923 resultados para Derrida, Jacques
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Mode of access: Internet.
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Thesis (doctoral)--Universite de Paris.
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Thesis (doctoral)--Universitat Greifswald.
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Central to animal studies is the question of words and how they are used in relation to wordless beings such as non-human animals. This issue is addressed by the writer D.H. Lawrence, and the focus of this thesis is the linguistic vulnerability of humans and non-humans in his novel Women in Love, a subject that will be explored with the help of the philosopher Jacques Derrida’s text The Animal That Therefore I Am. The argument is that Women in Love illustrates the human subjection to and constitution in language, which both enables human thinking and restricts the human ability to think without words. This linguistic vulnerability causes a similar vulnerability in non-human animals in two ways. First, humans tend to imagine others, including non-verbal animals, through words, a medium they exist outside of and therefore cannot be defined through. Second, humans are often unperceptive of non-linguistic means of expression and they therefore do not discern what non-human animals may be trying to communicate to them, which often enables humans to justify abuse against non-humans. In addition, the novel shows how this shared but unequal vulnerability can sometimes be dissolved through the likewise shared but equal physical vulnerability of all animals if a human is able to imagine the experiences of a non-human animal through their shared embodiment rather than through human language. Hence the essay shows the importance of recognizing the limitations of language and of being aware of how the symbolizing effect of words influences the human treatment of its others.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Do you see now why it feels so good to be a critical mind? Why critique, this most ambiguous pharmakon, has become such a potent euphoric drug? You are always right! When naïve believers are clinging forcefully to their objects ... you can turn all of those attachments into so many fetishes and humiliate all the believers by showing that it is nothing but their own projection, that you, yes you alone, can see. But as soon as naïve believers are thus inflated by some belief in their own importance, in their own projective capacity, you strike them by a second uppercut and humiliate them again, this time by showing that, whatever they think, their behavior is entirely determined by the action of powerful causalities coming from objective reality they don't see, but that you, yes you, the never sleeping critic, alone can see. Isn't this fabulous? Isn't it really worth going to graduate school to study critique?
Levinasian ethics and the representation of the other in international and cross-cultural management
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In this paper, we seek to further the discussion, problematization and critique of west/east identity relations in ICM studies by considering the ethics of the relationship – an issue never far beneath the surface in discussions of Orientalism. In particular we seek to both examine and question the ethics of representation in relation to a critique of what has come to be known as international and cross-cultural management (ICM). To pursue such a discussion, we draw specifically on the ethical elaborations of Emmanuel Levinas as well as his chief interlocutors Jacques Derrida and Zygmunt Bauman. The value of this discussion, we propose, is that Levinas offers a philosophy that holds as its central concept the relationship between the self and Other as the primary ethical and pre-ontological relation. Levinas’ philosophy provides a means of extending the post-colonial critique of ICM, and ICM provides a context in which the Levinasian ethics can be brought to bear on a significant issue on contemporary business and management.
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O objetivo central desta pesquisa é desvendar possibilidades no estabelecimento de prováveis eixos básicos de uma cristologia pluralista da libertação, a partir das reflexões teológicas de Jon Sobrino (1938-) e Jacques Dupuis (1923-2004). Para tanto, se reconhecem cotidianamente os entrecruzamentos de sinais dos tempos, como as diferenças religiosas e as violações de direitos e injustiças sociais. A partir desta problemática, toma-se como hipótese a necessidade de se demonstrar a articulação em andamento entre perspectivas das teologias da libertação com perspectivas das teologias cristãs do pluralismo religioso, sinalizando um novo modo de fazer teologia. O trabalho aqui desenvolvido dialoga com os estudos culturais, especialmente com os conceitos de Homi Bhabha, o referencial teórico desta pesquisa, que possibilitou, criticamente, o entrelaçamento das perspectivas de Jacques Dupuis e Jon Sobrino. Para a construção desta cristologia, seguiu-se um tripé metodológico: revisão, reconstrução e reinvenção. O trabalho buscou revisar os discursos teológicos apresentados por Jon Sobrino e Jacques Dupuis; reconstruir as reflexões teológicas elaboradas por estes autores; e reinventar uma cristologia que se mostre como um terceiro espaço, um entrelugar discursivo, uma cristologia pluralista da libertação, que não é nem o um (a cristologia da libertação) nem o outro (a teologia cristã do pluralismo religioso), mas algo a mais, uma fala híbrida elaborada a partir de determinadas zonas de contato entre os autores. A pesquisa apresenta como eixos: (i) uma cristologia integral: vivenciada nos espaços cotidianos, com uma reflexão a partir das vítimas e do espírito das testemunhas; (ii) uma cristologia trinitária: refletida a partir d@ outr@ e centrada no mistério inesgotável, na humanização do divino e na força do Espírito; e (iii) uma cristologia reinoteocêntrica: vocacionada ao reino de Deus, numa tensão entre a parcialidade com as vítimas e a universalidade da ação de Deus, numa elaboração nas vias da mística e em um discurso cristológico estruturado na (des)missão. Tais eixos possuem implicações políticas, uma vez que esta cristologia se constrói como uma dupla função: é objeto de estudo e é espaço para a atuação política, reconhecendo que novos discursos e linguagens relacionam-se com novas atuações e mobilizações sociais.
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O tema desta tese é a concepção de Deus e de religião no pensamento de Jacques Lacan. Partindo de um estudo dos principais conceitos da psicanálise lacaniana, articulados em torno dos registros do imaginário, do simbólico e do real, a tese aborda as diferentes expressões da dimensão da falta que caracteriza a condição do ser humano e as articula com sua incidência sobre o desenvolvimento das concepções de Deus e de religião em Lacan. Constata que Lacan trabalha com duas concepções distintas de Deus: Uma relacionada com os registros do imaginário e do simbólico, onde Deus se caracteriza como aquele que se constitui pelo sacrifício do desejo do sujeito oferecido a ele como forma de negar a falta é o Deus que goza do sujeito. A outra está relacionada ao registro do real. É o Deus que se manifesta no sintoma, que porta um enigma e uma falta, suscitando o desejo no sujeito. Lacan o identifica como o Deus de Moisés. Essas diferentes concepções de Deus permitem uma crítica à concepção lacaniana de religião, bem como, a identificação de pontos de proximidade entre esta e a psicanálise.
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The thesis argues for the inclusion of the study of religion within the public school curriculum. It argues that the whole division between “religious” and “secular” spaces and institutions is itself rooted in a specific religious tradition. Using the theories of Jacques Derrida, I argue that, unless the present process of globalization is tempered with alternative models of organizing that don’t include this secular/sacred division, the very process of Western globalization acts as a moral religion. Derrida calls this process “globalatinization,” the imposition of Western defined institutions upon other cultures. The process creates a type of religious violence through act of imposing notions of “secular/public” and “sacred/private.” Drawing from Mark Juergensmeyer’s theory of religious violence, and Derrida’s and Foucault’s understanding of discursive formations, I argue that religious studies should enter this “secular/public” space in the form of educating about the world’s religions. Such education would go a long way in preventing the demonization of the “other” through promoting empathy, understanding, and respect for “other” traditions. Finally, education would provide a needed self-critique of the dividing of “secular/sacred” in contemporary Western life.
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This dissertation, called “The gauche (O gauche): the poetry of crossing between Renato Russo and Carlos Drummond de Andrade”, discusses on the problematic subjection of the gauche which brings Drummond’s poetry into Renato Russo’s singularizing one, emphasizing such subjection and seeking to find the tension which dwells between both, pointing out at the poet and the songwriter the dislocations, the non-territorial process and the repetition of the difference. Thus, the act, the esthetics and the policy of writing do move from a textual, inter-textual character to a range of references, perceptions, dislocations, establishing within those spaces, elements residing in poetical cartographies which relate both writers on this rizomatic crossing for the writing of both is bound by desire and minorities. To do so, we chose, as research basis, authors such as Gilles Deleuze, Jacques Derrida, Félix Guattari, Jacques Ranciére, Michel Foucault, Maurice Blanchot, Julia Kristeva, Linda Hutcheon, among others who can wander through the established relations of this work.Thus, it constitutes the theoretical and discussion corpus responding to the qualitative implicit requirements of this dissertation. The literary body of this research has a selection of lyrics by Renato Russo and poems by Carlos Drummond presented as subjectivity corpus embracing ideas, affects, perceptions and images
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La presente tesis titulada Arte y Filosofía: Correlaciones entre el pensamiento estético de Jacques Rancière y Alain Badiou y el arte político de los colectivos artísticos Claire Fontaine, Raqs Media Collective y Estrella del Oriente, tiene como objetivo evidenciar y sostener, en la actualidad, un vínculo entre el arte y la filosofía, no mirando al arte como objeto de la filosofía, sino analizando las similitudes que se establecen cuando, tanto el arte como la filosofía, persiguen las mismas cosas. Para propiciar dicho vínculo nos amparamos en el pensamiento filosófico de Jacques Rancière y Alain Badiou, y en la práctica artística contemporánea de los siguientes colectivos: Claire Fontaine, Raqs Media Collective y Estrella del Oriente. En primer lugar hemos analizado y relacionado el pensamiento estético de ambos filósofos, indagando en lo han dicho sobre el arte y analizando también los conceptos claves y los cruces posibles entre sus teorías estéticas. Y en segundo lugar hemos pensado las prácticas del arte contemporáneo desde las ideas y ciertas categorías filosóficas presentes en ambos autores, sumando también las propias ideas que se desligan del pensamiento de los artistas y del análisis de sus obras. Consideramos que de esta forma hacemos un recorrido teórico en relación a lo que dicen los filósofos sobre el arte, lo que dicen los artistas sobre sus obras y lo que dicen las obras sobre el orden de las cosas...