938 resultados para Graft


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Relata-se o caso de um cisto de inclusão epitelial em um cão macho, boxer, com 7 anos de idade. O cisto havia sido observado por trinta dias, era único, não congênito e apenas um olho estava acometido. Sete meses antes da consulta, o cão apresentou ulceração corneana indolente, tratada com ceratectomia e recobrimento de terceira pálpebra. O cisto foi removido através de ceratectomia superficial, seguida de enxerto conjuntival pediculado. A recuperação foi descomplicada e não houve recidiva após sete meses de pós-operatório.

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O enxerto ósseo esponjoso autólogo é formado por osso trabecular, poroso e altamente celular. Visto ser de fundamental importância na cirurgia ortopédica de pequenos animais, o trabalho teve por objetivo discorrer sobre a função, locais de colheita, cuidados, formas de aplicação, indicações e contra-indicações desse enxerto. Ele estimula a formação óssea devido ao fornecimento de células vivas e fatores de crescimento, mas não possui suporte mecânico. A asa do ílio craniodorsal, úmero proximal, tíbia proximal e fêmur distal, são os locais de colheita mais utilizados em cães. A asa do ílio consiste no local mais satisfatório para gatos. Para maximizar a incorporação do enxerto com o tecido hospedeiro, devem ser tomados alguns cuidados entre a colheita e a transferência para a área receptora. Além disso, pode ser aplicado sem compressão dentro do local recipiente. A freqüência de complicações é considerada baixa.

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A enxertia de pepino híbrido do tipo japonês em aboboreira tem por objetivo principal o manejo de doenças causadas por fungos de solo, consequentemente obter maior produtividade, além de frutos menos cerosos. Neste trabalho estudou-se o comportamento da cultivar Rensei, avaliando-se o desenvolvimento vegetativo das mudas, a produtividade e as características dos frutos das plantas enxertadas em diferentes porta-enxertos, em comparação com as não enxertadas. O trabalho foi realizado sob estufa do tipo túnel alto, com as plantas conduzidas em recipientes plásticos, de julho/96 a julho/97, em Piracicaba - SP. Os tratamentos foram os seguintes: T1 testemunha (planta não-enxertada); T2 enxertia em abóbora Menina Brasileira; T3 enxertia em abóbora híbrida Ikki; T4: enxertia em abóbora-de-moita Novita; T5 enxertia em abóbora híbrida Tetsukabuto; T6 enxertia em abóbora híbrida Kirameki. A porcentagem de pegamento da enxertia só não apresentou valores superiores a 83,3% quando se utilizou abóbora Menina Brasileira. Foram obtidos frutos mais brilhantes e com pouca cerosidade, de interesse comercial, na enxertia em Ikki e Kirameki. Nestes porta-enxertos, seguidos por Tetsukabuto, houve maior produção em peso e número de frutos por planta.

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Na cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho, os enxertos de tendões autólogos são a principal opção como substitutos ligamentares. Entretanto, uma das razões da falha da reconstrução ligamentar com tecidos moles é o estiramento ou elongamento do enxerto com o tempo. Neste trabalho, foram ensaiados oito tendões do músculo grácil e oito do músculo semitendinoso humanos, obtidos de quatro cadáveres do sexo masculino, com idade média de 24,5 anos. Cada tendão foi submetido a uma deformação relativa constante de 2,5% durante 600 s, com registro contínuo do relaxamento de força. A seguir, o tendão retornava ao seu comprimento inicial e era mantido num período de repouso de 300 s. Após este intervalo, um segundo ensaio, semelhante ao primeiro, era realizado. A velocidade de carregamento empregada foi de 10% do comprimento inicial do corpo de prova por segundo. Foram obtidos valores de força inicial, com 300 s e 600 s nos dois ensaios. A análise estatística sugere um comportamento mecânico mais uniforme para o tendão do músculo semitendinoso quando comparado ao tendão do músculo grácil.

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A reconstrução cirúrgica do ligamento cruzado posterior (L.C.P.) do joelho ainda permanece como um grande desafio terapêutico. Neste trabalho avaliamos 30 pacientes submetidos à reconstrução cirúrgica do L.C.P. com a técnica de fixação do enxerto tendíneo no leito tibial por abordagem direta (INLAY). 28 pacientes eram do sexo masculino e 2 do feminino, com idade média de 31,10 anos. O tempo médio de lesão foi de 34,24 meses em 67% dos casos a lesão foi secundária a acidente motociclístico. As lesões condrais e do ligamento cruzado anterior (L.C.A.) do joelho estavam presentes em 67% e 33% dos casos, respectivamente. Os pacientes foram avaliados objetivamente (teste de gaveta posterior) e subjetivamente (Escala de Lysholm). O seguimento pós-operatório médio foi de 21,7 meses. Cerca de 66% dos casos foram classificados como bom e excelente na avaliação subjetiva e objetiva. A análise estatística apresentou comportamento semelhante para as duas avaliações.Os resultados clínicos pós-operatórios obtidos neste trabalho têm nos encorajado a seguir com esta técnica cirúrgica.

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OBJETIVO: A fixação femoral na reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) com enxerto de tendões flexores pode variar muito de acordo com a disposição dos materiais e a experiência do cirurgião. Porém os trabalhos que comparam os sistemas de fixação são efetuados na maioria das vezes em cadáveres ou em animais, sem avaliar os resultados clínicos, prejudicando sua comparação com pacientes humanos vivos. Neste artigo avaliamos o resultado clínico de dois métodos de fixação do enxerto ao fêmur (parafuso de interferência de titânio e parafuso transcondilar de titânio) para saber se, do ponto de vista clinico e subjetivo, há diferença entre estes métodos. MÉTODOS: Foram selecionados 40 pacientes com lesão do LCA sendo que 20 pacientes tiveram seu enxerto fixado ao fêmur com parafuso de interferência e 20 com parafuso transcondilar. Todos foram reavaliados com no mínimo dois anos de pós operatório para medição da gaveta anterior, Pivot Shift e teste de Lachman, além da obtenção dos questionário de Lysholm e IKDC (International Knee Documentation Committee). RESULTADOS: Os resultados não foram estatisticamente diferentes para os critérios avaliados. CONCLUSÃO: As duas formas de fixação são eficientes para esta técnica dentro dos parâmetros estabelecidos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.

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Detecção de formas amastigotas do Trypanosoma cruziem enxerto renalA doença de Chagas é zoonose transmitida pelo Trypanosoma cruzi, o qual apresenta duas formas distintas no hospedeiro vertebrado, a tripomastigota circulante e a amastigota tecidual. Esta última parasita freqüentemente os tecidos musculares cardíaco, liso e estriado, e o tecido nervoso. Até o presente momento nunca foram detectados formas amastigotas em parênquima renal. O presente relato descreve, pela primeira vez, a detecção de formas amastigotas do T. cruzi em parênquima renal em receptor de enxerto de rim, com testes sorológicos negativos para a doença de Chagas e ausência de transfusões prévias, observado 1 mês após o transplante renal com doador cadáver proveniente de região endêmica. O paciente desenvolveu doença de Chagas aguda com detecção de formas tripomastigotas circulantes. Como a única forma de transmissão desta zoonose pelo enxerto é através de órgão parasitado com formas amastigotas, sugere-se fortemente que o rim transplantado foi o responsável pela transmissão da doença de Chagas, no presente caso. Esta é a via de infecção que deve ser levada em consideração em transplantes nas áreas endêmicas

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1. Forty-five outbred Wistar rats were randomly assigned to three experimental groups: GI, 10 non-diabetic control rats; GII, 10 alloxan-diabetic control rats; GIII, 25 alloxan-diabetic tats which received pancreaticoduodenal transplantation (PDT) from normal Wistar donor rats and were immunosuppressed with cyclosporin A (Cy-A), 10 mg kg body weight-1 day-1, administered intraperitoneally for 30 days.2. In parallel, 15 alloxan-diabetic inbred Wistar rats received isogeneic PDT from normal Wistar donor rats.3. Cy-A prevented graft rejection in the 15 surviving animals in group III. These observations were confirmed by clinical and biochemical parameters (body weight, urine output, water and food intake, blood and urinary glucose and plasma insulin) and by histology and immunohistochemistry of the pancreas.4. However, Cy-A was associated with 60% of the infectious complications in transplanted rats leading to 40% mortality. Pulmonary infections were the main cause of death. There were no side effects of immunosuppression on the pancreas. Infections were not significant in inbred rats submitted to PDT.

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Hybrid transparent and flexible siloxane-polypropyleneglycol (PPG) materials with covalent bonds between the inorganic (siloxane) and organic (polymeric) phases were prepared by sol-gel process. In order to improve the quality of the mechanical properties of these materials, different amounts of methyltriethoxysilane (MTES) were added to the initial sol. The effect of MTES addition on the structure of the composites was studied by Small-Angle X-Ray Scattering (SAXS) and Si-29 Nuclear Magnetic Resonance (Si-29 NMR). In absence of MTES, SAXS spectra exhibit a peak that is assigned to spatial correlation due to short range order between the siloxane clusters embedded in the polymeric phase. The experimental results indicate that, for low MTES concentrations ([MTES]/[O] less than or equal to 0.8, O: ether-type oxygen of PPG), the silicon species resulting from hydrolysis and condensation of MTES fill the open spaces between polymeric chains, interacting with the ether-type oxygens. For larger MTES content ([MTES]/[O] greater than or equal to 0.8), the number of free ether-type oxygen sites avalaible for reaction with such silicon species is not large enough. Consequently, a fraction of silicon species resulting from MTES addition graft to siloxane clusters formed by hydrolysis and condensation of the hybrid precursor. For all MTES concentrations the condensation degree of the siloxane phase, determined from Si-29 NMR spectroscopy, is high (> 69%), as expected under neutral pH synthesis conditions.

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In this study, the graft outcome in renal allograft recipients with [high cholesterol group (HCG), n = 30] or without [normal cholesterol group (NCG), n = 42] hypercholesterolemia and with [high triglyceride group (HTG), n = 33] or without [normal triglyceride group (NTG), n = 36] hypertriglyceridemia were prospectively compared. At 6 months post-transplantation, no significant difference was observed between the groups (NTG compared with HTG, and NCG compared with HCG) regarding age, presence of arterial hypertension, kind of donor (living related or cadaveric), immunosuppressive therapy, number of rejection episodes per patient, frequency of patients with acute cellular rejection, prevalence of patients with diabetes mellitus or proteinuria > 3 g/24 h, and mean serum creatinine. The probability of doubling serum creatinine during follow-up was statistically different between NTG and HTG (12 months: NTG = 0.03, HTG = 0.15; 36 months: NTG = 0.08, HTG = 0.33; 60 months: NTG = 0.08, HTG = 0.48; and 120 months: NTG = 0.18, HTG = 0.48), but not between NCG and HCG (12 months: NCG = 0.05, HCG = 0.13; 36 months: NCG = 0.13, HCG = 0.24; 60 months: NCG = 0.19, HCG = 0.31; 84 months: NCG = 0.27, HCG = 0.31). There was no significant difference in actuarial graft survival between HCG and NCG or between NTG and HTG. Hypertriglyceridemia, but not hypercholesterolemia, was associated with loss of graft function.

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Acute and chronic nephrotoxicity caused by CsA Continuous administration impair kidney allograft survival. Several clinical and experimental protocols have shown benefits to the kidney after decreasing CsA dose, withdrawing the drug or delaying its introduction after transplantation.FTY720 is a new Compound that has immunosuppressive characteristics and increase allograft survival in animal models without causing the side effects of calcineurin inhibitors (CNIs). FTY720 described mechanism of action that consists to alter the lymphocyte migration pattern without impairment of the immune system response against pathogens.In our mice model, FTY720 administered alone or in combination with CsA during 21 days increased skin allograft survival in a fully mismatched strain combination and did not cause significant changes in renal function. Moreover, renal structure was normal in all groups suggesting that at low doses (10 mg/kg/day) CsA can be associated during short-term period to other immunosuppressive drugs, i.e. FTY720 without affecting the kidney.Combination of immunosuppressive compounds with FTY720 and/or delayed introduction of low cyclosporine dose Could prevent graft rejection and avoid nephrotoxicity. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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OBJECTIVE: the aim of this study was to determine the oral status of renal transplant recipients receiving cyclosporin A (CsA) or tacrolimus (FK-506) as immunosuppressant.SUBJECTS AND METHODS: A total of 88 renal transplant recipients receiving CsA (63 men and 25 women, mean age 51.4 years) and 67 receiving FK-506 (57 men and 10 women, mean age 33.5 years) were included in the study. Donor type, histocompatibility, cold ischemia time and prior delayed graft function were similar between the two groups. Demographics and pharmacological data were recorded for all subjects.RESULTS: the results demonstrated that CsA caused a greater number of oral diseases. A greater number of gingival overgrowth was present in patients treated with CsA. However, the combined use with calcium channel blockers increased the gingival overgrowth number. The occurrence of candida in saliva was observed in 80 renal recipients treated with CsA and 20 treated with FK-506. The presence of squamous oral carcinoma (n = 3) and herpes simplex (n = 10) was observed in patients treated with CsA. These alterations were not observed in renal recipients treated with FK-506.CONCLUSIONS: Renal recipients constitute a high-risk group for oral diseases, as they are immunocompromised. However, the FK-506 regime appears to ameliorate this effect, compared with CsA. Adequate pre- and post-transplant oral health care is recommended for these subjects, irrespective of the time interval for which the drug is administered.

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Background: Maxillary sinus floor augmentation procedures are currently the treatment of choice when the alveolar crest of the posterior maxilla is insufficient for dental implant anchorage. This procedure aims to obtain enough bone with biomaterial association with the autogenous bone graft to create volume and allow osteo conduction. The objective of this study was to histologically and histometrically evaluate the bone formed after maxillary sinus floor augmentation by grafting with a combination of autogenous bone, from the symphyseal area mixed with DFDBA or hydroxyapatite.Methods: Ten biopsies were taken from 10 patients 10 months after sinus floor augmentation using a combination of 50% autogenous bone plus 50% dernineralized freeze-dried bone allograft (DFDBA group) or 50% autogenous bone plus 50% hydroxyapatite (HA group). Routine histological processing and staining with hernatoxylin and eosin and Masson's trichrome were performed.Results: the histomorphometrical analysis indicated good regenerative results in both groups for the bone tissue mean in the grafted area (50.46 +/- 16.29% for the DFDBA group and 46.79 +/- 8.56% for the HA group). Histological evaluation revealed the presence of mature bone with compact and cancellous areas in both groups. The inflammatory infiltrate was on average nonsignificant and of mononuclear prevalence. Some biopsies showed blocks of the biomaterial in the medullary spaces close to the bone wall, with absence of osteogenic activity.Conclusions: the results indicated that both DFDBA and HA associated with an autogenous bone graft were biocompatible and promoted osteoconduction, acting as a matrix for bone formation. However, both materials were still present after 10 months.