998 resultados para Estòmac-càncer, Càncer-Recaiguda
Resumo:
Este trabalho estabelece um dilogo entre o poema O Nativo de Cncer, do paraense Ruy Paranatinga Barata, e o conceito de transculturao de Angel Rama. A Anlise ser a estilstica proposta por Carlos Reis (1976), segundo a qual tanto os aspectos formais lingsticos quanto a transgresso deles no texto contribuem para seu significado, dialogando inclusive com o contexto. O poema ser abordado sob o pressuposto de ser ele uma epopia moderna da Amaznia, na qual lrico e pico se amalgamam, conforme Emil Staiger (1977) relaciona-se idia de modernidade, segundo Baudelaire. Assim, apresentaremos o poema e seu contexto histrico-literrio relacionando sua forma e contedo poticos aos conceitos de transculturao, modernidade, epopia, mediao, autonomia e engajamento. Veremos que na sua estrutura os elementos externos, como sociedade, histria e biografia se tornam internos, principalmente pelo recurso da imagem, passando a integrar a estrutura do texto, conforme postula Antonio Candido (2006).
Resumo:
Contexto: O cncer de laringe um dos mais comuns em homens aps os 50 anos, atinge mais a regio da cabea e pescoo, representando 25% dos tumores malignos que acometem esta rea e 2% de todas as doenas malignas. Aproximadamente 2/3 desses tumores surgem na corda vocal verdadeira e 1/3 localiza-se acima das cordas vocais. A relao entre o HPV e as doenas das vias areas superiores tem sido conhecida por quase um sculo, mas apenas nas ltimas trs dcadas tm a sua atividade como potencial oncognico reconhecido na literatura. Tipos de HPV similares aos encontrados no colo uterino foram tambm observados no cncer de laringe, lngua e orofaringe. Objetivos: Avaliar a frequncia de HPV em amostras de cncer de laringe; identificar os gentipos de HPV presentes em amostra de cncer de laringe; estabelecer a relao entre o cncer de laringe e o HPV, como fator de risco. Mtodos: Reviso sistemtica de ensaios clnicos na qual descritores e sinnimos para Neoplasias Larngeas e Infeces por Papillomavirus foram usados nas seguintes bases de dados eletrnicas, at Maro de 2012: CENTRAL; MEDLINE (PUBMED); LILACS e SciELO. Trs revisores selecionaram, avaliaram a qualidade metodolgica e extraram os dados de estudos considerados relevantes. Resultados: Estimativas individuais combinadas em uma metanlise, resultaram em diferena estatisticamente significativa de HPV entre casos, quando comparados aos controles, com maior probabilidade entre os casos (OR 4.26, IC a 95% de 2.05 a 8.87, P=0.004). A anlise estatstica sugere substancial heterogeneidade (I2) entre os estudos (I2>50%, P<0,1), que pode ser explicada pelo tipo de controle utilizado. O tipo viral mais frequente entre os casos foi o HPV 16 e entre os controles foram os tipos virais HPV-6 e o HPV-16 e -18. Concluses: Os resultados desta meta-anlise apoiam a hiptese do envolvimento do HPV no cancer de laringe, o que sugere que o HPV como fator de risco depende da diferenciao com os demais fatores e o mtodo de identificao do DNA viral.
Resumo:
O cncer bucal e de laringe representam um problema crescente de sade pblica no Brasil. O tabagismo e o lcool so considerados os principais causadores do cncer bucal e de laringe, porm uma parte da populao desenvolve a doena sem estar exposta a estes fatores de risco, sugerindo a existncia de outras causas como: predisposio gentica, alterao de genes supressores tumorais, dieta e agentes virais, em particular o Papilomavrus humano (HPV) e o vrus Epstein-Barr (EBV). Este estudo teve como proposio verificar a prevalncia do HPV e do EBV na mucosa oral normal e no cncer bucal e de laringe, e quais os tipos mais prevalentes nestas duas situaes. Para este estudo foram estabelecidos dois grupos: um composto por 70 espcimes emblocados em parafina, com diagnstico confirmado de cncer bucal e laringe e outro com 166 indivduos sem presena de leses na cavidade bucal. A anlise laboratorial para deteco viral do HPV e a deteco e tipagem do EBV (EBV 1 ou tipo 2) foram realizadas atravs da tcnica de PCR (Reao em Cadeia de Polimerase) convencional. J as tipagens das amostras positivas para o HPV (tipos 6, 11, 16, 18, 33, 35, 38, 52 e 58) foram realizadas por PCR em tempo real, utilizando sondas especficas para cada tipo. A prevalncia do HPV e EBV encontrada nas neoplasias orais e de laringe foi de 78,6% para HPV e de 84,3% para EBV e de 24,1% e 45,8% para HPV e EBV, respectivamente, em indivduos sem leses orais. Os tipos mais prevalentes de HPV foram HPV 58 (50,9%), HPV 6 (9,1%) e HPV 16 (9,1%) nas neoplasias e HPV 18 (12,5%), HPV 6 (7,5%) e HPV 58 (2,5%) no grupo com ausncia de leses. O EBV 2 foi mais prevalente tanto nas leses neoplsicas quanto nos indivduos sem leses, com frequncia de 94,9% e 82,9%, respectivamente. No houve associao da infeco por HPV e EBV com o sexo, sendo a prevalncia semelhante para homens e mulheres. Foi observada associao entre as prevalncias de HPV e EBV e suas co-infeces com o grupo que desenvolveu cncer. A prevalncia de infeco por HPV e EBV e a razo de chances na ocorrncia do cncer foi de 8,86 (p<0,0001) nos indivduos infectados pelo HPV e de 4,08 (p=0,0004) nos infectados pelo EBV. O valor probabilstico estimado para prevalncia de HPV e EBV e co-infeco e a ocorrncia de cncer, demonstrou que o indivduo infectado pelos dois vrus tem 65,72% de probabilidade de desenvolver cncer, enquanto o infectado pelo HPV tem 31,94% e o infectado pelo EBV 17,79%. Os resultados encontrados neste estudo permitem sugerir que os agentes virais (HPV e EBV) so fatores de risco importantes para o desenvolvimento da carcinognese, sendo o HPV mais efetivo que o EBV no desencadeamento da doena.
Resumo:
O cncer do colo do tero um dos graves problemas de sade pblica no mundo e no Brasil. O exame colpocitolgico e a educao em sade so estratgias fundamentais para o xito do programa de preveno do cncer do colo do tero nos servios de sade pblica. Foi realizado um estudo transversal e analtico, com o objetivo de identificar e discutir os fatores interferentes nas estratgias de controle do cncer do colo do tero, com nfase na infeco pelo vrus HPV, sob a perspectiva das clientes do programa. A populao do estudo foi de 858 mulheres atendidas nas unidades de sade pblica, em duas estratgias de Sade da Famlia e trs unidades bsicas de sade, sendo uma um Centro de Sade Escola, no Municpio de Belm/PA. Os dados foram coletados atravs de entrevista. Entre os fatores que interferem negativamente na efetividade das estratgias do respectivo programa esto includos: o perfil de clientela quanto a idade, grau de instruo e renda familiar; as caractersticas de atendimento e tipo de demanda do programa; o conhecimento de mulheres sobre cncer do colo do tero, neoplasia intraepitelial cervical, vrus HPV e vacina anti-hpv e; o uso das prticas educativas pelas unidades de sade deste estudo. Conclui-se que intervenes na organizao dos servios de sade pblica podem contribuir na efetividade dessas estratgias, como a efetivao da busca ativa para melhorar o acesso das mulheres nas faixas etrias de maior prevalncia de infeco pelo HPV e das mulheres em atraso com o exame colpocitolgico anual. Assim como, o estabelecimento das prticas educativas como um recurso organizacional permanente para elevar o nvel de conhecimento de mulheres sobre cncer do colo do tero e vrus HPV; alm de tornar o monitoramento efetivo de mulheres sob controle anual. Enfim buscar ferramentas organizacionais na perspectiva da preveno primria e secundria importantes para o controle do cncer do colo do tero e do vrus HPV.
Resumo:
O cncer do colo do tero representa um importante problema de sade publica, constituindo a primeira causa de morte entre as mulheres do Sul e Leste da frica, America Central e Centro Sul da sia. Levantamentos do INCA para 2013 estimam 17 casos novos dessa neoplasia para cada 100.000 mulheres no Brasil, sendo que o nmero de casos novos ser de 17.540. Este tipo de cncer o segundo mais incidente no sexo feminino. O HPV o principal fator de risco para o desenvolvimento da doena, entretanto no suficiente para caus-lo, necessitando de outros fatores associados. Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalncia do HPV e subtipos em mulheres com cncer do colo do tero e traar o perfil epidemiolgico das mulheres acometidas por este agravo. Para isso, foi realizada deteco do DNA do HPV e tipagem dos subtipos 6, 11, 16, 18, 31, 33, 35, 52, e 58 por PCR. Alm disso, foi aplicado um formulrio epidemiolgico. Noventa e sete por cento aproximadamente das amostras de cncer do colo do tero foram positivas para HPV. A prevalncia do subtipo HPV 16 foi de 48,6%, do subtipo HPV 58 foi de 10,8%, do subtipo HPV 52 foi de 5,4% e dos subtipos HPV 18 e HPV 33 foi de 2,7%. As mulheres em geral eram casadas tiveram a coitarca aps os 15 anos de idade, possuam baixa escolaridade, sendo a maioria analfabeta ou com ensino fundamental incompleto. Dividindo as mulheres por idade, at 45 anos e mais de 45 anos, no foi possvel detectar diferenas nas variveis testadas, a no ser pelo uso de preservativo que foi maior nas mulheres de at 45 anos, sendo estatisticamente.
Resumo:
Ps-graduao em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar a presena de C. dubliniensis dentre isolados bucais de pacientes com Diabetes mellitus do tipo I (n=39) e II (n=36), hansenianos (n=38) e sob quimioterapia para o cncer de mama (n=30) e de respectivos indivduos controle pareados quanto idade, gnero e condies bucais. Um total de 479 isolados previamente identificados por testes fenotpicos (formao de tubo germinativo, produo de hifas/pseudohifas/clamidocondeos, fermentao e assimilao de carboidratos) e identificadas como C. albicans/C. dubliniensis foram includos no estudo. A existncia de C. dubliniensis dentre os isolados foi analisada usando protocolo validado de PCR multiplex. Foi tambm realizado estudo de patogenicidade experimental utilizando camundongos em modelo de infeco sistmica, objetivando comparar a virulncia e cintica de infeco de C. dubliniensis com outras espcies do gnero Candida. Um isolado (0.002%) de C. dubliniensis foi detectado entre os isolados do grupo controle. Esta espcie no foi encontrada dentre os isolados dos outros grupos de pacientes. C. dubliniensis foi menos virulenta para camundongos em relao a C. albicans e C. tropicalis e mais virulenta do que C. krusei. O estudo da cintica de infeco mostrou infeco persistente no rim e no fgado mesmo aps 21 dias da inoculao de C. dubliniensis. Conclui-se que a deteco de C. dubliniensis dentre os isolados clnicos foi baixa e observada apenas no grupo controle. C. dubliniensis foi menos virulenta para camundongos que C. albicans e C. tropicalis e causou infeco prolongada no rim e no fgado
Resumo:
Ps-graduao em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Mdica) - FMB
Resumo:
Ps-graduao em Sade Coletiva - FMB
Resumo:
Ps-graduao em Fisioterapia - FCT
Resumo:
Ps-graduao em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
Resumo:
Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB