993 resultados para Coleoptera aquáticos
Resumo:
Hylesinus oleiperda es un coleóptero cuyas larvas cavan galerías longitudinales que producen la ruptura de los tejidos de conducción y posteriormente el secado de ramitas de un año. Como consecuencia ocasiona una pérdida considerable de yemas fructíferas y de inflorescencias, lo que trae aparejado una merma de producción y alteración en el crecimiento normal de la planta. Los objetivos del presente trabajo fueron establecer la bioecología de esta especie en Mendoza y detectar la presencia de enemigos naturales, para diseñar posteriormente estrategias de control adecuadas que minimicen el impacto ambiental de los plaguicidas. El trabajo se llevó a cabo durante cinco años en plantaciones de los departamentos de Luján y Maipú de Mendoza. Se realizaron observaciones a campo con una frecuencia semanal desde octubre a enero y mensual desde febrero a septiembre. A través de los resultados obtenidos se logró establecer el ciclo biológico que esta especie cumple en las plantaciones olivícolas de la provincia.
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These data sets report the fossil beetle assemblages identified from the Mesolithic to Late Bronze Age at eight sites in the London region. All but one of the study sites are within 2 km of the modern course of the Thames. The sites produced 128 faunal assemblages that yielded 218 identified species in 41 families of Coleoptera (beetles). Beetle faunas of Mesolithic age indicate extensive wetlands near the Thames, bordered by rich deciduous woodlands. The proportion of woodland species declined in the Neolithic, apparently because of the expansion of wetlands, rather than because of human activities. The Early Bronze Age faunas contained a greater proportion of coniferous woodland and aquatic (standing water) species. An increase in the dung beetle fauna indicates the presence of sheep, cattle and horses, and various beetles associated with crop lands demonstrate the local rise of agriculture, albeit several centuries after the beginnings of farming in other regions of Britain. Late Bronze Age faunas show the continued development of agriculture and animal husbandry along the lower Thames. About 33% of the total identified beetle fauna from the London area sites have limited modern distributions or are extinct in the U.K. Some of these species are associated with the dead wood found in primeval forests; others are wetland species whose habitat has been severely reduced in recent centuries. The third group is stream-dwelling beetles that require clean, clear waters and river bottoms.
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Se presentan de forma ordenada los datos relativos al conocimiento del género Trechisibus, se indican las dificultades para el avance en el estudio del grupo y los pasos a seguir para su revisión.
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To further develop Integrated Pest Management (IPM) strategies against crop pests, it is important to evaluate the effects of insecticides on biological control agents. Therefore, we tested the toxicity and sublethal effects (fecundity and fertility) of flonicamid, flubendiamide, metaflumizone, spirotetramat, sulfoxaflor and deltamethrin on the natural enemies Chrysoperla carnea and Adalia bipunctata. The side effects of the active ingredients of the insecticides were evaluated with residual contact tests for the larvae and adults of these predators in the laboratory. Flonicamid, flubendiamide, metaflumizone and spirotetramat were innocuous to last instar larvae and adults of C. carnea and A. bipunctata. Sulfoxaflor was slightly toxic to adults of C. carnea and was highly toxic to the L4 larvae of A. bipunctata. For A. bipunctata, sulfoxaflor and deltamethrin were the most damaging compounds with a cumulative larval mortality of 100%. Deltamethrin was also the most toxic compound to larvae and adults of C. carnea. In accordance with the results obtained, the compounds flonicamid, flubendiamide, metaflumizone and spirotetramat might be incorporated into IPM programs in combination with these natural enemies for the control of particular greenhouse pests. Nevertheless, the use of sulfoxaflor and deltamethrin in IPM strategies should be taken into consideration when releasing either of these biological control agents, due to the toxic behavior observed under laboratory conditions. The need for developing sustainable approaches to combine the use of these insecticides and natural enemies within an IPM framework is discussed.
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The California five-spined ips, Ips paraconfusus Lanier, produces the myrcene-derived acyclic monoterpene alcohols ipsenol (2-methyl-6-methylene-7-octen-4-ol) and ipsdienol (2-methyl-6-methylene-2,7-octadien-4-ol) as components of its aggregation pheromone. The pine engraver beetle, Ips pini (Say), produces only ipsdienol. Previous studies have shown that myrcene, a monoterpene in the pines colonized by these beetles, is a direct precursor to these pheromone components. In vivo radiolabeling studies reported here showed that male I. paraconfusus incorporated [1-14C]acetate into ipsenol, ipsdienol, and amitinol (trans-2-methyl-6-methylene-3,7-octadien-2-ol), while male I. pini incorporated [1-14C]acetate into ipsdienol and amitinol. Females of these species produced neither labeled nor unlabeled pheromone components. The purified radiolabeled monoterpene alcohols from-males were identified by comparison of their HPLC and GC retention times with those of unlabeled standards. HPLC-purified fractions containing the individual radiolabeled components were analyzed by GC-MS and were shown to include only the pure alcohols. To further confirm that ipsdienol and ipsenol were radiolabeled, diastereomeric ester derivatives of the isolated alcohols were synthesized and analyzed by HPLC and GC-MS. After derivatization of the radiolabeled alcohols, the HPLC analysis demonstrated expected shifts in retention times with conservation of naturally occurring stereochemistry. The results provide direct evidence for de novo biosynthesis of ipsenol, ipsdienol, and amitinol by bark beetles.
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Com o advento da agricultura ampliou-se a produção alimentar e os bens de consumo, no entanto, os riscos ambientais também foram maximizados em função da adoção de técnicas produtivas baseadas no uso intensivo de insumos agrícolas. Esta problemática é mundial, embora mais evidenciada nos países em desenvolvimento e que tem, na produção agrícola, a base de sua economia. O Brasil enquadra-se nesta situação e desde 2009 é considerado o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, criando um cenário de risco ambiental e de saúde humana. Os efeitos ambientais, base deste estudo, estão relacionados não somente à perda de espécies não-alvo, uma vez que os agrotóxicos não são seletivos, mas também as alterações em nível ecossistêmico, a qual se relaciona com as perdas das funções e dos serviços gerados pelos sistemas naturais. Adiciona-se a esta complexidade, a forma de ação de cada agrotóxico, a distribuição dos mesmos nos diferentes compartimentos (ar, solo e água), o período de permanência de cada um, as relações sinérgicas decorrentes das interações entre diferentes produtos, a formação de subprodutos no processo de degradação, entre outros fatores, como as diferenças existentes entre o ingrediente ativo e a formulação comercial, na qual existem os chamados ingredientes inertes em sua composição, os quais podem ser muito mais tóxicos para espécies e ecossistemas. Considerando esta abordagem, a presente pesquisa foi desenvolvida com base na realidade de um local de referência, o município de Bom Repouso (MG/BR), no qual a intensificação da produção de morango e batata tem trazido uma série de riscos sociais e ambientais. Semelhante a outras regiões produtivas do país, o uso de agrotóxicos é recorrente, amplo e irrestrito, com destaque para as formulações comerciais Kraft®36EC e Score®250EC, as quais, juntamente com seus respectivos ingredientes ativos (abamectina e difenoconazol), foram avaliadas por meio de testes de toxicidade com espécies de diferentes níveis tróficos representativas de um ecossistema aquático, gerando informações que foram avaliadas em nível de espécie e de ecossistema, simulando o cenário de aplicação dos produtos no local de referência. Os resultados obtidos permitiram concluir sobre as diferenças de sensibilidade das espécies e quais seriam as mais indicadas para se avaliar os efeitos tóxicos de ambos os agrotóxicos; os efeitos diferenciados entre a formulação comercial e os ingredientes ativos; bem como as respostas em termos de espécies e de ecossistemas, demonstrando a necessidade de que ambas as análises sejam consideradas na avaliação de risco ecológico.
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A necessidade por recursos alimentares move os insetos predadores na busca por presas, para garantir a sobrevivência. Existem vários fatores que podem influenciar o comportamento de busca e escolha por presas e, sob determinadas circunstâncias, o inseto pode escolher se alimentar de presas não alvo, como, por exemplo, inimigos naturais e assim prejudicar a população de organismos benéficos. Garantir a estabilidade do agroecossistema é uma forma de manter as populações de pragas em níveis compatíveis com a ação de inimigos naturais e, consequentemente obter o sucesso no controle biológico. Programas bem sucedidos de manejo de pragas requerem previamente a realização de estudos sobre comportamento de insetos. Com o intuito de compreender os fatores que governam o comportamento predatório e as interações ecológicas entre Harmonia axyridis e Chrysoperla externa, considerando a presença de Diaphorina citri como presa, objetivou-se estudar o efeito de interações intraguilda sobre a predação de D. citri, experimentalmente e utilizando modelos estatísticos para compreender a dinâmica de interações tróficas no contexto de potenciais guildas presentes em citros. Três experimentos distintos foram realizados para investigar o comportamento dos insetos predadores. Foram realizados testes com escolha entre larvas dos predadores C. externa e H. axyridis e testes com e sem escolha comparando machos e fêmeas do predador H. axyridis, a fim de investigar padrões de escolha de presas. O segundo experimento foi realizado para investigar o comportamento predatório entre larvas de segundo instar dos predadores sob diferentes densidades de D. citri como presa. As combinações foram: sem escolha de presas intraguilda, combinações com escolha de presas intraguilda e combinações com a presença de dois predadores da mesma espécie para possibilitar o canibalismo. As densidades de D. citri utilizadas foram 5, 10, 15, 30, 60, 80. No último experimento avaliou-se a interação entre larvas de C. externa e H. axyridis, ao longo do desenvolvimento, simulando a existência de apenas uma presa, como fonte de alimento. O desenvolvimento dos predadores foi avaliado e comparado utilizando-se duas presas diferentes, ninfas de D. citri e ovos de Ephestia kuehniella para cada larva de primeiro instar dos predadores C. externa e H. axyridis. As combinações de predadores foram as mesmas citadas no experimento anterior. Observou-se a duração do desenvolvimento larval nas diferentes combinações de predadores e presa, bem como o percentual de predações intraguilda e canibalismos ocorridos. Nem a densidade de presas, nem o tipo de presa ofertada influenciou o comportamento das larvas dos predadores para a realização de predação intraguilda ou canibalismo. O principal fator foi a diferença de idade que reflete no tamanho dos predadores, podendo direcionar a predação intraguilda ou o canibalismo e até mesmo acelerar o ciclo de desenvolvimento do predador intraguilda envolvido. Predadores em estágio inicial de vida buscaram por qualquer tipo de presa para garantir sua sobrevivência, não demonstrando qualquer padrão em suas escolhas. No caso dos adultos de H. axyridis, há diferença de comportamento entre os sexos, dependendo da densidade de presas disponíveis, fêmeas poderão ser mais ágeis na busca e consumo de presas.