941 resultados para Diversification
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Determining the genetic structure of tropical bird populations is important for assessing potential genetic effects of future habitat fragmentation and for testing hypotheses about evolutionary mechanisms promoting diversification. Here we used 10 microsatellite DNA loci to describe levels of genetic differentiation for five populations of the lek-mating blue manakin (Chiroxiphia caudata), sampled along a 414-km transect within the largest remaining continuous tract of the highly endangered Atlantic Forest habitat in southeast Brazil. We found small but significant levels of differentiation between most populations. F-ST values varied from 0.0 to 0.023 (overall F-ST = 0.012) that conformed to a strong isolation by distance relationship, suggesting that observed levels of differentiation are a result of migration-drift equilibrium. N(e)m values estimated using a coalescent-based method were small (<= 2 migrants per generation) and close to the minimum level required to maintain genetic similarity between populations. An implication of these results is that if future habitat fragmentation reduces dispersal between populations to even a small extent, then individual populations may undergo a loss of genetic diversity due to an increase in the relative importance of drift, since inbreeding effective population sizes are relatively small (N-e similar to 1000). Our findings also demonstrate that population structuring can occur in a tropical bird in continuous habitat in the absence of geographical barriers possibly due to behavioural features of the species.
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The Neotropical pitviper genus Bothrops comprises about 40 species, which occur in all main ecosystems of cis-Andean South America. We explored the relationships of body size and form (tail length and stoutness) with macrohabitat use in 20 forms of Bothrops. Sen-ii-arboreal habits appeared only in forest forms. Semi-arboreals are significantly more slender and have longer tails than terrestrials; body size is not significantly different between terrestrials and semi-arboreals. Within Bothrops, independent contrasts for macrohabitat use were significantly correlated with contrasts of tail size (positively) and stoutness (negatively); thus, the more arboreal the species, the longer its tail and the more slender its body. Contrasts of adult body size seems to remain constant over the lower range of macrohabitat use, but to decrease in species of Bothrops which are more arboreal. Reconstructions of character states indicate that: (1) the ancestor of Bothrops was a small, stout, terrestrial species; (2) semi-arboreal habits appeared one to three times in the genus; (3) a decrease in stoutness and an increase in tail length occurred along with an increase in arboreality in some clades. Although macrohabitat use seems to be important in determining body form in Bothrops, our results also indicate that tail size, stoutness and body size may also be affected by selective agents other than macrohabitat use. The selective agents responsible for the shifts in macrohabitat use in Bothrops are still uncertain, although they may have included prey availability and/or predation pressure. The plasticity of macrohabitat use, morphology and body size described in this study may have been key features that facilitated the highly successful ecological diversification of Bothrops in South America.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The description of patterns of variation in any character system within well-defined species is fundamental for understanding lineage diversification and the identification of geographic units that represent opportunities for sustained evolutionary divergence. In this paper, we analyze intraspecific variation in cranial shape in the Pumpkin Toadlet, Brachycephalus ephippium-a miniaturized species composed of isolated populations on the slopes of the mountain ranges of southeastern Brazil. Shape variables were derived using geometric-statistical methods that describe shape change as localized deformations in a spatial framework defined by anatomical landmarks in the cranium of B. ephippium. By statistically weighting differences between landmarks that are not close together (changes at larger geometric scale), cranial variation among geographic samples of B. ephippium appears continuous with no obvious gaps. This pattern of variation is caused by a confounding effect between within-sample allometry and among-sample shape differences. In contrast, by statistically weighting differences between landmarks that are at close spacing (changes at smaller geometric scale), differences in shape within- and among-sample variation are not confounded, and a marked geographic differentiation among population samples of B. ephippium emerges. The observed pattern of geographic differentiation in cranial shape apparently cannot be explained as isolation-by-distance. This study provides the first evidence that the detection of morphological variation or lack thereof, that is, morphological conservatism, may be conditional on the scale of measurement of variation in shape within the methodological formalism of geometric morphometrics.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este estudo teve como objetivo determinar a riqueza, a constância de ocorrência, os modos reprodutivos, o padrão de distribuição da abundância, a temporada de vocalização e testar a correlação das variáveis climáticas sobre a atividade de vocalização dos anuros em uma região do Bioma Pampa, Santa Maria, Rio Grande do Sul. Durante o período de novembro de 2001 a outubro de 2002 foram realizadas coletas mensais empregando o método de busca em sítio de reprodução e exame de exemplares depositados na Coleção Herpetológica do Setor de Zoologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) (ZUFSM). Foi registrada a ocorrência de 25 espécies de anuros. A anurofauna registrada corresponde a 30% das espécies encontradas no Rio Grande do Sul e normalmente está associada a áreas abertas encontradas no estado e em países vizinhos. Foram registrados quatro modos reprodutivos: modo 1 (14 espécies; 58,3%); modos 11 e 30 (nove espécies; 37,5%) e modo 24 (uma espécie; 4,2%). A baixa diversificação de modos reprodutivos provavelmente está relacionada à homogeneidade do hábitat primariamente campestre. A maior parte das espécies mostrou-se constante ou acessória na área estudada e o padrão de distribuição da abundância das espécies apresentou ajuste aos modelos Broken Stick e Log-normal, caracterizados pela homogeneidade na distribuição da abundância das espécies. A maioria das espécies apresentou grande plasticidade na ocupação de hábitats, mas poucas foram plásticas no uso dos sítios de vocalização. Houve correlação positiva, ainda que fraca, da riqueza de espécies com a precipitação mensal acumulada e da abundância com a temperatura média máxima. As correlações obtidas indicaram que na área estudada a temperatura parece atuar mais sobre a abundância de machos em atividade de vocalização e a precipitação sobre a riqueza, apesar da riqueza de espécies ser significativamente maior durante o período mais quente do ano. Estes resultados revelaram que as variáveis climatológicas testadas explicaram muito pouco da ocorrência sazonal das espécies, assim a influência de outras variáveis ambientais merece ser testada em estudos futuros.
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A microbiota do solo é de grande importância no desenvolvimento de culturas. Os métodos de controle, químico (brometo de metila) e físico (solarização), alteram essa microbiota. O presente trabalho objetivou estudar o comportamento da comunidade de fungos em solo solarizado e fumigado (brometo de metila). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com três tratamentos (solarização, brometo de metila e testemunha) e sete repetições. A comunidade de fungos do solo foi avaliada de forma quantitativa e qualitativa, em três momentos (antes, durante e após a solarização) com amostras coletadas de três profundidades (0-5; 10-15 e 20-25 cm). Durante a solarização ocorreu uma redução na comunidade de fungos do solo, em termos quantitativos, em todas as camadas amostradas. No entanto, essa diminuição foi mais significativa na camada superficial (0-5cm). em termos qualitativos, a solarização reduziu também o número de diferentes espécies de fungos do solo, mas na camada de 20-25 cm, essa diminuição foi a zero aos 56 dias de avaliação. A recolonização da microbiota do solo, em termos quantitativos, foi maior no tratamento com brometo de metila do que nos demais. Entretanto, esse aumento não foi o mesmo em termos qualitativos. Nos tratamentos solarizado e testemunha, o aumento na comunidade de fungos do solo foi acompanhado pela diversificação de espécies fúngicas.
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A comunidade de rotíferos do Lago Amapá (meandro abandonado da planície de inundação do Rio Acre) foi investigada sazonalmente. As amostragens foram realizadas semanalmente em três estações de coletas, em dois períodos: estação seca entre 08/V/1997 e 31/X/1997 e estação chuvosa, entre 02/I/1998 e 24/II/1998. A densidade e composição de rotíferos (48 táxons de rotíferos) foram determinadas. A diversidade e abundância foram caracterizadas por serem maiores, respectivamente, nas águas altas e águas baixas. Anova e teste F foram usados, visando observar diferenças sazonais nas variáveis ambientais e rotíferos. Transparência e pH foram estatisticamente altamente significativos (p < 0,01). As análises de correlações de Pearson revelaram que a condutividade elétrica foi negativamente correlacionada com a densidade de rotíferos (r = -0,8824; p < 0,05), na fase de águas baixas, bem como, profundidade, na fase de águas altas (r = -0,7513; p < 0,05). Mudanças sazonais, causadas pelas flutuações do nível da água, e baixa diversificação dos nichos influenciaram a composição e abundância do grupo estudado.
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Não obstante o peso decisivo das receitas geradas pelo café para os balanços financeiros das ferrovias paulistas entre 1888 e 1917, e a centralidade da atividade cafeeira na economia paulista de então, discute-se neste artigo a especialização relativa ao nível da produção verificada em São Paulo e a questão dos fretes das ferrovias neste cenário. Parte-se da ideia de que a cafeicultura, em seu desenvolvimento, demandava a diversificação de culturas agrícolas, pois as unidades básicas de produção - as fazendas de café - não se caracterizavam unicamente pela monocultura, sendo que os nexos entre uma produção voltada à exportação e outra voltada ao mercado interno davam-se nas relações de trabalho estabelecidas entre contratantes e contratados, e nas formas pelas quais os fazendeiros expropriavam aqueles que se subordinavam aos seus interesses. Verifica-se no caso estudado o aumento simultâneo das quantidades de café e de alimentos transportadas e transacionadas pela Cia. Mogiana nos marcos da periodização proposta; porém, percebe-se estreita dependência em relação à receita gerada pelo transporte de café. Aponta-se, ainda, a especialização absoluta ao nível do crédito e da circulação (transportes) que caracterizavam este complexo econômico.
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Para empresas de manufatura, vários autores recomendam a utilização da flexibilidade de manufatura para a minimização dos impactos prejudiciais que os riscos incutem às organizações. Entretanto, a característica multidimensional da flexibilidade de manufatura e os trade-offs existentes entre os diversos tipos dificultam a tarefa de se selecionar e adequar o grau de flexibilidade a ser adotado, frente às variáveis existentes. Além disso, a escolha indevida de tipos de flexibilidade para a solução de problemas pode gerar investimentos desnecessários e inadequados, ocasionando perda de capital e ineficiência no uso dos recursos flexíveis escolhidos para antecipação aos riscos. Assim, disponibilizar à gestão de operações resultados que permitam a seleção de diferentes tipos de flexibilidade, segundo as necessidades e a disponibilidade de recursos de cada empresa, torna-se crucial. Com esse propósito, efetuou-se uma pesquisa empírica que contemplou oito empresas de cinco segmentos industriais, na qual, por meio de uma analogia à diversificação de riscos em carteira de ações, propõe-se a composição de cinco diferentes tipos de carteiras de flexibilidades, para cinco diferentes segmentos industriais.