882 resultados para Geodinámica Externa


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A necessidade por recursos alimentares move os insetos predadores na busca por presas, para garantir a sobrevivência. Existem vários fatores que podem influenciar o comportamento de busca e escolha por presas e, sob determinadas circunstâncias, o inseto pode escolher se alimentar de presas não alvo, como, por exemplo, inimigos naturais e assim prejudicar a população de organismos benéficos. Garantir a estabilidade do agroecossistema é uma forma de manter as populações de pragas em níveis compatíveis com a ação de inimigos naturais e, consequentemente obter o sucesso no controle biológico. Programas bem sucedidos de manejo de pragas requerem previamente a realização de estudos sobre comportamento de insetos. Com o intuito de compreender os fatores que governam o comportamento predatório e as interações ecológicas entre Harmonia axyridis e Chrysoperla externa, considerando a presença de Diaphorina citri como presa, objetivou-se estudar o efeito de interações intraguilda sobre a predação de D. citri, experimentalmente e utilizando modelos estatísticos para compreender a dinâmica de interações tróficas no contexto de potenciais guildas presentes em citros. Três experimentos distintos foram realizados para investigar o comportamento dos insetos predadores. Foram realizados testes com escolha entre larvas dos predadores C. externa e H. axyridis e testes com e sem escolha comparando machos e fêmeas do predador H. axyridis, a fim de investigar padrões de escolha de presas. O segundo experimento foi realizado para investigar o comportamento predatório entre larvas de segundo instar dos predadores sob diferentes densidades de D. citri como presa. As combinações foram: sem escolha de presas intraguilda, combinações com escolha de presas intraguilda e combinações com a presença de dois predadores da mesma espécie para possibilitar o canibalismo. As densidades de D. citri utilizadas foram 5, 10, 15, 30, 60, 80. No último experimento avaliou-se a interação entre larvas de C. externa e H. axyridis, ao longo do desenvolvimento, simulando a existência de apenas uma presa, como fonte de alimento. O desenvolvimento dos predadores foi avaliado e comparado utilizando-se duas presas diferentes, ninfas de D. citri e ovos de Ephestia kuehniella para cada larva de primeiro instar dos predadores C. externa e H. axyridis. As combinações de predadores foram as mesmas citadas no experimento anterior. Observou-se a duração do desenvolvimento larval nas diferentes combinações de predadores e presa, bem como o percentual de predações intraguilda e canibalismos ocorridos. Nem a densidade de presas, nem o tipo de presa ofertada influenciou o comportamento das larvas dos predadores para a realização de predação intraguilda ou canibalismo. O principal fator foi a diferença de idade que reflete no tamanho dos predadores, podendo direcionar a predação intraguilda ou o canibalismo e até mesmo acelerar o ciclo de desenvolvimento do predador intraguilda envolvido. Predadores em estágio inicial de vida buscaram por qualquer tipo de presa para garantir sua sobrevivência, não demonstrando qualquer padrão em suas escolhas. No caso dos adultos de H. axyridis, há diferença de comportamento entre os sexos, dependendo da densidade de presas disponíveis, fêmeas poderão ser mais ágeis na busca e consumo de presas.

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La presente Tesis Doctoral lleva por t tulo Geodin amica del margen continental de Galicia: Estructura profunda y morfotect onica. Este estudio se aborda a partir de la integraci on de un gran volumen de nuevos datos geof sicos (gravim etricos, batim etricos y s smica de re exi on multicanal 2D y de ultra-alta resoluci on), procedentes de los proyectos ZEEE, ERGAP y BURATO4242. La nueva informaci on ha aportado constricciones muy relevantes sobre el origen, la estructura profunda y la complejidad siogr a ca del margen, as como sobre la caracterizaci on de la variaci on lateral de la transici on oc eano-continente. El margen continental de Galicia se clasi ca como un margen de rift pobre en magma. Este tipo de m argenes tienen dos rasgos comunes, que son: 1) Los pares de m argenes conjugados son asim etricos, teniendo uno de ellos una zona m as ancha de corteza extremadamente adelgazada, subrayada por un re ector s smico subhorizontal; 2) Entre la corteza continental adelgazada y la corteza oce anica normal, hay una zona de basamento compuesto por manto serpentinizado. La estructura del margen continental gallego es extremadamente compleja, re ejando la superposici on de varias etapas sucesivas de rift, y una etapa compresiva posterior que da como resultado la inversi on parcial del margen. Adem as, la proximidad de un punto triple de dorsal produce un cambio de orientaci on de las estructuras principales. Este margen continental ha sido ampliamente estudiado desde la d ecada de los '70. Sin embargo, la mayor parte de los estudios se han centrado en la parte occidental, existiendo una importante carencia de informaci on en los ancos norte y noroeste. Este hecho, junto con su gran complejidad estructural, ha provocado que no exista un modelo geodin amico previo que integre todos los procesos observados. Algunos aspectos, como son la transici on entre el margen oeste (extensivo) y el margen norte (compresivo), y la forma en que se produce su inversi on tect onica, apenas han sido abordados con anterioridad por la comunidad científica...

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Comunicación presentada en el Clinic Bm Alto Rendimiento: "El balonmano en el alto rendimiento, en el hombre y la mujer: perspectivas evolutivas comparadas en el momento actual", Elche, 7-8 octubre 2011.