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Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016.
Resumo:
Este paper tem como objetivo analisar o problema dos graus de separação do corpo e da alma no Fédon de Platão, em busca tanto de seus pressupostos ontológicos como de suas consequências epistemológicas. Apesar deste diálogo ser normalmente abordado como pedra miliar literária e filosófica para todos os dualismos psico‑físicos da história de nosso pensamento, entendo que é possível distinguir dois sentidos fundamentais, duas maneiras diferentes de pensar esta separação. O primeiro sentido indicaria uma separação intencional, isto é, fundamentalmente dependente do que o filósofo pensa ou com aquilo do qual o filósofo se procurar curar: o filósofo, como tal, se curaria da alma, mas não se curaria do corpo. Uma segunda maneira de pensar esta separação entre corpo e alma é aquela que privilegia a ideia de uma separação ontológica segundo a qual a alma seria, a tal ponto independente do corpo, que poderia sobreviver após a morte deste. Apesar do sucesso que ambas as abordagens tiveram ao longo da história do platonismo até nossos dias, a duplicidade dos sentidos expressos contém contudo, em si, uma irrevogável ambiguidade e tensão. O objetivo deste paper é o de propor uma solução diferente para a referida ambiguidade. A nossa proposta tem como ponto de partida, a consideração ontológica dos graus de plasticidade da alma, que Bostock (1986, p.119 @Phd. 79c), em seu comentário ao diálogo, chama ‘traços camaleônicos da alma’, isto é, como se a alma pudesse assumir feições corpóreas para conhecer a realidade sensível. A separação entre corpo e alma, antes do que pressuposto ontológico, parece precisar de um esforços permanente do indivíduo, tanto em sentido epistemológico como em sentido ético. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Os modelos gregos clássicos de associações são fundamentalmente de dois tipos: o thíasos e a hetairía. Enquanto o primeiro está mais diretamente ligado à prática comum de cultos, à partilha de ritos e saberes mistéricos, a hetairía está mais ligada à idéia de uma associação de philoí, no sentido político de aliados e confrades que se encontram em um clube privado. A comunidade pitagórica é quase que unanimamente considerada pela tradição uma hetairía, e todavia muitas de suas características remeteriam mais claramente para o modelo do thíasos. Ambas as definições não parecem dar conta das singularidades da koinonía, que caracteriza o modo de vida pitagórico. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
Resumo:
À margem das apressadas generalizações aristotélicas, este artigo se propõe remastigar o prólogo do poema Sobre a Natureza de Parmênides, em busca de uma compreensão profunda da relação entre a filosofia que nasce e as práticas de katábasis, de descida ao mundo dos mortos. Ocasião para redescobrir a beleza de um diálogo, antigo entre a reflexão filosófica e o vasto mundo da sabedoria em suas formas mais arcaicas. Possibilidade de repensar as categorias fundamentais de nossa historiografia filosófica. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
A história do termo arché parece apontar para uma redefinição platônico-aristotélica de um conceito arcaico, ligado inicialmente ao uso jônico do termo para expressar um ponto-de-partida cronológico. Aristóteles, em Metafísica A, transforma o significado das archaí que a passam a significar princípios explicativos do real, e neste sentido, equivalentes ao termo aitíai (causas). Apesar da maioria dos estudiosos atribuir a Aristóteles a descoberta desse uso, um estudo comparativo do termo no Corpus Hipocraticus, nos fragmentos originários do pitagórico Filolau, datados na segunda metade do V século, revela-se que esta literatura antecipa o uso da arché no sentido de princípios metodológicos para a pesquisa filosófica. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável, 2016.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2016.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2009.
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Doutoramento em Gestão.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, Programa de Pós-Graduação em Química, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2016.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2016.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2016.