849 resultados para Justicia restaurativa


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Fil: Galar, Santiago. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Sabe-se que a violência é considerada um problema das sociedades atuais e a tendência é que aumente cada vez mais. Exigindo estudos e medidas multidisciplinares que possam dar outras respostas, para além do endurecimento das penas, como o reconhecimento de que o problema não está apenas com o ofensor. A Justiça restaurativa surge como uma nova maneira para enfrentar esse problema e uma de suas estratégias é o círculo restaurativo. Assim, objetivo desta pesquisa é descrever e analisar os elementos estruturais dos círculos restaurativos e os fenômenos do campo grupal. De uma amostra de dois processos restaurativos que envolveram pré-círculo, círculo e o pós-círculo mediados por um facilitador. Os dados foram analisados de forma qualitativa, considerando os elementos estruturais (setting) tais como cerimônias de abertura e fechamento, bastão de fala, processo decisório consensual e pelos fenômenos do campo grupal, resistência, actings (atuações) e insights (elaborações). Assim, este trabalho mostra que na realização dos círculos restaurativos que os aspectos psicológicos fazem parte do processo e demonstram grande importância para determinar seu fracasso ou êxito, ou seja, a elaboração de um Acordo e uma resolução consensual do conflito, promovendo a reparação e responsabilização das partes envolvidas em um conflito.

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A população e as comunidades escolares vêm pressionando e cobrando as autoridades dos Sistemas de Justiça e da Educação por uma intervenção coerente e efetiva na resolução de conflitos que se estabelecem no ambiente escolar, uma vez que o atual modelo de Justiça, o retributivo, não tem sanado a situação. A Justiça restaurativa surge então como uma nova maneira para enfrentar esse problema e uma de suas estratégias é o círculo restaurativo, caracterizado como um grupo para restauração das relações e dos conflitos. Esta pesquisa visa: descrever e analisar os elementos estruturais dos círculos restaurativos e os fenômenos do campo grupal em processos restaurativos realizados no ambiente escolar para intervir em situações de conflito. A amostra foi composta de cinco práticas restaurativas que envolveram pré-círculo, círculo e o pós-círculo mediados por um facilitador e dois co-facilitadores. O tratamento dos dados se deu a partir da análise dos elementos estruturais da justiça restaurativa (cerimônia de abertura e fechamento, bastão de fala, e processo decisório consensual), considerando tais elementos iguais ao setting de base psicanalítica, visto que neste caso especifico, tem como objetivo deixar claro aos participantes do grupo qual é a proposta de funcionamento do mesmo; e de uma análise de conteúdo organizada a partir de categorias pré-definidas, segundo conceitos psicanalíticos (resistência, acting/atuação e insight/elaboração). Os resultados mostraram que foram estabelecidos elementos estruturais (setting) favorável ao encontro dos participantes e que predominaram no campo aspectos positivos, o que resultou no bom reestabelecimento do convívio em todos os casos analisados. Os elementos estruturais estabelecidos para a realização do círculo restaurativo criaram um espaço seguro onde os participantes se ligaram de modo positivo, mesmo com a situação de conflito. Considera-se importante creditar a figura do facilitador (Psicólogo) parte da realização da resolução do conflito. Conclui-se que a função continente; o manejo e compreensão das resistências, actings e dos insights contribuíram para que o campo grupal configurasse em coesão ao invés da desintegração. Finalmente, cabe acrescentar que a experiência demonstrou que as crianças e adolescentes respondem muito bem quando são convidados a participar de um círculo restaurativo e ali aprendem a agir de acordo com os valores vivenciados como em um processo educativo.

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Fil: Soza Rossi, Paula V.. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Analiza las políticas sanitarias del gobierno de Domingo Alfredo Mercante (1946-1952) -mano derecha de Juan Domingo Perón- en la provincia de Buenos Aires, Argentina, atendiendo a lo que fue una de sus más instigantes líneas de intervención: la erradicación de la hidatidosis. Visibilizando un problema largamente olvidado por la historiografía, especificaremos de qué modo el gobierno mercantiano colocó a la hidatidosis en la agenda estatal a través de una legitimación estadística, socioeconómica y simbólica. Luego, especificaremos las estrategias de esta gestión: sanción de leyes regulatorias contra la endemia, creación de instituciones específicas antihidatídicas estatales, generación de espacios de información y educación interdisciplinaria, interministerial y hasta supranacionales con el fin de alcanzar el mayor conocimiento sobre la enfermedad e intercambiar experiencias que enriquecieran su propia práctica y, finalmente, la definición de acciones enfocadas en el relevo, tratamiento y profilaxis de animales y personas

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Reseña crítica de La política del matrimonio. Novios, amantes y familias ante la justicia

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Este trabajo analiza la agrupación HIJOS, organismo de derechos humanos conformado por hijos de víctimas del terrorismo de Estado argentino. El objetivo consiste en realizar un estudio de algunas de las características distintivas de este grupo, teniendo en cuenta especialmente sus rupturas y continuidades con respecto a las prácticas dele derechos humanos. Se analiza el surgimiento del grupo, la conformación de su identidad colectiva, su demanda de justicia y la elaboración de relatos acerca del pasado reciente

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Fil: D'Amico, María Victoria. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Analiza las políticas sanitarias del gobierno de Domingo Alfredo Mercante (1946-1952) -mano derecha de Juan Domingo Perón- en la provincia de Buenos Aires, Argentina, atendiendo a lo que fue una de sus más instigantes líneas de intervención: la erradicación de la hidatidosis. Visibilizando un problema largamente olvidado por la historiografía, especificaremos de qué modo el gobierno mercantiano colocó a la hidatidosis en la agenda estatal a través de una legitimación estadística, socioeconómica y simbólica. Luego, especificaremos las estrategias de esta gestión: sanción de leyes regulatorias contra la endemia, creación de instituciones específicas antihidatídicas estatales, generación de espacios de información y educación interdisciplinaria, interministerial y hasta supranacionales con el fin de alcanzar el mayor conocimiento sobre la enfermedad e intercambiar experiencias que enriquecieran su propia práctica y, finalmente, la definición de acciones enfocadas en el relevo, tratamiento y profilaxis de animales y personas

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Reseña crítica de La política del matrimonio. Novios, amantes y familias ante la justicia