980 resultados para Chamber orchestra music
Resumo:
Background: Music therapy during palliative and end-of-life care is well established and positive benefits for patients have been reported.
Aim: Assess the effectiveness of music therapy versus standard care alone or standard care in combination with other therapies for improving psychological, physiological and social outcomes among adult patients in any palliative care setting.
Data sources: In order to update an existing Cochrane systematic review, we searched MEDLINE, CINAHL, EMBASE, PsycINFO, CENTRAL, ClinicalTrials.gov register, and Current Controlled Trials register to identify randomised or quasi-randomised controlled trails published between 2009 and April 2015. Nine electronic music therapy journals were searched from 2009 until April 2015, along with reference lists and contact was made with key experts in music therapy. Only studies published in English were eligible for inclusion. Two reviewers independently screened titles, abstracts, assessed relevant studies for eligibility, extracted data and judged risk of bias for included studies. Disagreements were resolved through discussion with a third reviewer. Data were synthesised in Revman using the random effects model. Heterogeneity was assessed using l2.
Results: Three studies were included in the review. Findings suggest music therapy may be effective for helping to reduce pain in palliative care patients (standard mean deviation (SMD) = -0.42, 95% CI -0.68 to -0.17, P = 0.001).
Conclusions: Available evidence did not support the use of music therapy to improve overall quality-of-life in palliative care. While this review suggests music therapy may be effective for reducing pain, this is based on studies with a high risk of bias. Further high quality research is required.
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In this study, the PTW 1000SRS array with Octavius 4D phantom was characterised for FF and FFF beams. MU linearity, field size, dose rate, dose per pulse (DPP) response and dynamic conformal arc treatment accuracy of the 1000SRS array were assessed for 6MV, 6FFF and 10FFF beams using a Varian TrueBeam STx linac. The measurements were compared with a pinpoint IC, microdiamond IC and EBT3 Gafchromic film. Measured dose profiles and FWHMs were compared with film measurements. Verification of FFF volumetric modulated arc therapy (VMAT) clinical plans were assessed using gamma analysis with 3%/3 mm and 2%/2 mm tolerances (10% threshold). To assess the effect of cross calibration dose rate, clinical plans with different dose rates were delivered and analysed. Output factors agreed with film measurements to within 4.5% for fields between 0.5 and 1 cm and within 2.7% for field sizes between 1.5 and 10 cm and were highly correlated with the microdiamond IC detector. Field sizes measured with the 1000SRS array were within 0.5 mm of film measurements. A drop in response of up to 1.8%, 2.4% and 5.2% for 6MV, 6FFF and 10FFF beams respectively was observed with increasing nominal dose rate. With an increase in DPP, a drop of up to 1.7%, 2.4% and 4.2% was observed in 6MV, 6FFF and 10FFF respectively. The differences in dose following dynamic conformal arc deliveries were less than 1% (all energies) from calculated. Delivered VMAT plans showed an average pass percentage of 99.5(±0.8)% and 98.4(±3.4)% with 2%/2 mm criteria for 6FFF and 10FFF respectively. A drop to 97.7(±2.2)% and 88.4(±9.6)% were observed for 6FFF and 10FFF respectively when plans were delivered at the minimum dose rate and calibrated at the maximum dose rate. Calibration using a beam with the average dose rate of the plan may be an efficient method to overcome the dose rate effects observed by the 1000SRS array.
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Esta tese apresenta alguns aspectos em como o fenómeno do gesto musical pode ser compreendido na percepção da interação musical na música para instrumentos e sons electroacústicos. Através de exemplos de análise, classificação e categorização de diferentes relacões gestuais entre instrumentos e sons electroacústicos, pretende-se estabelecer modelos específicos de interacção que podem ser aplicados como método analítico assim como na composição musical. A pesquisa parte de uma variedade de definições sobre gesto musical na música em geral, na música contemporânea e na música electroacústica em particular, para subsequentemente incluir as relações entre dois eventos sonoros com características diferentes - o electroacústico e o instrumental. São essencialmente abordadas as relações entre gestos musicais através da análise de diversas características: altura, ritmo, timbre, dinâmica, características contrapontísticas, espectromorfológicas, semânticas e espaciais. O resultado da pesquisa teórica serviu de suporte à composição de diversas obras, onde estes aspectos são explorados sob o ponto de vista da criação musical.
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A presente tese apresenta-se num formato bipartido, sendo a primeira parte uma investigação teórica e a segunda parte um conjunto de composições originais que procuram estabelecer, directa e indirectamente, uma relação com a temática investigada. A investigação incide sobre as diferentes relações que se podem estabelecer entre estruturas intervalares e estruturas espectrais, a partir de um conjunto representativo de obras de diferentes compositores. As obras originais da segunda parte configuram um objecto final de análise e reflexão. As composições que integram a segunda parte da tese são: Inês – sete miniaturas sobre A Castro, para soprano e orquestra, sobre excertos de “Castro”, de António Ferreira; Um sino contra o tempo, para flauta, clarinete, percussão e piano; Terra, para orquestra de cordas; Dor e Amor, para voz, flauta, clarinete, percussão, harpa, piano, violino, viola e violoncelo, sobre poemas de Nuno Júdice; e Ode a Gaia, para soprano solo, coro misto e electrónica, a partir de textos de diversos autores e épocas, desde Homero a Fernando Pessoa. Esta investigação surge a partir da convicção de que é possível e enriquecedor para a composição a coexistência e o estabelecimento de uma relação entre estruturas que valorizam as qualidades dos intervalos que as constituem e estruturas de tipo espectral. Se o pensamento intervalar pode ser relacionado com princípios de estruturação ligados a toda uma tradição musical, desde a música modal, à tonal e à atonal, o pensamento espectral relaciona-se com o estudo do fenómeno sonoro e do timbre e é integrado mais tardiamente no séc. XX como um possível modelo estruturante na composição. A investigação sobre as obras seleccionadas, sobretudo de compositores que colocam o fenómeno da percepção num plano central, procura diferentes interacções entre os dois tipos de estrutura, interrogando-se sobre em que medida é que essa interacção influencia ou é mesmo determinante para o resultado musical final. São analisadas diferentes aplicações, tais como: a procura de qualidades acústicas na criação de estruturas intervalares, a criação de timbres particulares para linhas estruturantes, a manipulação tímbrica de estruturas verticais, a inter-relação de camadas intervalares e espectrais na textura musical de forma sincrónica e diacrónica, e o surgimento de material intervalar a partir de estruturas espectrais. Os principais resultados passam pela confirmação de que o pensamento intervalar é compatível com o pensamento espectral e vice-versa, podendo-se concluir que são essenciais diferentes funções para os dois tipos de estrutura na textura musical e que quer as estruturas intervalares quer as espectrais se relacionam com diferentes aspectos da percepção, tendo, assim, uma influência determinante no resultado musical final, na eficácia da escuta e na sua fruição.
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A presente tese inscreve-se no domínio da etnomusicologia. Resulta da realização de trabalho de campo no estado do Maranhão/Brasil, entre 2012 e 2014, e propõe um exercício de reflexão sobre as transformações pelas quais passou a prática performativa Bumba meu Boi, a partir da introdução dos instrumentos de sopro na sua componente musical, dando origem ao Boi de Orquestra. Parti do estudo etnográfico dos quatro principais estilos de Bumba meu Boi (sotaques) existentes antes da criação do Boi de Orquestra, e de uma pesquisa de cunho histórico que buscou o modo como esta prática se configurou já no século XX e como ela se traduz na performance (folguedo). Argumento que a criação do sotaque de orquestra favoreceu a aceitação do folguedo pela elite social do Maranhão, que o identificou como próximo da cultura europeia, da qual se sentia caudatária. O repertório performativo analisado neste trabalho inclui as toadas, as danças, as indumentárias e os rituais de batizado e morte do boi, a partir dos registros sonoros e visuais efetuados no mês de junho e julho de 2013. Desta forma, este trabalho procura contribuir para a compreensão do lugar que a música ocupou nos movimentos gerados pelos povos subjugados no período pós-colonial, na luta pela afirmação do seu direito à existência singular. Neste sentido serão analisados os processos de ressignificação e de recontextualização do Bumba Meu Boi e da música, enquanto dispositivos que, no caso do Maranhão, contribuíram para a construção de mundos comuns a partir da criação de realidades ilusórias.
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A ideia inicial para esta investigação era estudar o efeito da prática de orquestra na motivação intrínseca dos alunos, nomeadamente as repercussões no estudo individual do instrumento. Foram realizados dois estudos no contexto da investigação: um primeiro estudo de natureza exploratória, no qual foram entrevistados 15 professores e 15 alunos; um segundo estudo, de natureza descritiva e explanatória, no qual se administraram 274 questionários a alunos de 9 classes de orquestra em 4 escolas do ensino especializado da música, assistiu-se a um ensaio de cada uma das orquestras e realizou-se uma entrevista informal ao professor de cada classe de orquestra. Os resultados obtidos indicam que a prática orquestral pode produzir efeitos na motivação dos alunos, com implicações claras no estudo do instrumento. Também foi possível concluir que a participação dos alunos em orquestra poderá ser um fator capaz de motivar os alunos, e capaz de transformar para melhor a perspetiva dos alunos em relação à aprendizagem musical. Este facto sugere que a prática de orquestra deve ser entendida como um pilar fundamental da dinâmica das escolas do ensino especializado da música, e como uma disciplina nuclear do curriculum deste ensino.
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The case study looked at psychological and physiological responses to stress in musicians, comparing a newly formed and a consolidated violin-piano duo. The common element between these duos was the pianist. Using the psychological tests (STAI Y1 and Y2, K-MPAI, MMPI-2, ICAC), the immunoassay saliva test to measure cortisol (stress hormone) and non- invasive device VitalJacket® developed at the University of Aveiro, Portugal, participants were monitored under various performance conditions. Others quantitative and qualitative dataset were collected including a pianist’s personal diary (analyzed by psychiatrist), semi-structured interviews with members of long-terms chamber music duo and perceptual evaluations (listening test) of the performances by expert listeners. The variables included two performance venues (European university and secondary school), as well as well-known repertoire, recently known repertoire and newly known repertoire. The latter was given approximately one week before each recital. The psychological and physiological dataset were collected for a total of eight recitals – two series of four recitals each. The unexpected results show that state anxiety levels and stress of the pianist, who does not present an anxious profile, either in social or in musical terms, are always higher when playing with a well-known partner. Possible explanations may be due to the highest expectations for quality of performance and implications of mirror neurons (since the reactions are very different according to the partner). In other words, the “known” (i.e., the consolidated duo) can become “trapped” within a predetermined space, especially at the psychological level, while the “unknown” (the occasional duo) seems to be less involved and therefore more reassuring and exciting in positive terms. In addition, the preference of the expert audience is for the consolidated duo.
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Tese de doutoramento, Informática (Engenharia Informática), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
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Original wav file in this record was 0 bytes; re-extracted a new wav file from the CD in Special Collections Nov 2016 and replaced the original wav file in this record.
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Concert program for High School Music Institute, July 19, 1940
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Ongoing collaboration with Christian Marclay. ‘Graffiti Composition’ and ‘Screenplay’ are two related works consisting of live musical improvisation and performance. They are part of an ongoing collaboration with the artist Christian Marclay. 'Graffiti Composition' involved Beresford directing an invited orchestra of improvising musicians. The work focuses on making music from the random compositional acts of strangers. Prior to realization, Marclay fly-posted several hundred sheets of blank manuscript paper, collecting the sheets some days later, after passers-by had written on them – using either traditional music notation or more transgressive interference modes (colour-blocks, torn holes in or abstract graphic symbols on the paper) – and sending photographs of them to Beresford. Beresford’s directorial decisions helped these random graffiti become music via simple formal processes – restricting each musician to a handout of two MS each, or stipulating a mini-concerto for each player. Beresford’s contribution explores the paradox of improvisation stipulated by strangers and controlled, however loosely, by the structuring agency of a musical director. ‘Screenplay’ extended this collaborative process between Marclay and Beresford. Beresford and other musicians responding to a visual track comprising found and public domain moving images manipulated by Marclay – gunfight scenes from a TV Western; running water; racing cars morphing into crying children, and so on, in black-and-white, with single-colour blocks appearing and developing as lines, spots, and other suggestive ‘notation’. The elliptical, surprising, humorous nature of the images at times is hyperexplicated by the improvised music, and at others challenged, ignored or contradicted by the musicians’ interaction. ‘Graffiti Composition’ was performed by the LSO at St. Luke’s, London, March 22, 2005. ‘Screenplay’ premiered in Dundee in 2006, and toured Europe during 2007. Reviewed in the Herald (21 Feb 06) and Times (24 March 07). Beresford’s work as improviser, composer and performer was profiled in The Wire (April 2002, May 2005).
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Concert program for Symphony Orchestra, February 11, 1940
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Concert program for University Symphony Orchestra, May 29, 1975