere metamorfismo dinâmico associado aos extensos falhamentos NE que cortam a região.
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Os depósitos de metais-base (Camaquã, Santa Maria e na Formação Passo Feio), e Au (Bossoroca) mais importantes do Rio Grande do Sul foram gerados durante o Ciclo Brasiliano ao longo de três eventos distintos, relacionados ao magmatismo e metamorfismo contemporâneos (700, 594 e 562 Ma); os metais foram derivados de fontes relacionadas à crosta juvenil e ao embasamento antigo. O depósito de ouro da Bossoroca (700 Ma) consiste de veios de quartzo com Au e subordinadamente pirita, calcopirita, galena e teluretos, sendo classificado como um depósito orogênico epizonal. Os filões de quartzo aurífero são hospedados por rochas, piroclásticas calcico-alcalinas de composição andesítica, dacítica com basaltos e epiclásticas subordinadas, pertencentes a Formação Campestre. Estudos do zircão através do método U-Pb via SHRIMP mostram que as rochas vulcânicas encaixantes foram geradas a cerca de 760 Ma atrás, no início do Ciclo Brasiliano, e sofreram metamorfismo regional de baixa pressão na transição entre os facies xistos verdes e anfibolito a cerca de 700 Ma. Os depósitos de metais-base do sistema Camaquã Cu (Au, Ag) e Santa Maria Pb-Zn (Cu, Ag) são hidrotermais magmáticos distantes, provavelmente ligados à intrusões graníticas, e foram gerados há cerca de 594 Ma durante o magmatismo pós-colisional do final da Orogenêse Dom Feliciano. As mineralizações de Cu (Au) e Pb hospedados pela Formação Passo Feio são hidrotermais epigenéticas e foram gerados há 562 Ma durante a intrusão do Granito Caçapava. A composição isotópica do Pb dos sulfetos dos depósitos de Camaquã-Santa Maria indica que os metais foram derivados de uma fonte crustal com Pb muito primitivo no final do Ciclo Brasiliano. A composição isotópica do enxofre dos sulfetos desses depósitos (~ 0‰ CDT) indica uma origem magmática para o enxofre. Os metais dos depósitos hidrotermais epigenéticos da Formação Passo Feio foram também derivados do embasamento antigo, com contribuição importante das rochas meta-vulcanosedimentares da Formação Passo Feio. O enxofre dessas mineralizações possui origem mista, originada pela mistura de fluidos magmáticos (Granito Caçapava) com enxofre derivado da lixiviação das meta-vulcanosedimentares da Formação Passo Feio. Os metais concentrados no depósito de Au da Bossoroca foram mobilizados durante o metamorfismo regional dinamotermal através da interação de fluidos de origem profunda que ascenderam através da pilha vulcanosedimentar extraindo Au e outros metais, e depositando-os em níveis crustais mais rasos em sítios estruturalmente favoráveis. A fonte do Pb determinada para o depósito de Au da Bossoroca é de origem profunda e corresponde a mesma fonte do magma de arco juvenil gerador das rochas vulcânicas do arco. Os isótopos de C-O mostram assinaturas compatíveis com uma fonte profunda para estes fluidos mineralizadores.