999 resultados para Empresa de vigilância, Brasil


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Com a abertura da economia brasileira a partir de meados da década de 1990, o setor vitivinícola nacional passou a enfrentar uma forte concorrência externa, registrando-se taxas significativas de importações. No período de 2002-2010, o crescimento das importações de produtos vitivinícolas (vinhos, espumantes, vinhos licorosos, etc.), pelo mercado brasileiro foi de aproximadamente 183%. Portanto, de modo semelhante a outros setores do agro-negócio mundial, o setor vitivinícola tem se caracterizado pela crescente competição entre blocos econômicos, a qual tem sido marcada por um ambiente empresarial cada vez mais intenso em tecnologia e gestão. Diante deste cenário e da evidência de que, para competir neste mercado, é necessário uma performance diferenciada, em 2008, a Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude - ACAVITIS, com o apoio institucional e financeiro do Serviço Nacional de Apoio a Micro e Pequena Empresa - SEBRAE-SC e, sob a coordenação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Uva e Vinho e da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI, implantou o projeto para criação da Marca Coletiva ACAVITIS (MCA), objetivando garantir qualidade e imagem diferenciada para seus produtos diante da concorrência. Em 2009, o registro da MCA foi protocolado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI e, na safra de 2011, serão certificados seus primeiros vinhos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo trata da comunicação face a face nas organizações sob diferentes abordagens teóricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, já que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus públicos de interesse. Leva em conta o fenômeno da midiatização, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contemporânea. O objetivo geral da pesquisa é sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interação face a face e conhecer algumas circunstâncias que envolvem sua prática nas organizações. Por se tratar de uma tese teórica, a pesquisa bibliográfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodológicos; análises de casos empíricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situações ilustrativas. Conclui-se que a comunicação face a face nas empresas ocorre de forma simultânea e combinada a outros canais de comunicação, porém, ela proporciona resultados práticos e filosóficos ainda pouco explorados. É rara a utilização estratégica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reações alheias e ajustar a comunicação, aliar o discurso corporativo às práticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interações, o que pode ser decisivo para a comunicação organizacional.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Revisão do módulo 1, da unidade 1, do curso Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. Apresenta informações sobre a tuberculose como um problema de saúde pública. Descreve os fatores de vulnerabilidade, sua relação com o HIV e os condicionantes sociais, e as metas da OMS no combate à doença. O recurso lista ainda informações sobre a incidência e a mortalidade de casos de tuberculose, além de propor um teste.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Mapa interativo do Brasil que indica a quantidade e a porcentagem de casos novos, incidência, óbitos, mortalidade, cura, abandono de tratamento e coinfecção por tuberculose, em cada estado do país.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto começa colocando duas ações programáticas em destaque, Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Ressalta ainda que esta agenda preconiza a vigilância à saúde, principalmente materna e infantil, a educação continuada das equipes de atenção à criança e a organização de linhas de cuidado, ainda colocando algumas das diretrizes básicas e destacando que estes eixos estariam em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), entre outros programas. Além disso, elenca os oito objetivos do ODM e explica sobre como a mortalidade infantil no Brasil caiu para menos da metade em dezessete anos. Ao final, atenta para que os profissionais da saúde conheçam as ações desenvolvidas por entidades como OMS, UNICEF, e ONU, entre outras que trabalham em prol da saúde da criança. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto inicia abordando a vigilância epidemiológica na prática dos serviços de saúde pelo seu conceito exposto na Lei Orgânica da Saúde de 1990, explica que ela por muito tempo não passou apenas de observação sistemática, de como as campanhas de erradicação da malária e varíola transformaram-na em uma etapa de um programa, mas que após a eliminação do risco, ela era desativada e ainda apresenta um quadro com destaques para as fases de 1960, 1975 quando foi instituído o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e 1990, quando surge o SUS. Enfatiza que a prioridade passa a ser o fortalecimento dos sistemas municipais de vigilância epidemiológica, com autonomia para priorizar seus problemas de saúde. Segue detalhando quais são as suas funções, explanado sobre a coleta de dados e a força e o valor da informação inerente em sua fidedignidade, a responsabilidade de conduzir uma boa investigação epidemiológica e lembra que a principal fonte de dados é a notificação compulsória de doenças. Explica o que é esta notificação e quais as doenças que deverão estar relacionadas na lista de notificação, além dos critérios de seleção para que estas constem na lista. Termina explicando que apesar de haver subnotificação no Brasil, existem normas técnicas para uniformizar os procedimentos, a entrada de dados e as informações de cada doença, como são elaboradas e divulgadas. Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto começa mostrando a história da Vigilância Sanitária, desde a sua origem na Europa do século XVII e sua noção de polícia sanitária, passando pelos três modelos econômicos: agroexportador, do Brasil colônia até a década de 1940 onde a fiscalização sanitária focava nas epidemias e endemias sem um órgão específico, na substituição de importações de 1940 até 1990 quando a vigilância epidemiológica controlava a fiscalização e indo até a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 1999. Segue explicando que para sua existência foram implantados órgãos estaduais e municipalizados os serviços de vigilância sanitária que regulamentam e executam ações locais. Apresenta suas áreas de atuação, que vão desde agrotóxicos, alimentos, sangue tecidos e órgãos, até cosméticos, medicamentos e fiscalização de portos e fronteiras. Termina mostrando as áreas de atuação da Vigilância Sanitária municipal que incluem fiscalização de estabelecimentos de saúde, creches, asilos, hospitais, clínicas, serviços de diagnósticos e tratamentos, além de vistorias sanitárias, atividades educativas, destino final de dejetos e resíduos sólidos, entre outras. Unidade 3 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O vídeo apresenta a entrevista com a farmacêutica Maria Eugênia Cury, atual chefe do Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação em Vigilância Sanitária (NUVIG/Anvisa), sobre a criação e a estruturação da farmacovigilância no Brasil.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A declaração dos direitos da criança na Assembleia Geral das Nações Unidas de 1959 representa um marco importante na valorização e reconhecimento internacional da infância. A partir de então a criança passou a ser vista como sujeito de direitos. Neste documento estão contidos os direitos e liberdade de toda e qualquer criança. Para os profissionais que cuidam da promoção à saúde da criança é importante conhecerem as bases legais de proteção e cuidado, no caso do Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Por isso, este material apresenta aos profissionais que atendem nas equipes de Saúde da Família os programas e políticas que envolvam cuidado e atenção integral desta faixa etária, bem como os indicadores de saúde que estão disponíveis nos sistemas de informações e sua importância para a tomada de decisão e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde, buscando a efetividade dos serviços direcionados ao bem-estar da criança

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Unidade 1 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se algumas as doenças transmissíveis por vetores (Tripanossomíase Americana, malária, leishmanioses, dengue, febre amarela, esquistossomose).

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este vídeo integra o curso Doenças infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde (2016), possui enfoque nas ações de prevenção e controle da dengue e informa sobre os principais sintomas da doença e seus sinais de alarme.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Apresenta as políticas e programas de saúde e nutrição do Brasil com ênfase na Política Nacional de Alimentação e Nutrição e a vigilância alimentar e nutricional, aborda ainda ações para promoção da alimentação saudável (deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo) e o matriciamento em nutrição. Unidade 1 do Módulo 13 “Alimentação e nutrição” do Curso de Especialização em Saúde da Família.