989 resultados para Discurso filosófico


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A inquietação fundamental desta investigação foi entender como as professoras da educação infantil se expressam e compreendem a alfabetização e letramento. As categorias eleitas foram alfabetização e letramento, educação infantil e discurso. O referencial teórico teve como principais autores: Ferreiro (1985, 1987, 1988, 1993, 2003), Kramer (1995, 2008, 2010), Soares (1998, 2001, 2002, 2003, 2004, 2006, 2008, 2010), Machado (2004), Oliveira (2005), Rosemberg (2002, 2003), Zabalza (1998), Fairclough (2001, 2008), Iñiguez (2004), Orlandi (1994, 2005), Dijk (2004) e Henry (1997). A investigação foi conduzida com cem professoras da educação infantil, e dez professoras que lecionam no Infantil II, última etapa da educação infantil, em seis instituições de ensino da cidade de Garanhuns, Pernambuco, Brasil. Procedeu-se à aplicação de um questionário adaptado e validado às professoras de todas as etapas da educação infantil e uma entrevista semiestruturada às professoras do Infantil II. A análise dos dados quantitativos foi realizada por meio do programa SPSS 18.0; enquanto a análise dos dados qualitativos foi orientada pela análise de discurso na linha francesa. Os resultados evidenciaram a relevância, dada pelas professoras, aos processos de alfabetização e letramento na educação infantil. Todavia emergiu da opinião e do discurso de algumas professoras, apesar dessas demonstrarem afinidades com os conceitos e aplicabilidade dos processos de alfabetização e letramento, insegurança, dificuldade e contradições ao refleti-los, ora como processos distintos ora como imbricados entre si.

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Este trabalho visa contribuir para uma melhor compreensão da problemática das bibliotecas públicas durante o período da I República (1910-1926). Pretende-se, assim, apreender à luz do ideário educativo republicano, qual foi a visão doutrinária e as propostas para a criação e/ou reorganização das bibliotecas públicas apresentadas por parte do poder político e de distintos eruditos que pensaram e escreveram sobre esta temática. Neste sentido, a análise documental privilegiou como fontes principais, os diplomas legais considerados mais significativos e estruturantes para o sector bibliotecário, promulgados pelos governos republicanos, bem como os textos doutrinários versados em artigos e ensaios escritos por Raul Proença, António de Bettencourt Ataíde e António Ferrão, os quais deram um importante contributo para a dinamização desta área. O trabalho está organizado em três capítulos: no primeiro, procedemos a uma breve abordagem do contexto político e histórico que favoreceu o desenvolvimento das bibliotecas públicas; no segundo, centramo-nos na análise de legislação referente às bibliotecas Eruditas, Populares e Móveis e, no terceiro, procuramos sinalizar as principais temáticas que mobilizaram os autores acima referidos em torno das Bibliotecas. As bibliotecas públicas, nas suas diferentes tipologias, deveriam constituir-se como espaços complementares à escola, ao serviço da instrução e da cultura, facilitando o acesso ao livro, ao saber, à informação e ao conhecimento e, deste modo, contribuírem para elevar o nível de Educação de todos os cidadãos.

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O uso dos textos sagrados em Ensino Religioso pode nos levar às armadilhas das defesas de doutrinas, teologias conservadoras e, sobretudo, reduzir a análise do fenômeno religioso a uma leitura alheia às questões religiosas e suas interfaces na sociedade ou numa leitura completamente prisioneira dos interesses institucionais. Partimos do princípio que a disciplina de Ensino Religioso deve tratar do fenômeno religioso em sua amplitude e assim assumir um caráter pluralista. Nesta perspectiva haveria de considerarmos a hermenêutica uma ferramenta primordial para não cairmos nestas armadilhas e caminhar na direção da construção de uma disciplina que se assuma dialógica e autêntica.

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O tema deste trabalho é a (in)disciplina em contexto de sala de aula, colocando - se o enfoque nas representações alunos do 3º ciclo, pais e professores sobre esta problemática e as suas perceções sobre o tipo de ocorrências e causas. Este estudo de caso procura um entendimento da indisciplina, reconhecendo-se a existência de uma miríade de fatores subjacentes a este conceito, cruzando diferentes olhares da psicologia, sociologia e pedagogia. O conceito de indisciplina é definido com referência ao conceito de disciplina traduzindo um comportamento disruptivo que emerge na relação pedagógica. A construção da relação interpessoal entre professor/aluno e a gestão do comportamento dos alunos assegura a manutenção de um clima que permite a efetividade do processo ensino – aprendizagem. Realiza-se uma abordagem numa perspetiva conceptual, procurando-se o conhecimento e natureza do conceito, a identificação das causas centrados no aluno desde as suas características psicológicas, sócio – económicas, de contexto familiar e culturais, as causas centradas no professor e na organização escolar, bem como as causas sociais que influenciam a ocorrência de (in)disciplina. Explanam-se formas de gestão e resolução de comportamentos disruptivos, atendendo a diferentes e possíveis abordagens. Efetua-se, numa perspetiva empírica, na tentativa de compreender o impacto da interação pedagógica na ocorrência de atos disruptivos, a análise e interpretação de dados obtidos por triangulação de métodos, a partir de uma população de alunos de 3ºciclo, professores e pais, permitindo uma reflexão e confrontação sobre as representações destes atores e as realidades observadas.

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En este trabajo se analizan los sentidos de la nación y los referentes sobre los que se construye la identidad colectiva ecuatoriana en el discurso de la prensa. Para ello la autora investiga los pronunciamientos de representantes de la elite político-económica del Ecuador, de articulistas de los diarios El Universo y El Comercio, y los editoriales de estos medios, durante el proceso de firma de la paz de Ecuador con Perú y del levantamiento popular e indígena de enero del 2000, entendiendo que las coyunturas de crisis son estructuradoras de los sentidos, a la vez que éstos influyen en el desarrollo de los acontecimientos. Lourdes Endara encuentra que los discursos analizados tienen como enunciado general la necesaria superación del pasado y de los mitos simbólicos sobre los que se ha construido la identidad nacional; y que los discursos expresan que solo así se podrá construir una nación progresista y abierta a la globalización; y que los ecuatorianos debemos construir una nueva identidad, aún incierta, que se encontrará en el promisorio futuro de un Estado sin fronteras.

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El propósito del presente trabajo es realizar una lectura interpretativa sobre un nuevo sentido de ciudadanía conformado en el levantamiento de abril de 2005, dilucidando sus alcances y los límites de tal categoría, teniendo como objeto de estudio a los medios de comunicación impresos: El Comercio y El Universo. Enfocando los hechos desde aristas como: las narraciones históricas de los mismos, a través de los discursos de los medios referidos más arriba, describiendo las caracterizaciones del movimiento de abril, además de los actores políticos en los escenarios sociales y el resultado de sus agendas en función de constituir o reforzar la ciudadanía. Siendo necesaria la indagación en los aspectos discursivos de los medios impresos de comunicación, y cómo estos posicionan, primeramente: los sentidos de ciudadanía en el imaginario quiteño y segundo: la conformación de un dispositivo de refuerzo de la categoría en la ciudad de Guayaquil. Observándose igualmente, las fronteras y alcances desempeñado por los medios impresos en la coyuntura de abril, y que por su propia dinámica se convierten en formadores de opinión pública, enunciando a esta como constructo mediático, pero con intereses de una clase concreta. Un aspecto angular de este trabajo, será el análisis de la cultura y sus repertorios, sean estos materiales y simbólicos utilizados por los actores en abril de 2005; contextualizando y exponiendo los dispositivos de control social a través del gusto, la creación del asco como forma de distinción; inquiriendo sobre las ideas acerca del forajidismo y sus demarcaciones: simbólicas y territoriales, conjuntamente con nociones de racialización de la protesta, el primitivismo como forma de convivencia con el Estado, a fin de catalogar a las acciones políticas dentro de esta institución.

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La Ética de la Liberación, se usa para enfrentar en todos los campos sociales las condiciones que ponen en riesgo la producción y reproducción de la vida humana en la sociedad. Este trabajo constituye un aporte para plantear desde la cotidianidad una ética que supere a todas las demás éticas, porque plantea la vida como base de todos los valores (el deber ser), con todo lo que este principio implica en todas las relaciones sociales al poner la vida (el ser) como el elemento central para todos los actos éticos de los seres humanos. Para caminar sobre este planteamiento, una de las entradas principales de este trabajo, se considerara a los elementos del giro lingüístico; a partir de allí se intenta diseñar y elaborar un modelo pensado desde la perspectiva semántica y pragmática que admita visibilizar lo oculto de las transgresiones a la ética de la vida desde un discurso hegemónico, para ello se ha elaborado un corpus, escogido de la prensa nacional, con tres hechos notables: Caída de Lucio, Noche de Ronda en Lima, El Notario de Machala, además se considera el capítulo VI, de la Ética de la Liberación en la Edad de la Globalización y Exclusión. Los fundamentos teóricos principales son los trabajos de Van Dijk, Análisis del Discurso Manual para las Ciencias Sociales compilado por el editor Lupicinio Iñiguez, Ética de la Liberación en la Edad de la Globalización y de la Exclusión de Enrique Dussel, los trabajos de Lourdes Molero, entre otros. En resumen, se trata de conectar teóricamente las prácticas del análisis del discurso con el estudio de la estructura social. El desafío está planteado, la construcción de la esperanza, no como ideal abstracto, sino como alternativa efectiva donde la humanidad sufriente sea visibilizada en forma real y además sean los protagonistas. La tarea liberadora convoca a todas/os desde los espacios del convivir diario en la institución de un nuevo mundo, en la construcción de una globalización inversa donde la vida este al alcance de todas/os y se la ubique en la cumbre las prioridades.

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En este artículo desarrollo varios puntos de reflexión que considero neurálgicos en la construcción del discurso de derechos sexuales, por las tensiones, contradicciones y relaciones que suponen. Así, la tensión entre placer/riesgo; la atadura sexualidad/reproducción; la dicotomía público/privado; la disputa por el reconocimiento como sujetos de derechos sexuales.

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Dentro de los países latinoamericanos, el ejercicio pleno de la participación política se ve afectado de manera continua por diversos factores. El principal obstáculo para el desarrollo de una postura integral y completa al respecto es la presencia de discursos que eluden los múltiples niveles de interacción de cada persona, sobre todo el campo de las sexualidades. Es evidente que nuestros estados y gobiernos no han incorporado a cabalidad esta instancia dentro del sistema político, negando las posibilidades de reivindicar plenamente el derecho a vivir nuestra sexualidad.

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1. Región. 2. Clase. 3. Discurso. 4. Populismo o Velasquismo.

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Las narrativas de Jorge Icaza y Pablo Palacio han sido abordadas tradicionalmente por la crítica como propuestas estéticas contrarias. No se han tomado en cuenta las significativas coincidencias de sus literaturas en relación con la representación artística de la realidad. Tanto la narrativa icaciana como la palaciana coinciden en la recreación del tiempo y el espacio modernos, y, sobre todo, en la incorporación en sus textos de otros lenguajes. Icaza se apoya en el lenguaje teatral en distintos niveles. La utilización de herramientas del discurso dramático, la concepción de la realidad como una gran farsa social y la representación del mundo a partir de ciertos elementos de una estética barroca, son características fundamentales que revelan una trayectoria particularmente intensa de la obra del escritor quiteño. Palacio construye, a su vez, su narrativa a partir de la incorporación irónica de los lenguajes filosófico, científico, periodístico, político, cinematográfico y literario, con el objetivo de revelar los mecanismos de la construcción discursiva de la literatura y la realidad. La literatura palaciana se descubre, por lo demás, marcada, como gran parte del arte moderno, por el lenguaje cinematográfico, el cual presenta muchas posibilidades para la recreación artística de un momento histórico complejo y un espacio social en acelerada reconfiguración.

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Esta investigación aborda el proceso de recepción de los discursos y las propuestas del Presidente Rafael Correa sobre la Asamblea Constituyente en vivanderas de los mercados de Quito. Recoge subjetividades (anhelos, frustraciones, pequeñas rebeldías) y representaciones de ese estrato popular, que se forman en su vida cotidiana y son parte de mediaciones sobre un hecho político trascendental para la vida del país. El objetivo de la investigación es identificar la fuerza mediadora de los medios masivos y de otros dispositivos de mediación en ese estrato social respecto al discurso del mandatario. Para ello registra y procesa el discurso presidencial y las mediaciones de vivanderas de 8 mercados de Quito entre el 26 de enero y el 16 de agosto de 2008. En su introducción plantea dos hipótesis. La primera, que hay una mediación de los medios y de otros aparatos ideológicos en la formación de las representaciones de las vivanderas respecto al discurso presidencial; y la segunda, que hay una más fuerte mediación de los hechos. Además teoriza y contextualiza el objeto de estudio. En el primer capítulo traza un perfil socio‐cultural de los actores y del objeto de mediación: los enlaces semanales del mandatario. En el segundo, analiza líneas del discurso presidencial, su cobertura mediática y la presencia de los pequeños comerciantes en él. En el tercero, aborda las mediaciones de los medios y de otros factores en las vivanderas. El cuarto aborda la influencia de los medios en las representaciones que ellas se hacen del presidente Correa; algunos desencuentros de lenguaje entre los actores del tema de investigación; las representaciones de las vivanderas sobre el mandatario; y, rastrea ideologías hegemónicas en el pensamiento de éstas últimas. El quinto recoge conclusiones, algunas de las cuales evidencian el juego dialéctico entre el mensaje de los medios y la realidad cotidiana de las vivanderas en el que se forman sus representaciones sobre el Presidente.

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Sumario: I. Introducción. II. La inseguridad ciudadana y la legitimación del poder punitivo. III. La mirada de los derechos humanos. IV. Deconstrucción del discurso securitista. 4.1. La inseguridad ciudadana: una percepción perversa. 4.2. Todo conflicto social debe tener solución. 4.3. La solución de la violencia no puede ser reducida al tipo penal y a una persona. 4.4. El falso dilema eficiencia y garantismo. 4.5. El garantismo el único derecho que permite el estado constitucional de derechos. 4.6. El funcionalismo promueve normas y prácticas inconstitucionales. 4.7. La trampa del poder punitivo. 4.8. El poder punitivo nunca tutela derechos humanos violados. V. ¿Un nuevo derecho penal? Lineamientos para la investigación penal crítica. 5.1. Derecho penal integral. 5.2. Derecho penal interdisciplinario. 5.3. Derecho penal reparador. 5.4. Derecho penal intercultural. VI. Conclusiones. VII. Bibliografía.

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Este trabajo de investigación y análisis aborda el discurso político audiovisual del gobierno ecuatoriano y su mediatización; en este marco, el objetivo principal apunta a detectar y definir los signos o elementos claves a nivel discursivo y comunicacional de ese discurso político audiovisual, para lo cual el corpus de análisis son 13 spots de propaganda de gobierno, emitidos entre enero y julio de 2008. Como un objetivo complementario se busca ubicar, al discurso materia de análisis, en un contexto socio-histórico que permita determinar sus antecedentes y comprender su génesis y desarrollo. En la estructuración, la tesis tiene 4 momentos definidos claramente: un marco teórico, en el cual se definen los conceptos y categorías que acompañaran el desarrollo del trabajo de análisis (política, discurso, mediatización, signos, entre los más importantes); un marco metodológico, en el que se detallan las líneas metodológicas y herramientas de investigación usadas para la aproximación al corpus de estudio; un marco referencial, en el que se presenta el contexto socio-histórico que enmarca el discurso; y, finalmente, se integra un capítulo en el cual se desarrolla el análisis de discurso de los spots de propaganda política del gobierno ecuatoriano y se generan las conclusiones de dicho trabajo

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El propósito central de este trabajo de investigación es explorar la factibilidad teórica y práctica de plantear una formulación del derecho humano a la comunicación como condición de posibilidad de la participación de los sujetos sociales, teniendo en cuenta las tensiones que operan actualmente en el discurso de los derechos humanos y la dinámica resignificación de las nociones de democracia. Desde esta perspectiva la presente tesis ha sido organizada en cuatro capítulos, el primero ofrece una panorámica crítica de las complementariedades, tensiones y potencialidades de dos nociones conceptuales: los derechos humanos y la democracia. Para los fines de este trabajo éstas actúan como categorías explicativas y como contexto conceptual del problema que hemos identificado; problema cuyo enunciado central consiste en que: la noción hegemónica de democracia liberal ha instrumentalizado la construcción, uso y apropiación de los derechos humanos tradicionalmente relacionados con la comunicación para, contrariamente a su pretensión original, constreñir la potestad deliberativa de los ciudadanos desde la que es posible construir, de-construir y reconstruir permanentemente la participación en democracia. En el segundo capítulo se ensaya una formulación conceptual de los derechos tradicionalmente relacionados con la comunicación, procurando ofrecer una interpretación técnico-jurídica de su contenido y alcances. En ese sentido las nociones conceptuales que se formulan no sustituyen a las formulaciones legales vigentes, pero si pretenden orientar la interpretación de sus alcances mínimos con sentido integrador. El tercer capítulo realiza una revisión sinóptica del problema de la fundamentación desde la categoría de los derechos humanos, al cual se ve o se vería avocado a responder, cualquier intento de formulación del derecho humano a la comunicación que busque un presupuesto filosófico como sustento de sus pretensiones de universalidad. Finalmente el capítulo cuarto realiza un examen de los esfuerzos contemporáneos para formular el derecho a la comunicación y propone una nueva formulación de éste. Esta nueva formulación plantea ser insumo para avanzar en la tarea de su compleja confección jurídica, por lo que se ha incluido un examen de eficacia normativa destinado a visibilizar los problemas que la formulación de este derecho implica.