999 resultados para Medicina Índia


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O tema desta dissertao, expectativas dos mestres e mestrandos em medicina foi analisado atravs do estudo da ps-graduao da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Situando o problema procedeu-se a uma reviso bi biogrfica centrada em dois pontos: a ps-graduao e a prtica medica. Para orientar o estudo da ps-graduao realizou-se uma resenha da educao de nvel superior no Brasil, do desenvolvimento de aes em prol da cincia e tenologia no campo de investigao e da pesquisa. Frentes que se abrem, paralelamente, palmilhando caminhos separados e que paulatinamente se vo reunir no ambiente universitrio, no momento da instalao dos cursos de ps-graduao, com nfase voltada para a formao do docente-pesquisados. A ps-graduao da UFRJ, na rea da Medicina, foi discutida de forma mais detida por motivos de interesse do trabalho.

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Apesar das mltiplas reformas do ensino e das modificaes ocorridas na carreira do magistrio superior, o processo de seleo de professores para a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro ainda se assemelha ao adotado em 1856, dois anos aps a primeira reformulao dos Estatutos da Faculdade, criada em 1832. Desde ento, a escolha dos docentes tem-se baseado no desempenho em provas pblicas que, desde 1854, so: prova escrita, prova prtica, prova didtica e de defesa de tese. Mais de um sculo decorrido, a sistemtica de organizao, realizao e julgamento de tais provas permanece quase inalterada, a despeito das mudanas na educao mdica e da expanso do conhecimento e do instrumental de medida do comportamento. Alm disso, as provas vm-se realizando sem a definio prvia dos perfis profissionais, dos objetivos especficos de cada uma delas e dos critrios de julgamento. Cabe ressaltar que, em 1911, a Reforma Rivadvia substituiu o concurso de provas pelo exame dos ttulos e trabalhos dos candidatos. Com a reforma Francisco Campos, em 1931, passaram a vigorar o concurso de ttulos e o de provas. Ainda que o Regimento da Faculdade de Medicina estabelea que os ttulos se verificam "mediante sistema objetivo de avaliao", no raro cada membro da Comisso Julgadora confere grau diferente ao conjunto dos ttulos e trabalhos de um mesmo postulante. Alm desse inconveniente, as categorias de ttulos estabelecidas no contemplam adequadamente todas as aes necessrias ao trabalho universitrio. Privilegia-se a pesquisa, relega-se a atividade de prestao de servios assistenciais, inerente a funo social da universidade. O concurso forma exclusiva de seleo dos professores. Tanto os que trabalham h longo tempo na instituio quanto os a ela estranhos se submetem s mesmas provas e apreciao dos ttulos, os quais se distinguem pela preferncia dada aos obtidos na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Num e noutro caso, o processo desvantajoso. Os atuais professores parecem, entretanto, concordar com o modelo vigente. Uma proposta de modificao desse mecanismo secular, j rotulado de anacrnico por Clementino Fraga (52), concursado em 1910, exigir trabalho coletivo, interdisciplinar, com a assessoria obrigatria de especialistas no campo da medida educacional.

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O objetivo do presente artigo de analisar a Poltica de Defesa Comercial dos BICs nos ltimos 15 anos, destacando semelhanas e contrastes. Aps exame dos principais elementos da regulao dos instrumentos de defesa, como apresentados no GATT e na OMC, avaliada a evoluo das investigaes iniciadas e das medidas aplicadas para cada um dos parceiros dos BICs. Tendo em vista a importncia das decises do mecanismo de soluo de controvrsias na rea, so tambm examinados os principais painis abertos pelos BICs, bem como os painis em que foram acionados. O artigo concludo com algumas implicaes da anlise da defesa comercial dos BICs para a Poltica de Defesa Comercial do Brasil, no momento em que a indstria brasileira enfrenta srios desafios

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O objetivo do presente artigo de analisar a Poltica de Defesa Comercial dos BICs nos ltimos 15 anos, destacando semelhanas e contrastes. Aps exame dos principais elementos da regulao dos instrumentos de defesa, como apresentados no GATT e na OMC, avaliada a evoluo das investigaes iniciadas e das medidas aplicadas para cada um dos parceiros dos BICs. Tendo em vista a importncia das decises do mecanismo de soluo de controvrsias na rea, so tambm examinados os principais painis abertos pelos BICs, bem como os painis em que foram acionados. O artigo concludo com algumas implicaes da anlise da defesa comercial dos BICs para a Poltica de Defesa Comercial do Brasil, no momento em que a indstria brasileira enfrenta srios desafios.

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Para os trs integrante dos BICs, o comrcio internacional tem representado prioridades diferentes nos seus modelos de crescimento. Para a China, por duas dcadas, foi o elemento central da sua Poltica Econmica. Para a Índia e Brasil, a prioridade foi o desenvolvimento do mercado interno, via expanso da demanda e controle da inflao, sendo o comrcio internacional elemento de ajuste. O perfil de participao dos trs pases na OMC Organizao Mundial de Comrcio, tambm revela diferentes nveis de prioridades da Poltica de Comrcio Internacional. A China, ao fazer do comrcio seu eixo de desenvolvimento, tornou sua acesso OMC, em 2001, item central da agenda externa. De outro lado, Índia e Brasil so partes fundadoras do antigo GATT e membros fundadores da OMC. Como a grande maioria dos membros da OMC, via no processo de acesso da China uma forma de criar regras para o comrcio chins. Ao longo da dcada passada, os trs BICs assumiram posio de liderana na atual rodada de negociaes, como defensores dos interesses dos PEDs Pases em Desenvolvimento. A atuao desses trs pases na OMC reflete os interesses que defendem, o que pode ser revelado na utilizao dos instrumentos de poltica comercial. Apesar de parceiros estratgicos na OMC e nas negociaes internacionais, China, Índia e Brasil tm interesses distintos e Polticas de Comrcio Internacional diversas. O que chama a ateno do analista a timidez do Brasil no uso de instrumentos de defesa comercial. Os dados demonstram que, apesar da intensidade do relacionamento entre China e Índia, a Índia no se esquivou de usar seus instrumentos de antidumping, medidas compensatrias e salvaguardas regulares e transitrias contra a China. Tais aes, por fazerem parte do jogo do comrcio, no foram politizadas

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O objetivo deste livro realizar uma anlise comparada das polticas comerciais de cada integrante do BRICS, tendo a Organizao Mundial de Comrcio (OMC) como quadro de referncia. Assim, busca-se examinar a insero de cada um deles no comrcio internacional, bem como sua participao no regime multilateral de comrcio, tanto em seu pilar diplomtico-jurdico, o sistema de soluo de controvrsias, quanto em seu pilar poltico-negociador, as negociaes da Rodada Doha, nas quais se observa um importante exerccio de articulao entre os pases do grupo. O captulo I apresenta os principais momentos do desenvolvimento da interao poltica dos BRICS e revive a histria da participao de Brasil, Índia e frica do Sul no GATT e na OMC, alm de traar as fases de acesso da China e da Rssia organizao. O captulo II traz anlises do perfil do comrcio internacional de cada pas, apresentando a evoluo dos principais indicadores de comrcio desde o incio da dcada de 2000. A partir deste quadro geral, os dez captulos seguintes, do captulo III ao XII, examinam os principais temas de poltica comercial: tarifas de bens agrcolas e no agrcolas; agricultura; barreiras tcnicas, sanitrias e fitossanitrias; defesa comercial (antidumping, medidas compensatrias, salvaguardas); servios; propriedade intelectual; investimentos; acordos plurilaterais (tecnologia da informao e compras governamentais); novos temas (temas de Cingapura e meio ambiente); e acordos preferenciais. No captulo XIII, destaca-se a participao de cada pas do BRICS em uma das instncias mais relevantes da OMC, o rgo de Soluo de Controvrsias (OSC), frum de resoluo de conflitos comerciais e de interpretao de importantes conceitos que, devido ao esforo de se concluir a Rodada Uruguai, foram deixados na ambiguidade. O captulo XIV trata da participao de cada integrante do BRICS na Rodada Doha, examinando suas principais propostas e posies. Analisam-se detalhadamente as primeiras iniciativas de articulao poltica em diferentes temas de negociao, como o G20 Agrcola e o Grupo sobre Acesso ao Mercado de Produtos No Agrcolas (Nama-11). Por fim, no captulo de sntese e concluses, destacam-se os pontos de convergncia e os de divergncia em cada tema de poltica comercial analisado nesta obra, com o objetivo de ilustrar as dificuldades enfrentadas para coordenar posies e identificar os temas em que a cooperao poderia ser realizada de forma mais ativa