987 resultados para Fiber post
Resumo:
A simple actively Q-switched double-clad fiber laser combining an amplifying cavity is reported by using a dynamic acoustooptic Q-switching as a beam splitter. Sub-100-ns. pulses independence of the repetition rate of acoustooptic modulator are almost changeless with repetition rate varied from 50 kHz to 1.5 MHz. With 4.5-W absorbed power, 9.4-W peak-power pulses at 1.5-MHz repetition rate with 75-ns pulse duration are generated.
Resumo:
A high repetition rate ytterbium-doped double-clad (YDDC) fiber laser with amplifying effect is described by using acousto-optic modulator. The characteristic of Q-switched pulses are studied with accurate control of opening gate time of modulator. The stable Q-switched pulses with tens of nanoseconds width can be observed at high repetition rate varied from 50 kHz to 500 kHz using this laser. The stable operation area of the Q-switched fiber laser is discussed and the analysis results agree well with that of the experiment. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
To get high output power with good beam quality, a tapered section is introduced to large-mode-area (LMA) Yb-doped fiber laser. Output characteristics of the fiber laser without tapered section and with tapered section are compared experimentally. When the launched pump power is 119.1 W, 77.9 W with M-2 3.08 and 56.4 W with M-2 1.14 can be obtained, respectively. The corresponding slope efficiencies are 71.8% and 54.1%, respectively. Although output power of the tapered fiber laser has 30.6% penalty, brightness of it is as much as 5.28 times of the fiber laser without tapered section. Moreover, spectra of them are measured. It is found that tapered section makes lasing wavelength of the fiber laser shorter. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Graded-index (GRIN) fiber lens arrays are fabricated from commercial GRIN fibers to collimate a high-power laser diode array. The beam divergence angles are reduced to 4.2 and 14.7 mrad in the fast and slow axes, respectively. The influences of smile and fluctuation in fiber length are discussed. Using an aspherical focal lens system, about 74% power can be launched into a fiber with a numerical aperture (NA) of 0.22 and a core diameter of 400 mu m. (c) 2008 Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar pinos pré-fabricados de fibra de vidro (White Post DC/FGM) submetidos à customização por desgaste da porção apical. Experimento 1: 5 pinos n. 4 foram divididos em 5 grupos (G) de acordo com o instrumento de desgaste: GA - sem desgaste, GB- mini torno industrial (Dentsply), GC - ponta diamantada n. 3195F (KG Sorensen), GD - disco de lixa de granulação média (Sof-Lex/3M/ESPE), GE- alicate (Tramontina). Observou-se a micromorfologia dos pinos em microscópio eletrônico de varredura (ZEISS/DSM 960). Experimento 2: 60 pinos de diferentes diâmetros foram divididos em 6 grupos: G0 - pinos n. 0,5, G1 - pinos n. 1, G2 - pinos n. 2, G3 - pinos n. 3, G4 - pinos n.4, G5 - pinos n. 4 com terço apical desgastado com discos de lixa até o equivalente ao terço apical dos pinos n. 2. Os pinos foram submetidos ao teste de flexão de 3 pontos na máquina de ensaios universal (Instron 5500 R), conforme ISO 10477. Experimento 3: 20 caninos humanos permanentes sofreram tratamento endodôntico e remoção das coroas clínicas padronizando 15 mm de remanescente radicular. Os dentes foram incluídos em resina acrílica com simulação do ligamento periodontal, receberam férula de 2 mm e foram divididos em 2 grupos: GI - pinos n. 4 cimentados em condutos preparados com broca equivalente ao pino (FGM), GII - pinos n. 4 customizados no terço apical cimentados em condutos preparados com brocas (FGM) equivalentes aos pinos n. 2 em 10 mm e n. 4 em 5 mm. Os pinos foram cimentados com cimento resinoso (Rely X U100/3M/ESPE), os corpos de prova receberam coroas diretas de resina composta (Enforce Core/Dentsply) padronizadas com coras de policarbonato (TDV) e foram submetidos ao teste de resistência à fratura na Instron a 45da ferramenta cilíndrica, com força de 500 N aplicada a 2 mm da incisal na face palatina/lingual, com velocidade de 0,5 mm/min até falha. O padrão de fratura foi classificado em favorável ou desfavorável. Os resultados foram tratados estatisticamente por teste de análise de variância (ANOVA, p<0,05). Os resultados dos testes de flexão e fratura foram respectivamente: G0 - 58,406,40; G1 - 83,959,43; G2- 103,4219,17; G3 - 160,7817,30; G4 - 170,4711,28; G5 - 106,3521,96; GI - 303,0262,21 e GII - 402,81131,97. O padrão de fratura foi tratado por Mann-Whitney que observou semelhança estatística entre os grupos. Concluiu-se que o desgaste de pinos de fibra de vidro com pontas diamantadas ou discos de lixa produz alterações micromorfológicas aceitáveis. O corte com alicate deve ser evitado. A customização por desgaste da porção apical de pinos de fibra de vidro diminui a resistência à flexão a valores aceitáveis. Dentes restaurados com pinos de fibra de vidro customizados por desgaste possuem resistência à fratura superior a dentes restaurados com pinos intactos. A customização por desgaste facilita a adaptação do pino ao conduto radicular e preserva a estrutura dental.
Resumo:
O presente estudo visa avaliar a influência da espessura do filme de cimento sobre a resistência de união de pinos de fibra de vidro em diferentes regiões do conduto radicular (cervical, médio e apical), cimentados com cimento resinoso autoadesivo, com e sem a adição de Rodamina B, por meio do teste de push-out. Quarenta raízes foram incluídas em resina epóxi, submetidas a tratamento endodôntico e obturadas com guta percha e cimento endodôntico sem eugenol. Após sete dias, os condutos foram desobstruídos e aleatoriamente divididos em 4 grupos (n=10), de acordo com as brocas do sistema de pinos de fibra WhitePost DC (FGM) usadas: (G1) broca #2; (G2) broca #3; (G3) broca #4; (G4) broca #2. O preparo foi realizado a uma profundidade de 10 mm. A cimentação foi realizada com o cimento resinoso autoadesivo RelyX U100 (3M ESPE), e apenas nos grupos G1, G2 e G3 uma pequena quantidade de Rodamina B em pó foi usada como corante no cimento. Após uma semana, cada raiz foi seccionada em máquina de corte, obtendo-se 6 fatias de 1 0,1 mm de espessura. Antes do ensaio de push-out, imagens digitais foram obtidas, por meio de um estereomicroscópio, de ambas as faces de cada fatia, para determinação do raio dos pinos e da espessura do filme de cimento. Após o ensaio mecânico, novas imagens foram obtidas para determinação do modo de falha. Para determinar a espessura de cimento, foi desenvolvida uma rotina (macro) no software KS 400. Os dados foram estatisticamente analisados com análise de variância (ANOVA) 2 fatores (influência do diâmetro da broca e influência dos terços) e Kruskal-Wallis (influência da espessura do filme de cimento). Comparações múltiplas foram realizadas com o teste Duncan. Todos os testes foram aplicados com α=0,05. Houve diferenças significantes entre os grupos em relação ao diâmetro da broca (p<0,0001), sendo G2 (14,62 5,15 MPa) > G1 (10,04 5,13 MPa) > G3 (7,68 6,14 MPa). O terço do conduto exerceu influência significativa sobre a resistência adesiva (p<0,0001), sendo os maiores valores obtidos no terço apical. As espessuras do filme de cimento foram estatisticamente diferentes nos grupos. Os maiores valores de espessura de cimento foram obtidos no G3 (248,78 μm), seguido de G2 (185,91 μm) e G1 (110,16 μm), sendo o último estatisticamente semelhante ao G4 (119,99 μm). Os resultados de G1(10,04 5,13 MPa) e G4 (8,89 + 5,18 MPa) foram estatisticamente semelhantes, indicando que a presença da Rodamina B não influencia significativamente na resistência de união. O tipo de falha predominante no G1 foi mista, no G2, adesiva entre pino e cimento, e no G3 e G4, adesiva entre cimento e dentina. O diâmetro da broca influenciou significativamente nos resultados de resistência de união ao teste de push-out. O ligeiro aumento na espessura do filme de cimento promoveu um aumento nos valores de resistência, quando comparado com filmes de cimento muito finos ou muito espessos.
Resumo:
Tellurite glass is proposed as a host for broadband erbium-doped fiber amplifiers because of their excellent optical and chemical properties. A new single mode Er3+/Yb3+ codoped tellurite fiber with D-shape cladding geometry is fabricated in this work. When pumped at 980 nm, a broad erbium amplified spontaneous emission (ASE) nearly 100 nm in the wavelength range of 1450-1650 ran around 1.53 mu m is observed. It was found that the emission spectrum from erbium in tellurite glass fibers is almost twice as broad as the corresponding spectrum in tellurite bulk glass. The changes in ASE with regard to fiber lengths and pumping power were measured and discussed. The output of about 2.3 mW from Er3+/Yb3+ codoped tellurite fiber ASE source is obtained under the pump power of 700 mW. The broad 1.53 mu m emission of Er3+ in Er3+/Yb3+ codoped tellurite glass fiber can be used as host material for potential broadband optical amplifier and tunable fiber lasers. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
A novel diffractive-pumping scheme is proposed to improve the evanescent amplification using blazed fiber grating for the first time. We also investigate the cw-pumped-evanescent amplification at 1.55 mu m wavelength with the relative optical gain pumped at 1480 nm of around 2 dB based on side-polished fiber with the effective interaction length as long as 16 mm and with a heavily Er3+-doped (N-Er(3+) > 1.19 x 10(21) ions/cm(3)), low refractive index (n(1550) < 1.47) glass overlay, which has no concentration quenching (tau(f) = 9.0 ms).
Resumo:
Tellurite glass is proposed as a host for broadband erbium-doped fiber amplifiers because of their excellent optical and chemical properties. A single-mode Er3+-doped tellurite glass fiber with D-shape cladding was fabricated in this work. The characterization of amplified spontaneous emission (ASE) from this newly fabricated Er3+-doped tellurite fibers are exhibited. When pumped at 980 nm, a very broad erbium ASE nearly 150 nm around 1.53 mum is observed. The changes in ASE with regard to fiber lengths and pumping power were measured and discussed. The output of 2 mW from Er3+-doped tellurite fiber ASE source was obtained under the pump power of 660 mW. The broad 1.53 mum emission of Er3+ in tellurite glass fiber can be used as host material for potential broadband optical amplifier and tunable fiber lasers. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.