886 resultados para GHRELIN, POLYPEPTIDE YY, GLUCAGON-LIKE PEPTIDE 1, FOOD REWARD
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Recent interest in the annexin 1 field has come from the notion that specific G-protein-coupled receptors, members of the formyl-peptide receptor (FPR) family, appear to mediate the anti-inflammatory actions of this endogenous mediator. Administration of the annexin 1 N-terminal derived peptide Ac2-26 to mice after 25 min ischemia significantly attenuated the extent of acute myocardial injury as assessed 60 min postreperfusion. Evident at the dose of 1 mg/kg (similar to9 nmol per animal), peptide Ac2-26 cardioprotection was intact in FPR null mice. Similarly, peptide Ac2-26 inhibition of specific markers of heart injury (specifically myeloperoxidase activity, CXC chemokine KC contents, and endogenous annexin 1 protein expression) was virtually identical in heart samples collected from wild-type and FPR null mice. Mouse myocardium expressed the mRNA for FPR and the structurally related lipoxin A(4) receptor, termed ALX; thus, comparable equimolar doses of two ALX agonists (W peptide and a stable lipoxin A4 analog) exerted cardioprotection in wild-type and FPR null mice to an equal extent. Curiously, marked (>95%) blood neutropenia produced by an anti-mouse neutrophil serum did not modify the extent of acute heart injury, whereas it prevented the protection afforded by peptide Ac2-26. Thus, this study sheds light on the receptor mechanism(s) mediating annexin 1-induced cardioprotection and shows a pivotal role for ALX and circulating neutrophil, whereas it excludes any functional involvement of mouse FPR. These mechanistic data can help in developing novel therapeutics for acute cardioprotection.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A obesidade é atualmente um problema de saúde pública que provoca sérias conseqüências sociais, físicas e psicológicas. A etiologia da obesidade não é de fácil identificação, uma vez que a mesma é caracterizada como doença multifatorial de complexa interação entre fatores comportamentais, culturais, genéticos, fisiológicos e psicológicos. Recentes avanços na área de endocrinologia e metabolismo mostram que, diferentemente do que se acreditava há alguns anos, o adipócito sintetiza e libera diversas substâncias, não sendo apenas uma célula armazenadora de energia. Entre as substâncias liberadas pelo adipócito incluem-se a adiponectina, o fator de necrose tumoral-alfa, a interleucina-6 e a leptina. Especificamente, a leptina desempenha importante papel no controle da ingestão alimentar e no controle do peso corporal em mamíferos. Além disso, o hormônio ghrelina, recentemente descoberto, também parece influenciar o metabolismo energético e a obesidade. As alterações que o exercício físico provoca na fisiologia endócrino-metabólica podem contribuir sobremaneira para a prática clínica. Assim, essa revisão abordará os conhecimentos mais recentes sobre a leptina, a ghrelina e o papel dos diferentes tipos de exercício físico sobre estes hormônios. Os trabalhos mostram que a relação entre o exercício físico e a concentração plasmática desses peptídeos ainda não está clara. As razões para isso poderiam ser devidas aos diferentes protocolos de treinamento físico empregados nos estudos. Além disso, diferenças genéticas também podem explicar as discrepâncias entre os resultados obtidos em seres humanos, pois a existência de polimorfismo em alguns genes pode acarretar respostas celulares diferentes frente ao exercício físico.
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A prevalência da obesidade está aumentando e estudos prospectivos mostram que, em 2025, o Brasil será o quinto país do mundo a apresentar problemas de obesidade em sua população. A etiologia da obesidade não é de fácil identificação, uma vez que a mesma é caracterizada como uma doença multifatorial, ou seja, diversos fatores estão envolvidos em sua gênese, incluindo fatores genéticos, psicológicos, metabólicos e ambientais. Pesquisas recentes na área de metabolismo mostram que o adipócito é capaz de sintetizar várias substâncias e, diferentemente do que se supunha anteriormente, o tecido adiposo não é apenas um sítio de armazenamento de triglicérides, é hoje considerado um órgão endócrino. Dentre as diversas substâncias sintetizadas pelo adipócito, destacam-se a adiponectina, a angiotensina e a leptina. A leptina é um petídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar. Além dos avanços no estudo da célula adiposa, um novo hormôrnio relacionado ao metabolismo foi descoberto recentemente, a grelina. A grelina é um peptídeo produzido nas células do estômago, e está diretamente envolvida na regulação do balanço energético a curto prazo. Assim, este artigo abordará o papel da leptina e da grelina no controle do peso corporal e as limitações que ainda existem para tratar a obesidade em humanos.
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Bombesin (BN) elicits in the rat important behavioural modifications, including inhibition of food and of water intake. Recently, it has been observed that the peptide also inhibits the intake of sodium chloride. To stare whether BN possesses a selective antinatriorexic effect or it elicits only an aspecific depression of ingestive behaviour, we studied the effects of this peptide on the intake of sodium, water or sucrose of Wistar rats after injections into the fourth brain ventricle or into selected brain areas involved in the control of sodium intake, containing BN-like peptides and/or their precursors or specific receptors. We observed that: a) BN (100-200 ng/rat) injected into the fourth brain ventricle inhibits not only the intake of 2% NaCl of sodium depleted rats but also that of water and of 5% sucrose; b) BN (5-50 ng/rat) administered into the nucleus of the solitary tract and the medial amygdala does not influence the intake of these fluids and c) BN (5-50 ng/rat) injected into the paraventricular nucleus does not influence the intake of water and 5% sucrose but potently inhibits that of 2% NaCl. We concluded that the inhibitory effect elicited on salt intake by intracranial administration of BN is selective for this behaviour and is not the expression of an aspecific depression of ingestive behaviour. (C) 1998 Elsevier B.V.