935 resultados para Maleic Anhydride Grafting
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The regeneration of bone defects with loss of substance remains as a therapeutic challenge in the medical field. There are basically four types of grafts: autologous, allogenic, xenogenic and isogenic. It is a consensus that autologous bone is the most suitable material for this purpose, but there are limitations to its use, especially the insufficient amount in the donor. Surveys show that the components of the extracellular matrix (ECM) are generally conserved between different species and are well tolerated even in xenogenic recipient. Thus, several studies have been conducted in the search for a replacement for autogenous bone scaffold using the technique of decellularization. To obtain these scaffolds, tissue must undergo a process of cell removal that causes minimal adverse effects on the composition, biological activity and mechanical integrity of the remaining extracellular matrix. There is not, however, a conformity among researchers about the best protocol for decellularization, since each of these treatments interfere differently in biochemical composition, ultrastructure and mechanical properties of the extracellular matrix, affecting the type of immune response to the material. Further down the arsenal of research involving decellularization bone tissue represents another obstacle to the arrival of a consensus protocol. The present study aimed to evaluate the influence of decellularization methods in the production of biological scaffolds from skeletal organs of mice, for their use for grafting. This was a laboratory study, sequenced in two distinct stages. In the first phase 12 mice hemi-calvariae were evaluated, divided into three groups (n = 4) and submitted to three different decellularization protocols (SDS [group I], trypsin [Group II], Triton X-100 [Group III]). We tried to identify the one that promotes most efficient cell removal, simultaneously to the best structural preservation of the bone extracellular matrix. Therefore, we performed quantitative analysis of the number of remaining cells and descriptive analysis of the scaffolds, made possible by microscopy. In the second stage, a study was conducted to evaluate the in vitro adhesion of mice bone marrow mesenchymal cells, cultured on these scaffolds, previously decellularized. Through manual counting of cells on scaffolds there was a complete cell removal in Group II, Group I showed a practically complete cell removal, and Group III displayed cell remains. The findings allowed us to observe a significant difference only between Groups II and III (p = 0.042). Better maintenance of the collagen structure was obtained with Triton X-100, whereas the decellularization with Trypsin was responsible for the major structural changes in the scaffolds. After culture, the adhesion of mesenchymal cells was only observed in specimens deccelularized with Trypsin. Due to the potential for total removal of cells and the ability to allow adherence of these, the protocol based on the use of Trypsin (Group II) was considered the most suitable for use in future experiments involving bone grafting decellularized scaffolds
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A propagação do maracujazeiro através da enxertia poderá ser a solução para o controle de doenças do sistema radicular. Assim, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas enxertadas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) em três porta-enxertos, utilizando-se de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina-SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições e 10 plantas/parcela. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii)em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia convencional pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a sobrevivência e a altura dos enxertos, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Verificaram-se melhores resultados com os porta-enxertos P. edulis e P. gibertii, superiores ao P. alata em todas as variáveis estudadas. Os maiores índices de sobrevivência foram observados em P. edulis e P. gibertii, com 100% e 98,8%, respectivamente. Apesar de o P. alata ter-se mostrado inferior, é viável o uso deste material como porta-enxerto para o maracujazeiro-amarelo. O uso da câmara úmida favoreceu o pegamento dos enxertos em P. alata.
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Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertadas sobre três porta-enxertos com uso de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina - SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii) em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas, o comprimento do entrenó, a porcentagem de sobrevivência das plantas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Observou-se que o método de enxertia utilizado foi bem-sucedido para as três espécies de porta-enxertos estudadas. P. gibertii e P. edulis proporcionaram melhores resultados como porta-enxertos. O porta-enxerto P. alata proporcionou menor altura de planta, menor diâmetro do enxerto e do porta-enxerto e menor índice de sobrevivência. O uso da câmara úmida não favoreceu nenhuma das variáveis estudadas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos em área sem histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 tratamento adicional, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos: Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, em dois sistemas de enxertia, a hipocotiledonar e a convencional por garfagem tipo fenda cheia, e um tratamento adicional, sem enxertia. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto, o diâmetro do caule do enxerto, o comprimento de entrenó, o comprimento dos ramos secundários, o número de ramos terciários, o número de frutos, a massa média de frutos, a produtividade e as fitomassas verde e seca das plantas. Observou-se que as três espécies estudadas podem ser utilizadas como porta-enxertos para o maracujazeiro-amarelo, com diferentes níveis de compatibilidade. P. edulis demonstrou maior compatibilidade como porta-enxerto por apresentar-se superior aos demais na maioria dos parâmetros analisados. Plantas enxertadas sobre P. gibertii apresentaram menor vigor, menor crescimento vegetativo, frutos com menor massa e menor produtividade. A enxertia hipocotiledonar resultou em maior massa média de frutos e maior produtividade no maracujazeiro-amarelo.
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O mercado de frutas frescas do maracujá-amarelo valoriza a qualidade interna e externa dos frutos. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do porta-enxerto e do tipo de enxertia na qualidade dos frutos de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 tratamento adicional, com quatro repetições. Os porta-enxertos avaliados foram: P. edulis (maracujá-amarelo), P. alata (maracujá-doce) e P. gibertii (maracujá-giberti), em dois tipos de enxertia: hipocotiledonar e convencional por garfagem tipo fenda cheia e um tratamento adicional, sem enxertia. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se o comprimento, o diâmetro, a massa fresca e a classificação dos frutos no período de novembro de 2006 a abril de 2007, a massa e a espessura da casca dos frutos, o rendimento do suco, o teor de sólidos solúveis totais (SST), a acidez total titulável (ATT) e o ratio (SST/ATT) dos frutos no mês de dezembro de 2006. O diâmetro e a massa fresca de frutos obtidos de plantas enxertadas sobre P. gibertii foram inferiores em relação aos de plantas pé-franco e aos de plantas enxertadas sobre P. alata. Os maiores comprimentos de frutos foram encontrados em plantas não enxertadas. Os porta-enxertos utilizados não influenciaram no teor de SST, na ATT e no ratio. O método de enxertia não interfere no diâmetro, no comprimento, na massa fresca dos frutos, na massa e na espessura da casca, no rendimento do suco e no teor de SST.
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O maracujazeiro é uma cultura típica de países tropicais, sendo estes responsáveis por cerca de 90% da produção mundial. A propagação vegetativa do maracujazeiro permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos altamente produtivos ou resistentes a doenças. O experimento teve como objetivo verificar a viabilidade da enxertia de mesa do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), conduzido em telado com 50% de sombreamento, dotado de sistema de nebulização intermitente. Foi conduzido de agosto de 2001 a maio de 2002, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP - Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria - MS. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, esquema de parcelas subdivididas no tempo, totalizando quatro tratamentos (T1 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo do ponteiro dos ramos; T2 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo do ponteiro dos ramos; T3 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo da parte mediana dos ramos; T4 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo da parte mediana dos ramos), cinco repetições e 25 estacas enxertadas por parcela. Foram avaliados: a) porcentagem de sobrevivência das estacas enxertadas; b) porcentagem de estacas enxertadas enraizadas; c) número de brotos emitidos por estaca enxertada; d) número de folhas emitidas por estaca enxertada; e) massa da matéria seca da raiz, caule, folha e planta. Com base nos resultados, pode-se concluir que: a técnica de enxertia de mesa, quando aplicada ao maracujazeiro, mostrou-se viável, com excelente porcentagem de sobrevivência e enraizamento.
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OBJETIVO: Analisar, comparativamente, a obtenção minimamente invasiva com o uso do MINI-HARVEST® e com instrumental tradicional adaptado. MÉTODO: de junho de 1996 a janeiro de 1999, 63 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio tiveram suas veias safenas retiradas segundo técnica minimamente invasiva. Nos 30 primeiros pacientes da série utilizou-se método de visão direta com auxílio de dois afastadores de Langenbeck, e nos 33 restantes utilizou-se o MINI-HARVEST®. RESULTADOS: A idade média dos pacientes era de 61 ± 8,75 anos, sendo 52 homens e 11 mulheres. Quarenta e cinco pacientes eram diabéticos, 45 apresentavam sobrepeso/obesidade, 25 eram tabagistas ativos, 32 apresentavam história pregressa de infarto do miocárdio. O tempo médio de retirada da veia safena com afastadores Langenbeck foi de 34,2 ± 8,14 minutos e com o MINI-HARVEST® de 39,20 ± 9,12 minutos. A extensão de veia retirada foi similar nos dois grupos, variando de 10 a 30 cm. Houve uma deiscência superficial no grupo com afastadores de Langenbeck. Houve necessidade de reversão para método tradicional de retirada em dois casos do grupo MINI-HARVEST® e um do grupo Langenbeck. A incidência de infarto transoperatório foi 4,5% (três) no grupo Langenbeck e 3,1%(dois) no grupo MINI-HARVEST®. CONCLUSÕES: Podemos concluir que o método de obtenção de veia safena minimamente invasivo sob visão direta é efetivo e seguro, tanto com o uso de instrumentos tradicionais adaptados para este fim, como com afastadores especialmente constituídos, ressaltando-se que o MINI-HARVEST® dispensa a presença de um auxiliar.
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OBJETIVO: Avaliar a cistatina C como marcador de função renal em pacientes submetidos à cirurgia de cardíaca com circulação extracorpórea, comparando com a dosagem sérica de creatinina. MÉTODOS: Foram analisados 50 pacientes consecutivos submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. A função renal foi avaliada com a dosagem sérica de cistatina C e de creatinina no pré-operatório, no primeiro e no quinto dia de pós-operatório. Foram utilizadas as fórmulas de Cockcroft-Gault (CG) e Modification of Diet in Renal Disease (MDRD) para calcular a taxa de filtração glomerular estimada (TFG) através da creatinina, e a fórmula de Larsson para a TFG estimada através da cistatina C (TFG-Cis). RESULTADOS: A creatinina e o TFG através das fórmulas de CG e MDRD não mostraram diferença significativa nos momentos estudados. Após a agressão renal pela cirurgia, houve um aumento da cistatina C no 1º e 5º pós-operatório, sendo que no 5º pós-operatório com diferença estatisticamente significativa (P < 0,01). Houve uma queda da TFG estimada pela cistatina C de 105,2 ± 41,0 ml/min, no pré-operatório, para 89,5 ± 31,5 ml/min no 5º dia pós-operatório (P < 0,012). CONCLUSÃO: A cistatina C e a TFG-Cis apresentaram mudanças significativas no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio quando comparadas a creatinina e a respectiva TFG estimada pelas fórmulas de Cockcroft-Gault e MDRD
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Background: Limitations of endovascular thoracic aneurym treatment include small, tortuous, or severely calcified iliac Back, arteries. We present our experience with a total laparoscopic access to deploy thoracic endografts.Methods. A total laparoscopic left retrocolic approach was used in all cases. A Dacron conduit was laparoscopically sutured to either the iliac artery or to the aorta directly. The endograft was inserted through this conduit. After graft deployment, the Dacron prosthesis was tunneled to the groin and anastomosed with the femoral artery.Results. The laparoscopic procedure could successfully be performed in 11 patients. In six cases, the aorta was used as all access and in five patients, the iliac arteries were preferred. In one of these cases, the right iliac artery, was used for deployment of the endograft. After successful aorto- or ileo-femoral bypass grafting, all patients had an improvement of their ankle brachial index postoperatively. The mean operative time was almost four hours, including laparoscopy, laparoscopic anastomosis, endograft deployment, and femoral artery anastomosis or profundaplasty.Conclusion: Totally laparoscopic assisted graft implantation in aorta or iliac arteries provides a safe and effective access for the endovascular delivery system. However, further evaluation and long follow-up are necessary to ensure the potential advantages of this technique. It is a less invasive option to overcome access-related problems with thoracic endograft deployment, giving the patient the advantage of a totally minimal invasive procedure. (J Vasc Surg 2010;51:504-8.)
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Lizards of the Teiidae family are large reptiles measuring up to 2 meters long. If threatened, they can demonstrate aggressive behavior by whipping their tail and occasionally biting. Here, we report a severe injury following a Teiidae lizard bite on the right index finger of a human. There was significant soft tissue damage and an avulsion fracture of the distal phalanx. He was treated with conservative wound care and prophylactic antibiotics. He developed no evidence of secondary infection and underwent delayed skin grafting.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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AimTo describe the early healing within the void obtained after the elevation of the sinus mucosa and simultaneous implant installation without the use of any grafting material in monkeys.Material and methodsImplants were installed simultaneously with the elevation of the maxillary sinus using the lateral approach in eight monkeys without the use of grafting material. The healing after 4, 10, 20 and 30 days was evaluated in the area distal to the implants. Paraffin sections were prepared and analyzed using qualitative histological methods.ResultsThe healing process was initiated by the formation of a coagulum and followed by a provisional matrix and woven bone. Subsequently, a parallel-fiber bone replaced woven bone. The dimension of the elevated area shrank during the healing process. Sprouts of woven bone, present to a moderate extent after 4 days, were more numerous after 10 and 20 days. Newly formed bone originated from the sinus walls and septa, while there was no evidence of participation of the Schneiderian membrane in this process. After 30 days, the window access appeared to be closed by a layer of newly formed trabecular bone.ConclusionsThe coagulum that filled the void distal to the implant after simultaneous elevation of the sinus floor gave rise to newly formed bone. However, the void occupied by the coagulum shrank substantially. The Schneiderian membrane did not provide a basis for new bone formation in the early phase of healing.To cite this article:Scala A, Botticelli D, Rangel IG Jr, de Oliveira JA, Okamoto R, Lang NP. Early healing after elevation of the maxillary sinus floor applying a lateral access: a histological study in monkeys.Clin. Oral Impl. Res. 21, 2010; 1320-1326.doi: 10.1111/j.1600-0501.2009.01964.x.
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Aim: To describe the early healing processes around the implants installed after elevation of the sinus mucosa applying the lateral access technique without the use of grafting material.Material and methods: Immediately after the elevation of the maxillary sinus Schneiderian membrane by the lateral approach in eight monkeys, implants were installed without the use of grafting material. The healing of the tissue around the implants was evaluated after 4, 10, 20 and 30 days. Ground sections were prepared and analyzed histologically.Results: After 4 days of healing, the formation of coagulum and provisional matrix was documented within the elevated area. At 10-day interval, sprouts of woven bone were in continuity with the parent bone, and partly in contact with the implant surface at the base of the augmented area. While bone-to-implant contact increased after 20 and 30 days, the area underneath the Schneiderian membrane appeared reduced in volume and condensed toward the apex of the implants. The sinus mucosa was to some extent collapsed onto the implant surface and on the newly formed bone.Conclusions: The void initially occupied by the coagulum after sinus membrane elevation shrank substantially during the observation period. A lack of influence of the Schneiderian membrane in bone formation apical to implants was documented in the early phase of healing.
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Aim: To evaluate the effect of a space-maintaining device fixed to the lateral wall of the maxillary sinus after the elevation of the sinus mucosa on bone filling of the sinus cavity. Material and methods: Immediately after the elevation of the maxillary sinus Schneiderian membrane accomplished through lateral antrostomy in four monkeys, a titanium device was affixed to the lateral sinus wall protruding into the sinus cavity to maintain the mucosa elevated without the use of grafting material. The healing of the tissue around the implants was evaluated after 3 and 6 months. Ground sections were prepared and analyzed histologically. Results: The void under the elevated sinus membrane, originally filled with the blood clot, was reduced after 3 as well as after 6 months of healing of about 56% and 40.5%, respectively. In seven out of eight cases, the devices had perforated the sinus mucosa. The formation of mineralized bone and bone marrow amounted to about 42% and 69% after 3 and 6 months, respectively. The connective tissue represented about 53% and 23% of the newly formed tissue after 3 and 6 months, respectively. Conclusions: New bone formation was found below the devices. However, shrinkage of the newly formed tissue was observed both after 3 and 6 months of healing. Hence, the space-maintaining function of the devices used in the present study has to be questioned.
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Currently, there are several techniques for the rehabilitation of atrophic maxillary ridges in literature. The grafting procedure using autogenous bone is considered ideal by many researchers, as it shows osteogenic capability and causes no antigenic reaction. However, this type of bone graft has some shortcomings, mainly the restricted availability of donor sites. In recent years, several alternatives have been investigated to supply the disadvantages of autogenous bone grafts. In such studies, allogeneic bone grafts, which are obtained from individuals with different genetic load, but from the same species, have been extensively used. They can be indicated in cases of arthroplasty, surgical knee reconstruction, large bone defects, and in oral and maxillofacial reconstruction. Besides showing great applicability and biocompatibility, this type of bone is available in unlimited quantities. on the other hand, allogeneic bone may have the disadvantage of transmitting infectious diseases. Atrophic maxillae can be treated with bone grafts followed by osseointegrated implants to obtain aesthetic and functional oral rehabilitation. This study aimed to show the viability of allogeneic bone grafting in an atrophic maxilla, followed by oral rehabilitation with dental implant and protocol-type prosthesis within a 3-year follow-up period by means of a clinical case report.