999 resultados para Causa da morte


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Na Universidade Estadual Paulista, Câmpus de Jaboticabal-SP, estudou-se o comportamento de Passifloráceas quanto à morte prematura de plantas, cultivadas em local com histórico da doença. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento de diversos "acessos" de populações e espécies de maracujazeiros em relação a esta doença, sendo que as plantas resistentes deverão ser utilizadas como porta-enxertos de formas comerciais de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa) e em programas de melhoramento genético. As espécies utilizadas foram P. edulis Sims, P. edulis Sims f. flavicarpa Degener, P. nitida H.B.K., P. cincinnata, P. giberti, P. laurifolia, P. morifolia, P. foetida e P. capsularis. Em local com histórico da doença, plantaram-se mudas em número variável e em épocas distintas. A condução das plantas e os tratos culturais foram os recomendados para o maracujá-amarelo. A morte prematura das plantas ocorreu entre dois meses e dois anos da cultura no campo. P. giberti e P. nitida mostraram-se resistente à doença, independentemente do local de origem. Entre os demais "acessos", não se encontraram fontes promissoras de resistência. Entretanto, novos "acessos" e novas espécies deverão ser estudadas na busca da resistência.

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O objetivo deste trabalho foi determinar as concentrações de amido e açúcares solúveis em tecidos de gemas e base de gemas de plantas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) cultivar Jubileu, com e sem sintomas da Morte-Precoce-do-Pessegueiro, durante o período de repouso. Os ramos foram coletados em quatro épocas durante a dormência (11-06, 11-07, 29-07 e 05-08), no inverno de 2003. Foram conduzidos dois experimentos separadamente, um para cada pomar. A elevada concentração de amido nos tecidos das plantas sem sintomas de morte-precoce na fase da saída de dormência propiciou um adequado suprimento energético para que a brotação e a floração destas plantas ocorressem de maneira uniforme e regular. Por outro lado, a antecipação na quebra de dormência das plantas com sintomas da morte-precoce, provocada pelo desencadeamento da síndrome, intensificou a degradação do amido e do sorbitol em ambos os tecidos na saída de dormência, possivelmente, para o fornecimento de glicose e frutose.

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A morte súbita dos citros é uma doença que afeta cultivares de laranjas e tangerinas enxertadas nos limões-Cravo e Volkameriano. Ela foi observada em plantas com dois a seis anos de idade que, após mostrarem sintomas gerais de declínio, entraram em colapso e morreram. A retirada da casca dos porta-enxertos suscetíveis revela o amarelecimento na região cambial, sendo esse o sintoma-diagnóstico da doença e que precede os sintomas da copa. As plantas enxertadas nas tangerinas Cleópatra e Sunki, no trifoliata e no citrumelo Swingle, não mostram sintomas da doença. A transmissão por borbulha e a evolução espacial sugerem que a morte súbita dos citros seja causada por patógeno transmitido por vetor alado. Com o objetivo de selecionar porta-enxertos tolerantes à doença, laranjeiras Valência enxertadas em 254 porta-enxertos foram plantadas em maio de 2003 e 2004 em solos onde foram erradicados pomares afetados pela morte súbita dos citros e próximos a pomares afetados pela doença. Em novembro de 2006, o sintoma-diagnóstico da doença estava presente em dez seleções de limão-Cravo: Santa Barbara red lime, Borneo red lime, Limão-Cravo Taquaritinga, Rangpur India C-26-1, Rangpur rose lemon, Rangpur Kusaie lime, Rangpur red lime D-33-40, Rangpur Egyptian lime, Rangpur lemon India e Japanshe citroen. A presença de interenxerto de trifoliata ou de tangerina Cleópatra, entre o limão-Cravo e a laranja Valência, não impediu a manifestação da doença.

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A morte precoce do pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) é uma síndrome caracterizada por um colapso da planta durante a floração ou no início da brotação, após drástica redução da temperatura. O objetivo do presente trabalho foi determinar a atividade da peroxidase (UE min-1 g-1 MF) durante o período hibernal, em gemas e ramos de plantas de pessegueiro cv. Jubileu, com e sem sintomas de morte precoce. Foram conduzidos dois experimentos separadamente, um para cada tipo de tecido, em dois pomares próximos, ambos com quatro anos de implantação, situados na região colonial de Pelotas - RS, nas localidades de Santa Helena e Cascata. As amostras foram constituídas por dois tipos de tecidos (gemas e ramos) e foram coletadas em quatro datas (11-06, 11-07, 29-07 e 05-08) durante o inverno de 2003. As determinações da atividade da peroxidase nos tecidos foram realizadas no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Clima Temperado. As plantas com sintomas de morte precoce apresentaram, durante a dormência, maior atividade da peroxidase nos dois tipos de tecidos, quando comparadas com as plantas sem sintomas da síndrome. Provavelmente, o desencadeamento da síndrome provoca alterações na dormência das plantas afetadas, que resultam na antecipação da retomada do crescimento das gemas e na exposição dos tecidos recém-formados aos danos causados pelas baixas temperaturas. Os níveis populacionais donematoide-anelado (Mesocriconema xenoplax) e dos nematoides do gênero Helicotylenchus sp. foram superiores nas amostras de solo coletadas na rizosfera das plantas com sintomas de morte precoce do que os verificados nas amostras coletadas das plantas sem sintomas da síndrome, resultando também na maior atividade da peroxidase em ambos os tecidos (gemas e ramos), durante o período hibernal das plantas afetadas.

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O declínio dos citros é uma anomalia vascular que provoca grandes prejuízos à produção de citros. Sua causa é controversa, e fatores bióticos e abióticos têm sido sugeridos. Embora detectado desde 1979 afetando plantas em pomares do Estado de São Paulo, sua ocorrência ainda não foi relatada em certas regiões produtoras de citros do Brasil. Este trabalho teve como objetivo comprovar, por meio de testes diagnósticos, a ocorrência do declínio dos citros no polo citrícola da região noroeste do Paraná. Foi realizado em pomar experimental de laranjeira 'Valência' (Citrus sinensis L. Osb.) enxertada em limoeiro 'Cravo' (C. limonia Osb.) plantado em 1994 no município de Nova Esperança. Os testes de teor de zinco na madeira e da absorção de água com injeção no tronco confirmaram a presença de declínio dos citros. Os sintomas da doença foram caracterizados por folhas pequenas, sem brilho e com menor turgidez, redução nos fluxos de brotação, morte da extremidade de ramos e redução da produção e do tamanho de frutos. A primeira ocorrência de declínio dos citros foi observada aos sete anos após o plantio, e aos quinze anos atingiu 31% das plantas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo, a produtividade e a sobrevivência do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos, em área com histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de maio de 2006 a fevereiro de 2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos e sete repetições. Os porta-enxertos avaliados foram Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, utilizando-se da enxertia convencional por garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o comprimento do entrenó e dos ramos secundários, o número de ramos terciários e o de frutos, a massa média, o diâmetro e o comprimento médio dos frutos, a produtividade e a sobrevivência de plantas. Os resultados demonstraram que o uso da enxertia no maracujazeiro é uma opção viável como meio de propagação vegetativa, assim como forma de controle de alguns patógenos habitantes do solo, um dos problemas que têm limitado a expansão da cultura. As plantas enxertadas sobre P. edulis apresentaram melhor desenvolvimento inicial, seguido de P. gibertii e de P. alata. A menor produtividade ocorrreu em plantas sobre P. alata. Mesmo com a presença de Fusarium solani e Rotylenchulus reniformis nos solos, 91% das plantas enxertadas sobre P. gibertii sobreviveram após 12 meses de plantio no campo, enquanto em P. alata e P. edulis, esses índices foram de 60% e 8,6%, respectivamente, mostrando assim a maior tolerância às doenças causadas por patógenos habitantes do solo por P. gibertii.

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Parlar de la relació de Salvador Espriu amb la Universitat de Barcelona és donar a aquesta institució l"autèntic paper d"Alma Mater, de mare nutrícia, que tantes vegades se li atribueix i que en tan poques s"acompleix. Lluny del senil desencís que traspua la seva carta d"acceptació del doctorat honoris causa que li va ser concedit l"any 1980, d"altra banda lúcid testimoni i testament de la seva experiència acadèmica estroncada, hem de baixar als seus anys juvenils, universitaris, per retrobar un Salvador Espriu optimista, alegre, vital, enginyós i punyent, ple d"il·lusions.

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A área total irrigada em pomares cítricos no Brasil tem aumentado ao longo das décadas. A principal causa desse aumento deve-se ao uso de porta-enxertos tolerantes à Morte Súbita dos Citros, porém menos tolerantes à seca que o limão Cravo. Este trabalho tem como objetivo estudar a influência do porta-enxerto e do tipo de solo na transpiração de plantas jovens de laranjeira Valência. O experimento foi conduzido em estufa, nas dependências do Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP. Mudas de laranjeira foram plantadas em caixas de 500 L. Determinou-se, simultaneamente, a transpiração de 20 plantas por meio de sondas de dissipação térmica (fluxo de seiva). Foram medidas a radiação solar global, a umidade relativa e a temperatura do ar com sensores instalados a 2 m de altura no centro da estufa. A evapotranspiração de referência (EToPM) foi calculada pelo método de Penman-Monteith proposto pela FAO. De acordo com os resultados encontrados, conclui-se que a transpiração das plantas de laranjeira Valência é influenciada não só pelo tipo de porta-enxerto utilizado, como também pelo crescimento em área foliar e estádio fenológico, sendo que sua relação com a EToPM não é linear em toda a faixa de demanda evaporativa da atmosfera.

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Este estudo teve como objetivo realizar a avaliação genética da produção de frutos, eficiência produtiva e altura de laranjeiras Valência (Citrus sinensis) enxertadas em seleções e híbridos dos limões Cravo (C. limonia), Volkameriano (C. volkameriana) e Rugoso (C. jambhiri), em área endêmica para morte súbita dos citros (MSC). Foram avaliados 36 genótipos desses porta-enxertos, representados por cinco plantas cada, avaliados em cinco safras, do terceiro ao sétimo ano após o plantio. Sete dos genótipos avaliados apresentaram plantas com sintomas de MSC até o sétimo ano: Rangpur Otaheite orange 12901 (859), Rangpur Red Lime D.33.30 (866), Limão-Cravo EEL (871), Rangpur Borneo red (874), Citrus kokhai (1649), Limão-Rugoso 58329 (1655) e Limão- Cravo x Swingle B (1695). Para os genótipos que não manifestaram sintomas da doença, foram estimados parâmetros genéticos e fenotípicos e realizada a predição de valores genéticos dos indivíduos, visando à seleção e ao melhoramento genético para as características citadas, empregando-se o método REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/melhor predição linear não viciada). A análise de produção de frutos de cinco safras mostrou acurácia seletiva de 84,59%, tornando-se desnecessária a avaliação de maior número de safras. A seleção dos sete melhores genótipos proporcionou ganhos genéticos de 11,5% na produção de frutos, enquanto a do melhor genótipo conferiu ganho genético de 16,3%. As maiores médias genéticas preditas (>70,0 kg.pl-1) para produção de frutos foram obtidas pelos genótipos Limão-Cravo- Ipanema (1522), Santa- Bárbara-Red- Lime (884), Limão- Cravo- Limeira (863), Limão- Cravo- Taquaritinga (869), Limão- Rugoso- do -Cabo (1643), Rangpur- Rose Lime (868) e Limão- Cravo- da- Califórnia (1467). Já a acurácia seletiva da eficiência produtiva, para quatro colheitas, foi 77,4%. Para este caráter, as maiores médias genéticas (>8,0 kg.m-3) foram dos genótipos Rangpur- Lime x Trifoliata 3810 (1648), Rangpur- Lime x Trifoliata 5320 (1644), Limão- Cravo x Citrange- Carrizo (1524), Citrus pennivesiculata (880), Limão- Cravo x Trifoliata- Swingle A (1707), Rangpur- Rose- Lemon 124684 (864), Rangpur- Red -Lime D33.47 (867) e Limão- Cravo -Ipanema (1522). Dentre os 10 melhores genótipos para produção de frutos e para eficiência produtiva, apenas três são coincidentes: Rangpur- Rose -Lime (868), Citrus pennivesiculata (880) e Limão- Cravo-Ipanema (1522).