999 resultados para Hormônios Peixes


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Visando fornecer subsdios para elaborao de sistema de manejo integrado das grandes massas de plantas daninhas aquticas submersas em lagos e represas, o presente trabalho teve como objetivo verificar a eficincia do pacu (Piaractus mesopotamicus) como agente de controle biolgico de Egeria densa, E. najas e Ceratophyllum demersum. As espcies de plantas daninhas foram oferecidas individualmente, duas a duas e as trs espcies juntas. Verificou-se que este peixe tem uma eficincia mdia de controle dessas plantas daninhas variando entre 28 e 100%, podendo eliminar uma massa verde dessas plantas, com a mesma quantidade de seu peso, em sete dias. A eficincia de controle diria aumentou com o tempo de predao. O pacu mais seletivo para E. densa ou E. najas quando na presena de C. demersum. No ocorreu alterao na eficincia de controle do pacu sobre E. densa ou E. najas em todos os tratamentos e nos trs perodos estudados (trs, cinco e sete dias).

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Plantas aquticas, especialmente macrfitas, tornam-se srio problema em hidreltricas, afetando a mltipla utilizao dos corpos d'gua, incluindo produo de peixes e atividades de pesca, perdas d'gua por evapotranspirao, esportes aquticos, canoagem, irrigao e produo de energia nas usinas hidreltricas. Com o objetivo de analisar o potencial de uso do carfentrazone-ethyl no controle das principais plantas daninhas aquticas no Brasil, foi instalado um experimento em vasos com gua. Utilizaram-se os seguintes tratamentos herbicidas (g i.a. ha-1): carfentrazone-ethyl a 15, 30 e 60; glyphosate a 4.536; 2,4-D a 4.690; imazapyr a 1.250; e uma testemunha sem herbicida. Esses tratamentos foram testados nas seguintes espcies: Eichhornia crassipes, Salvinia auriculata, Pistia stratiotes, Myriophyllum aquaticum, Brachiaria arrecta, Hydrocotyle umbellata, Typha sp. e Echinochloa polystachya. As avaliaes foram efetuadas aos 7, 14, 21 e 28 dias aps os tratamentos. Os resultados mostraram que o carfentrazone-ethyl foi eficiente no controle de E. crassipes (maior dose) e P. stratiotes (duas maiores doses), com efeito supressivo sobre S. auriculata. Foi observado que nas outras plantas daninhas estudadas no houve eficincia de controle.

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Montrichardia linifera, conhecida popularmente como aninga, pertence famlia Araceae e forma grandes populaes s margens dos rios e igaraps da Amaznia, principalmente de guas brancas (barrentas). Seus frutos fazem parte da dieta alimentar de peixes, tartarugas e de grandes herbvoros, como peixe-boi e bfalo, havendo, portanto, a hiptese de seu aproveitamento na nutrio animal. Entretanto, apesar de sua vasta distribuio na paisagem amaznica, no existem dados na literatura sobre a composio nutricional desses frutos. Com os objetivos de avaliar o seu potencial nutricional e contribuir para o conhecimento dessa espcie, foi realizada, neste trabalho, a caracterizao fsica, qumica e nutricional dos frutos. A infrutescncia pesa em mdia 500 g, com um conjunto de aproximadamente 80 frutos. O seu valor nutritivo se resume, basicamente, ao seu valor energtico (&#8773; 350 kcal), devido principalmente ao teor de carboidratos (&#8773; 80%), possuindo baixo valor proteico (< 0,5%). As concentraes de mangans (&#8773; 1.800 mg kg-1) foram consideradas txicas, extrapolando o limite mximo tolervel em nutrio de bubalinos (1.000 mg kg-1).

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Myrtaceae uma das famlias de plantas mais importantes em vrias formaes vegetais brasileiras, especialmente nas florestas. Suas flores hermafroditas, de cor geralmente clara e com numerosos estames e os frutos carnosos so procurados por diversas espcies de animais. Esta reviso teve como objetivo sumarizar o conhecimento da ecologia reprodutiva das mirtceas brasileiras, reunindo informaes sobre os polinizadores e os dispersores de sementes do maior nmero de espcies. Os dados foram levantados da literatura, complementados com dados no publicados dos autores e outros pesquisadores. A maioria dos estudos de polinizao foi desenvolvida no cerrado e os de disperso na floresta atlntica. As flores de Myrtaceae so visitadas principalmente por abelhas, que coletam plen e so os polinizadores da maioria das espcies. O maior nmero de visitas de abelhas das subfamlias Meliponinae e Bombinae (Apidae). Outros insetos como moscas e vespas tambm visitam as flores das mirtceas, poucas vezes atuando como polinizadores. A polinizao por aves foi relatada em Acca sellowiana (O. Berg) Burret e Myrrhinium atropurpureum Schott, cujo recurso floral principal so as ptalas carnosas e doces. As aves e os macacos so os principais dispersores de sementes das mirtceas brasileiras, sendo que outros mamferos, rpteis, peixes e formigas interagem de forma eventual, podendo contribuir para a disperso de sementes. As informaes sobre os agentes polinizadores e dispersores de sementes de Myrtaceae no Brasil ainda so escassas, sendo que seu conhecimento essencial para a conservao das espcies e florestas brasileiras.

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A pesquisa foi conduzida com o objetivo de analisar a vida til e o processo de deteriorao do pacu (Piaractus mesopotanicus) armazenado sob refrigerao em temperatura inadequada (5C). Amostras do pescado, imediatamente aps a captura, foram armazenadas a 5C e analisadas nos intervalos de 0-7-14 e 21 dias, com relao a caractersticas sensoriais e de natureza qumica (bases nitrogenadas volteis - BNV, nitrognio no protico - NNP, aminocidos livres totais, histidina livre e histamina) e microbiolgicos (contagem padro, produtores de histamina em gar Niven, contagem de microrganismos gelatinase e H2S positivos, nas temperaturas de 35C, 20 e 5C). Os resultados obtidos confirmaram que, a exemplo de outros peixes fluviais de regies tropicais, o pacu revelou-se bastante resistente ao armazenamento, somente evidenciando uma alterao marcante aps 14 dias de estocagem. Assim mesmo, a rejeio do pescado foi baseada principalmente em caractersticas sensoriais (odor, aspecto, textura) uma vez que com relao aos ndices qumicos (BNV) e mesmo microbiolgicos, no se caracterizava uma situao definitiva de deteriorao e rejeio. Observou-se, tambm, que o processo de deteriorao pareceu concentrar-se principalmente no muco superficial, sendo que as caractersticas qumicas do tecido muscular no evidenciaram alteraes marcantes, mesmo aps 21 dias de armazenamento. A presena de histamina no foi positivada nas amostras e os nveis de histidina livre, embora relativamente elevadas, no sugerem maiores riscos desta espcie de peixe como eventual veculo de intoxicao por histamina. No entanto, bactrias his+ foram isoladas das amostras iniciais, entre elas cepas de Plesiomonas shigelloides e Vibrio fluvialis. A microbiota contaminante natural foi reduzida, predominando microrganismos mesfilos/psicrotrfilos, com baixas contagens iniciais a 5C. Ao longo do armazenamento a 5C esta microbiota mostrou uma lenta multiplicao, somente sendo alcanadas populaes compatveis com o processo de deteriorao (> log7,0 UFC/cm) aps 14 dias de estocagem.

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A qualidade de 120 amostras de diferentes tipos de fil de peixe congelado foi avaliada com relao s caractersticas sensoriais, pH, teores de bases volteis totais e histamina e presena de gs sulfdrico. Os resultados da anlise sensorial indicaram boa qualidade dos peixes com valores mdios de 5,52 (CV <FONT FACE="Symbol"></font> 13%) tanto para odor quanto para aspecto geral. Com relao a bases volteis totais (BVT), teores mdios de 62,71 mg N/100 g foram encontrados, com valores significativamente maiores (&gt; 80 mg N/100 g) para namorado (Pseudopercis numida) e cao (famlias Carcharhinidae e Squalidae) e menores que 68 mg N/100 g para os demais tipos de peixe. Os valores mdios de pH variaram de 6,11 em abrtea (Urophycis brasiliensis) a 7,49 em castanha (Umbrina sp.). Baseado nestes resultados, 79, 39 e 62% das amostras no atenderiam aos limites estipulados pela legislao vigente para BVT, pH e gs sulfdrico, respectivamente. Histamina foi encontrada em 37% das amostras com teores mdios de 0,00 para linguado (Paralichthys sp. e Pleuronectes sp.) a 0,50 mg/100 g para namorado. A presena de histamina no foi detectada em abrtea. Foram observadas diferenas significativa entre os valores de BVT, pH e histamina das amostras de peixe agrupadas por famlias. Para uma melhor avaliao do potencial de utilizao e estabelecimento de limites crticos para estes parmetros como critrio de qualidade, sugere-se que amostras sejam monitoradas desde o momento da captura. Os teores de histamina detectados nas amostras no seriam, por si s, capazes de causar intoxicao.

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A perda de mercrio contido em msculo de peixes (Piraba, Brachyplatystoma ssp; Trara, Hoplias malabaricus) submetidos a dois distintos processos de cozimento foi investigada. Os resultados mostraram perdas variando entre 0 e 30% (base seca), indicando que a maior parte do mercrio foi retida. Assim, tais processos no protegem as populaes, que deles se utilizam, contra a exposio por ingesto ao mercrio originariamente contido na amostra "in natura".

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Foram determinados os teores de mercrio total em espcies de cao - anjo, cao-azul, cambeva, caoa, machote e anequim - comercializadas em So Paulo - SP, Brasil. Os nveis encontrados variaram de 0,04 a 4,71mg Hg/kg, sendo que 54% estavam acima de 1mg Hg/kg, que o limite aceito pela legislao brasileira especificamente para peixes predadores, para o propsito de consumo. Os resultados mostram que espcies de cao tm sido comercializadas em desacordo com a legislao, expondo os consumidores aos riscos txicos provocados pelo mercrio. Foram feitas consideraes em relao aos elevados nveis de mercrio observados e o consumo correspondente, baseado na Ingesto Semanal Tolervel Provisional de 0,3mg de mercrio total por pessoa, que no mximo no dever ser superior a 0,2mg na forma de metilmercrio, recomendada pela FAO/OMS. Consideraes tambm foram feitas em relao necessidade de inspeo e monitoramento das espcies brasileiras de cao usadas como alimento.

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O mercrio total foi quantificado em 11 espcies de peixes de gua-doce, originrias de diferentes procedncias comerciais. O mercrio vem sendo utilizado na agricultura, indstria, minerao, etc., e isso tem provocado drstico aumento desse metal no meio ambiente, atingindo em conseqncia a cadeia trfica. Nesse contexto, o homem, atravs do consumo de alimentos, principalmente pescado, torna-se vulnervel ao txica do mercrio. Os resultados obtidos para as espcies mandi - Pimelodus maculatus, tilpia - Tilapia sp, sagiru - Cyphocharax modestus, lambari - Astyanax sp, sardela - Triportheus sp, trara - Hoplias sp, curimbat - Prochilodus sp e dourado - Salminus sp, comercializadas em So Paulo - SP, e para o jaraqui - Semaprochilodus insignis, curimat - Prochilodus nigricans e matrinch - Brycon sp, procedentes da Amaznia brasileira, variaram de 0,01 a 0,39mgHg/Kg. Os resultados observados, sob o ponto-de-vista de Sade Pblica, esto abaixo dos limites de tolerncia brasileiros, de 0,5 e 1,0mgHg/Kg, para espcies no-predadoras e predadoras, respectivamente. Nas espcies de hbito alimentar carnvoro (trara e dourado) os teores de mercrio foram de 0,26 a 0,39mgHg/Kg. A expectativa de ocorrncia de espcies excessivamente contaminadas no se confirmou.

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A produo mundial de pescados estimada em 100 milhes de toneladas/ano, sendo 70 destinadas alimentao humana. Dado composio centesimal, atividade de gua, potencial eletroltico e s condies de higiene, transporte e armazenamento, os pescados so vulnerveis a proliferao de microrganismos patognicos e deterioradores, ficando no topo dos alimentos associados a doenas veiculadas por alimentos (DVAs). Neste estudo analisou-se microbiolgica e microscopicamente uma superfcie de 100cm do fundo de monoblocos plsticos usados no transporte/comercializao de pescados em feiras (n=14) e no Mercado Municipal (n=2) de So Paulo. A temperatura mdia dos pescados nas feiras foi de 19,1C (&plusmn; 2,6) e de 10C no Mercado. 100% dos monoblocos apresentaram um ou mais patgenos, sendo que 50% continham Coliformes. A anlise microscpica mostrou muitas fendas, podendo ser concludo que o material dos monoblocos inadequado, por favorecer a adeso de microrganismos. Por causa de variedades de microrganismos isolados, ficou evidenciada a participao do manipulador na contaminao dos recipientes. H necessidade de regulamentar um material adequado para contato com pescados e de treinar os manipuladores.

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No presente trabalho, foram estudadas as alteraes bioqumicas post-mortem que ocorreram em matrinx Brycon cephalus (Gnther, 1869) procedente da piscicultura e mantido em gelo em Manaus - AM. Foi determinado o tempo de estocagem em gelo por meio das avaliaes sensoriais fsicas e gustativas, das anlises de pH, Nitrognio das Bases Volteis Totais (N-BVT) e bacteriolgicas durante 29 dias. Foram determinados os ndices de rigor-mortis, as concentraes de ATP e seus produtos de degradaes e o valor K. De acordo com a composio qumica, o peixe foi classificado como "semi-gordo". Os peixes entraram em rigor-mortis aos 75 minutos aps a morte por hipotermia, tendo permanecido durante 10 dias. As avaliaes sensoriais (fsicas e gustativas) mostraram que os peixes apresentaram condio de consumo at 26 dias. As anlises de ATP e de seus produtos de degradao mostraram que a referida espcie foi considerada formadora de inosina (HxR), nas condies de experimento. O valor K mostrou que os exemplares de matrinxs permaneceram "muito frescos" at 16 dias de estocagem em gelo, concordante com a avaliao sensorial gustativa.

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A rpida perecibilidade dos peixes provoca perdas na industrializao e comercializao desse alimento. No presente trabalho, avaliou-se a eficincia da utilizao de gelo clorado para ampliar a vida-de-prateleira de carpa capim (Ctenopharyngodon idella). Foram realizadas contagens de microrganismos aerbios mesfilos e psicrotrficos na carne, e determinada a concentrao de bases volteis totais e o pH da carne de carpas armazenadas inteiras, sob refrigerao (3&plusmn;1&ordm;C), cobertas com gelo sem cloro ou clorado (5ppm), ao longo de 20 dias. O cloro reduziu significativamente (p<0,05) as populaes de microrganismos aerbios mesfilos e psicrotrficos, o pH e os valores iniciais das bases volteis totais (BVT) na carne de carpa capim. Os valores de BVT foram baixos e tiveram pouca variao ao longo da armazenagem. Os resultados demonstraram que a vida-de-prateleira de carpa capim pode ser aumentada em aproximadamente 3 dias utilizando cloro no gelo de armazenagem; bem como, que os parmetros pH e bases volteis totais no so bons indicadores para avaliar a deteriorao desse peixe.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes pesos de tilpia do Nilo (Oreochromis niloticus), sobre o rendimento e a qualidade dos seus fils com e sem pele, submetidos defumao, tendo em conta o potencial de industrializao da referida espcie. Foram utilizados 100 exemplares em trs classes de peso (C1 = 500 a 600g, C2 = 601 a 700g e C3 = 701 a 800g). De cada peixe foram retirados um fil com pele e outro sem pele e submetidos salmouragem e defumao a quente. O peso influenciou no rendimento dos fils in natura (C1 = 38,54; C2 = 40,23 e C3 = 40,47%) e defumado (C1 = 22,97; C2 = 24,51 e C3 = 24,68%), e o ndice de Massa de Fil in natura (C1 = 36,69; C2 = 39,45 e C3 = 41,18 g.cm-2), sendo maior para os peixes das classes C2 e C3. Os fils com pele apresentaram maior (P<0,05) atividade de gua (0,99) que os fils sem peles (0,98). Os fils defumados apresentaram teores de sal maiores (P<0,01) que os in natura, observando-se tambm nveis mais elevados nos fils sem pele da C1. No houve diferena na cor dos fils, exceto para a* e b*, no in natura, que foi inferior. Os fils defumados provenientes dos peixes da classe C3 tiveram melhor aceitao sensorial. Houve reduo no comprimento, largura, espessura e rea dos fils aps a defumao. A partir do peso dos peixes (X) da classe C3, foi possvel utilizar a equao Y= -21,52 + 0,16034X (r = 0,80) para predizer o tamanho dos fils defumados com pele, e Y= -17,74 + 0,14198X (r = 0,81) para os defumados sem pele. Independentemente da presena ou no da pele, os fils defumados provenientes de peixes maiores (classes C2 e C3) proporcionam melhores resultados quanto ao rendimento (aproximadamente 24%), assim como na avaliao sensorial, com relao ao teor de sal e aceitao geral. Os fils in natura apresentaram valores inferiores para a* e b*. As classes de peso e presena de peles nos fils no influenciaram na composio, porm causaram variaes na espessura e rea dos mesmos. Os maiores fils obtidos foram os com pele e pertencentes classe C3.

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O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito de raes contendo diferentes nveis de leo de linhaa no teor de colesterol e na composio centesimal (umidade, cinza, protena e lipdios totais) de fils de tilpia. A determinao do colesterol foi realizada atravs de cromatogrfica lquida de alta eficincia (CLAE). Esta metodologia foi avaliada no presente trabalho mostrando-se exata e precisa. Os teores de colesterol variaram de 58,3 a 75,5mg/100g de tecido muscular, sendo que a incluso de leo de linhaa em um nvel de at 3,75% favoreceu a diminuio dos valores de colesterol nos fils de tilpia. No entanto, os nveis de colesterol foram prximos a outras espcies de peixes. Na composio centesimal no houve diferena significativa entre os diferentes tratamentos. Desta forma, a utilizao de leo de linhaa no apresentou influncia na composio dos constituintes analisados.

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A composio qumica, o teor de colesterol e a caracterizao dos lipdios totais da tilpia e do pargo, espcies de peixes de gua doce e salgada, respectivamente, foram avaliadas por serem consumidas e apreciadas no Nordeste do Brasil. A tilpia foi avaliada sob trs condies distintas: I- tilpia em meio doce; II) tilpia adaptada em meio salgado; III) tilpia revertida, em meio doce. Determinou-se o teor de umidade, cinzas, protena bruta, lipdios, colesterol e os lipdios neutros e fosfolipdios. Os teores de colesterol foram de 10,05; 8,22; 8,75 e 12,75mg/100g para as amostras de tilpia I, II, III e pargo, respectivamente. Os lipdios neutros variaram de 59,0 a 68,9% e os fosfolipdios de 17,1 a 31,0% nas tilpias e, no pargo variaram de 59,5 a 72,5% (neutros) e os fosfolipdios de 25,1 a 34,1%. A recuperao total variou de 85,4 a 97,7%. O teor de lipdios nas tilpias foi de 0,59 a 0,99% e no pargo 1,18%. As tilpias e o pargo apresentaram predominncia de lipdios neutros. Mesmo sob condies diferenciadas, as tilpias apresentaram excelente qualidade nutricional alm de baixo teor de colesterol, tambm presente no pargo.