1000 resultados para Capacidade geral de combinação


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O presente trabalho intitulado A influncia da leitura no desenvolvimento da capacidade de expresso escrita enquadra-se no mbito da disciplina de Didctica das Lnguas, como cumprimento das obrigaes curriculares do curso de Licenciatura em Estudos Cabo-verdianos e Portugueses, na Universidade de Cabo Verde. Segundo Costa (1996), escrever antes de ser uma arte, uma tcnica. Escrever um modo disciplinado de criar sentido, que requer aprendizagem. Para a autora preciso reavaliar as prticas tradicionais e conhecer novas perspectivas decorrentes da investigao nessa rea. Assim, pretende-se com esta monografia apresentar o resultado de um estudo investigativo sobre a influncia da leitura no desenvolvimento da capacidade de expresso escritapartindo das seguintes questes de partida: qual a influncia da leitura no desenvolvimento da capacidade de expresso escrita dos alunos; que estratgias so utilizadas pelos professores para a motivao da leitura e, consequentemente, para o desenvolvimento da capacidade de expresso escrita; de que modo a prtica da leitura poder influenciar a expresso escrita dos alunos. Apresentadas as questes de pesquisa delineamos os seguintes objectivos: verificar de que modo os professores contextualizam o processo de ensino aprendizagem da expresso escrita dos alunos; identificar as estratgias utilizadas pelos professores no desenvolvimento da expresso escrita dos alunos; analisar o impacto da influncia da leitura no desenvolvimento da expresso escrita; e contribuir com sugestes metodolgicas ou estratgias adequadas que demonstrem que o desenvolvimento da leitura.

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Porque um sistema de seguimento da qualidade ambiental em Cabo Verde? A vulnerabilidade dos equilbrios ambientais dominantes em regies insulares e a fragilidade geral dos recursos naturais sob presses antrpicas crescentes esto na base da definio e implementao de polticas ambientais imprescindveis para assegurar um desenvolvimento econmico e social sustentvel, ou seja, dentro dos limites permitidos pela dinmica, e pela capacidade de renovao dos recursos naturais. A implementao de tais polticas implica opes e decises que directa ou indirectamente tem impacto nas componentes ambientais como a gua, o solo, o ar, a energia, o prprio homem e a biodiversidade bem como na evoluo natural ou induzida dos ecossistemas e processos naturais. Numa perspectiva de desenvolvimento econmico e social sintonizada com as capacidades de carga do ambiente, interessa a durabilidade das opes e decises. Assim um SSQA revela-se como um importante instrumento de seguimento e avaliao do PANA. Este, enquanto instrumento poltico-estratgico deve ser capaz de moldar as polticas econmicas nacionais, regionais, sectoriais e municipais e assegurar que os nveis de desenvolvimento alcanados sejam sustentveis e capazes de proporcionar maiores ndices de eficincia no relacionamento do cabo-verdiano com o seu ambiente, do qual depende e faz parte integrante. O SSQA entendido como sendo um importante instrumento de gesto ambiental, de ordenamento espacial e temporal das actividades humanas, de avaliao preventiva dos seus impactos e da regulamentao da utilizao dos recursos de forma a optimizar os benefcios econmicos e sociais que lhes esto subjacentes.

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Tendo em conta a importncia do ambiente qualificado como um elemento crtico no desenvolvimento em Cabo Verde, o pais vem implementando esforos no sentido da definio e implementao de uma poltica de ambiente compreensiva. Encontra-se na fase de finalizao do Plano de Aco Nacional para o Ambiente 2004 2014 (PANA II). O PANA II caracteriza-se pela elaborao participativa de planos de aco municipais e intersectoriais numa perspectiva integrada. Trata-se pois de uma aco que deve dar um impulso novo ao sector do ambiente por introduzir uma abordagem inter-sectorial e descentralizada ao nvel dos municpios. O PANA II, na sua totalidade, ser um documento orientador de um processo contnuo caracterizado por uma dinmica prpria. Ser o instrumento que, nos prximos 10 anos, servir de base de trabalho permitindo que os diversos sectores directa ou indirectamente relacionados com as questes ambientais se desenvolvam de forma harmoniosa, garantindo um ambiente sadio. Nesta mbito necessrio analisar os requisitos institucionais para uma implementao sucedida da estratgia e das polticas ambientais no contexto de Cabo Verde. Em conformidade com os mtodos aplicados para a elaborao do PANA II, procurou-se a participao dos vrios parceiros visando assegurar o envolvimento deles no processo de realizao de um diagnstico qualitativo do sector do ambiente e a compreenso e a apropriao das propostas. O presente estudo sobre a anlise e o desenvolvimento institucional do sector do ambiente foi elaborado no perodo de 28 de julho a 22 de Setembro pelo consultor internacional Ben van Baren e o consultor nacional Edgard Pinto. Os Termos de Referncia indicam como elementos que devem ser identificados e analisados no mbito da consultoria: A clarificao do quadro institucional necessrio e desejvel para o processo de implementao do PANA II; A definio clara e sistematizada das funes, regras de procedimento e responsabilidades de cada estrutura orgnica envolvida na implementao do PANA II; A capacidade - em termos dos meios humanos, tcnicos e logsticos - das estruturas orgnicas existentes (p.e. da Direco Geral do Ambiente) para assumir essas responsabilidades; A afectao adequada dos meios financeiros, tcnicos e humanos nas vrias estruturas. A abordagem utilizada foi ento a anlise de documentos, a realizao de entrevistas e a colheita de informaes atravs da realizao de um inqurito. Os consultores animaram trs sesses de trabalho e um atelier para aprofundar o entendimento das questes e a avaliao das alternativas para o enquadramento institucional do sector do ambiente. As sesses de trabalho foram realizadas com a equipa de Coordenao de PANA II, o Ncleo Municipal, criado no quadro da elaborao dos Planos Ambientais Municipais pela Associao Nacional dos Municpios de Cabo Verde, e com o Comit de Pilotagem, composto por os directores de estruturas directamente envolvidas nas questes de ambiente. O atelier com um grupo alargado, incluindo os parceiros como representantes da administrao central, do poder local, do sector privado e da sociedade civil. O modelo do inqurito realizado, a lista dos encontros e entrevistas efectuados, os termos de referncia bem como a lista dos documentos consultados encontram-se nos Anexos 1, 2, 3 e 4. Os consultores deixam expresso o seu agradecimento pela colaborao e as informaes prestadas por essas diversas entidades, muito particularmente o Director do GEP, Eng.. Jorge Fernando Leal Andrade e os membros da equipa de coordenao, Dr. Isildo Gomes, Dr. Maria Helena Santa Rita Vieira, Eng Oumar Barry, Eng. Margarida Varela e Eng Petra Penninkhoff, bem como a Sra. Paula Bettencourt, pelo apoio logstico.

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- A ligao entre a Gesto Ambiental Global e o Desenvolvimento Durvel capital para um pas como Cabo Verde. Os cenrios de desenvolvimento humano e econmico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma viso estratgica integrada, sinrgica e de longo prazo. - necessrio ultrapassar as polticas e traduzir essas polticas em aces prticas e concretas, principalmente em aces de capacitao em gesto ambiental, assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistmico, nos domnios prioritrios das Convenes Internacionais de Rio e, consequentemente reforar a implementao do PANA II enquanto instrumento nacional para a gesto do ambiente. - A implementao das Convenes Internacionais do Rio revela muitas interaces, semelhanas e interseces. A sua compreenso e apreenso atravs de uma abordagem coordenada so susceptveis de melhorar a eficcia e eficincia. As ligaes existentes entre as convenes devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementao de aces concretas. A implementao das obrigaes ou engajamentos das convenes necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importncia dos seus objectivos. As Convenes Internacionais j foram implantadas em Cabo Verde h vrios anos; no entanto, o problema da coordenao das suas implementaes quer separada ou sinrgica no teve ainda soluo, revelando se necessrio a elaborao de uma Estratgia e Plano de Aco para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientaes do projecto NCSA, foi a anlise de toda a documentao existente sobre as trs Convenes (CCD, CBD; CCC), Gesto Ambiental, Estratgias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Aco Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodolgico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros pases, Perfis Temticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as trs Convenes do Rio em Cabo Verde, entre outros. Tambm priorizou se a abordagem participativa e pr-activa com os diferentes actores e parceiros tcnicos e financeiros, atravs de realizaes de sesses de trabalho, jornadas e ateliers a nvel central e descentralizado. - Para que haja uma implementao efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : Garantir um suporte de poltico de alto nvel para a gesto do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do pas e dos parceiros estratgicos de desenvolvimento); Escolher a opo para a estrutura de coordenao e implementao do EPAN-NCSA ou a combinação das opes apresentadas; Elaborar os TDR para a organizao ou entidade lder do processo de coordenao implementao do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informao sobre as (oportunidades) das Convenes de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gesto ambiental; Procurar fundos para a instalao da estrutura/organizao responsvel pela implementao do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as aces especficas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os oramentos nacionais; (2) Fundos e programas Pas do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no mbito das Convenes. - A sustentabilidade da implementao do EPAN no mbito do processo NCSA condicionada por alguns riscos, nomeadamente: Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.

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... Tenho sido insultado pelo modo o mais indecente, sem o merecer, por homens, que no receberam offensa minha alguma, e smente pelo motivo nico de me achar Governador desta provincia...

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A qualidade em sade, sua preveno e manuteno so os principais problemas enfrentados nos pases em desenvolvimento. De um modo geral, as informaes sobre a ocorrncia de enteroparasitas intestinais em Cabo Verde so escassas ou mesmo nulas para determinadas localidades ou mesmo ilhas. Considerando que as parasitoses apresentam variaes inter-regionais, dependendo de condies sanitrias, educacionais, econmicas, sociais, ndice de aglomerao da populao, condies de uso e contaminao do solo, da gua e alimentos; e da capacidade de evoluo das larvas e ovos de helmintos e de cistos de protozorios em cada um desses ambientes, procurou-se neste trabalho detalhar as caractersticas morfolgicas, ciclo biolgico e em especial alguns aspectos epidemiolgicos de enteropasitos mais comumente registados. Os registos se reportaram a uma colecta retrospectiva de dados referentes aos meses de Julho a Setembro/2007, que foram gentilmente cedidos pelo Hospital Dr. Agostinho Neto e o Instituto Nacional de Estatstica. As variveis registadas durante as observaes foram: ms, sexo, idade, residncia, servio, sintomas e infeco, e alguns referentes s condies de saneamento bsico. Os resultados demonstraram que foram atendidos, com queixas relacionadas ao problema, principalmente indivduos do sexo feminino, com idade de 2519 anos, apresentando dores abdominais, e uma taxa de infeco por enteroparasitos de 27%. Os agentes mais frequentemente identificados durante o diagnstico foram Giardia e Entamoeba coli, contudo tambm foram identificados a Entamoeba histolytica, a Endolimax nana e Heminolepis nana, em ordem de freqncia respectivamente, (fig. 17). Ficou tambm demonstrado que o depsito dos resduos, slidos e lquidos, foi realizado com maior frequencia ao redor da casa. A presena de gua canalizada da rede pblica, de chafariz e de fossas spticas tambm foi registada, contudo, os resultados das anlises descritivas demonstraram desvios muito elevados, (tabela 1). Os factores determinantes da taxa de infeco registada se relacionaram com a espcie ou gnero parasitrio, a latitude e a idade do abordado, identificando-se tambm a presena de fossa sptica, rede de esgotos e gua canalizada da rede pblica como factores de dependncia. O depsito de resduos ao redor da casa e o uso de gua de nascente influenciaram de forma parcial os resultados. Com base nesses resultados, indica-se que aproximadamente 40% tiveram amostras negativas para enteroparasitoses, estando este resultado relacionado ao local de moradia onde a deposio de resduos foi menor, mesmo sendo registada a falta de rede de esgotos, gua canalizada da rede pblica e fossa sptica (fig.23). Aproximadamente 34% dos amostrados apresentaram ndice de infeco baixo, se relacionando com a presena da deposio de lixo ao redor da casa, em detrimento do trabalho de criao de condies para instalao de gua canalizada, fossa sptica e rede de esgotos, (fig.21) e finalmente que aproximadamente 24% dos amostrados apresentaram ndice de infeco alto, este relacionado com a falta de gua canalizada, de fossa sptica, de rede de esgotos, e o uso de gua de nascente (fig.22).

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Uma nova combinação proposta: Eusceloidea delongi (Zanol, 1996) comb. nov. (antes em Frequenamia). Redescrio e ilustrao da espcie so dadas.

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Amplicephalus quadrinotatus (DeLong, 1984) comb. nov. (antes em Frequenamia). Redescrio e ilustrao da espcie so dadas.

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Com esta investigao propomos analisar o desempenho de uma amostra de fundos de investimento mobilirio portugueses, durante o perodo Janeiro de 2002 a Dezembro de 2009, utilizando a medida de Jensen (1968) e a metodologia de timing proposta por Henriksson e Merton (1981). Os resultados obtidos pela medida de Jensen sugerem que, no geral, os fundos tm desempenhos inferiores ao mercado na ordem dos 0,34% ao ano. Contudo este valor no estatisticamente significante. Os fundos internacionais conseguem bater o mercado, enquanto os fundos nacionais e fundos da Unio Europeia tm desempenhos inferiores. Tendo por base a medida de Henriksson e Merton (1981), verificamos que os gestores possuem poucas capacidades de selectividade (0,42% ao ano) e falham nas suas previses quanto evoluo do mercado timing. Enquanto os gestores internacionais parecem evidenciar melhores capacidades de selectividade, os gestores nacionais registam melhores capacidades de timing. Os resultados sugerem igualmente que existe uma acentuada correlao negativa entre ambas as componentes do desempenho e uma distance effect na componente timing. Os testes realizados atravs de metodologias no condicionais e condicionais confirmam a robustez dos resultados iniciais em relao especificao do modelo. No entanto, sugerem que, em mdia, a introduo de factores de risco adicionais e sua posterior combinação com informao condicional em pouco afecta as estimativas de timing, mas melhora os coeficientes de determinao e as estimativas de selectividade, sendo, em mdia, os alfas condicionais maiores que os alfas no condicionais.

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Espao geogrfico o objecto de estudo da Geografia. Ele um conjunto constitudo por objectos naturais - gerados pela natureza, objectos artificiais - produzidos pelo homem e pelas aces humanas impregnadas de objectivos e finalidades. Os objectos e as aces encontram-se interligados e, dessa forma que orientam a reorganizao espacial. Por isso, no so analisados de forma isolada pela Geografia: s os objectos ou s as aces. Considera-se que o perfil da sociedade encontra-se em constante alterao, como por exemplo, um modelo social de produo e consumo antes tido como padro vem sendo substitudo por modelos mais modernos com elevado grau de exigncia e satisfao. Essa condio de modernidade dada pelo contnuo desenvolvimento do meio cientfico e tecnolgico. Assim, essa mudana no perfil de produo e de consumo permite ao ser humano desfrutar de prticas e conhecimentos antes considerados impossveis. Por outro lado importante observar que estas mudanas ocorrem e repercutem no espao sob forma de elementos artificiais com ampla capacidade de comportar funes. Tal fato atribui novas configuraes dentro do espao urbano. Nessa perspectiva procura-se com este trabalho analisar a reconfigurao do espao geogrfico do bairro de Lm-Cachorro cidade da Praia Cabo Verde, contemplando o princpio da Geografia crtica, de no neutralidade dos aspectos polticos, sociais e econmicos no estudo da realidade geogrfica. Pois o engajamento de todos esses aspectos evitar contradies e enganos, alm de favorecer uma leitura com elevado grau de aproximao da realidade do bairro de Lm-Cachorro. Espao geogrfico o objecto de estudo da Geografia. Ele um conjunto constitudo por objectos naturais - gerados pela natureza, objectos artificiais - produzidos pelo homem e pelas aces humanas impregnadas de objectivos e finalidades. Os objectos e as aces encontram-se interligados e, dessa forma que orientam a reorganizao espacial. Por isso, no so analisados de forma isolada pela Geografia: s os objectos ou s as aces. Considera-se que o perfil da sociedade encontra-se em constante alterao, como por exemplo, um modelo social de produo e consumo antes tido como padro vem sendo substitudo por modelos mais modernos com elevado grau de exigncia e satisfao. Essa condio de modernidade dada pelo contnuo desenvolvimento do meio cientfico e tecnolgico. Assim, essa mudana no perfil de produo e de consumo permite ao ser humano desfrutar de prticas e conhecimentos antes considerados impossveis. Por outro lado importante observar que estas mudanas ocorrem e repercutem no espao sob forma de elementos artificiais com ampla capacidade de comportar funes. Tal fato atribui novas configuraes dentro do espao urbano. Nessa perspectiva procura-se com este trabalho analisar a reconfigurao do espao geogrfico do bairro de Lm-Cachorro cidade da Praia Cabo Verde, contemplando o princpio da Geografia crtica, de no neutralidade dos aspectos polticos, sociais e econmicos no estudo da realidade geogrfica. Pois o engajamento de todos esses aspectos evitar contradies e enganos, alm de favorecer uma leitura com elevado grau de aproximao da realidade do bairro de Lm-Cachorro.Espao geogrfico o objecto de estudo da Geografia. Ele um conjunto constitudo por objectos naturais - gerados pela natureza, objectos artificiais - produzidos pelo homem e pelas aces humanas impregnadas de objectivos e finalidades. Os objectos e as aces encontram-se interligados e, dessa forma que orientam a reorganizao espacial. Por isso, no so analisados de forma isolada pela Geografia: s os objectos ou s as aces. Considera-se que o perfil da sociedade encontra-se em constante alterao, como por exemplo, um modelo social de produo e consumo antes tido como padro vem sendo substitudo por modelos mais modernos com elevado grau de exigncia e satisfao. Essa condio de modernidade dada pelo contnuo desenvolvimento do meio cientfico e tecnolgico. Assim, essa mudana no perfil de produo e de consumo permite ao ser humano desfrutar de prticas e conhecimentos antes considerados impossveis. Por outro lado importante observar que estas mudanas ocorrem e repercutem no espao sob forma de elementos artificiais com ampla capacidade de comportar funes. Tal fato atribui novas configuraes dentro do espao urbano. Nessa perspectiva procura-se com este trabalho analisar a reconfigurao do espao geogrfico do bairro de Lm-Cachorro cidade da Praia Cabo Verde, contemplando o princpio da Geografia crtica, de no neutralidade dos aspectos polticos, sociais e econmicos no estudo da realidade geogrfica. Pois o engajamento de todos esses aspectos evitar contradies e enganos, alm de favorecer uma leitura com elevado grau de aproximao da realidade do bairro de Lm-Cachorro. Assim, assume-se como metodologia o estudo de caso dentro de uma abordagem dedutiva. Optou-se por essa metodologia por permitir um elevado grau de detalhamento das condies geogrficas do bairro e a construo de cadeias de raciocnio que conduzem a concluses especficas. Com essa metodologia, tem-se a garantia do alcance do objectivo geral da pesquisa que analisar a reconfigurao geogrfica de Lm-Cachorro, bem como dos objectivos especficos que so: caracterizar a rea de estudo, aplicar os conceitos relativos a espao geogrfico e analisar a reconfigurao da paisagem geogrfica do bairro.

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O estudo da espiritualidade e a sua relao com a sade mental e geral, sobretudo, associada ao envelhecimento, continua ainda muito escasso a nvel nacional. Assim, o presente estudo tem como objetivo avaliar a relao entre a espiritualidade e a sade mental e geral nos idosos institucionalizados. Trata-se de uma investigao quantitativa, do tipo observacional, descritivo e correlacional, transversal e entre-sujeitos. A amostra foi composta por 55 idosos, utentes da Santa Casa de Misericrdia de Braga (SCMB), de ambos os gneros, com idades compreendidas entre os 55 e os 99 anos. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Avaliao da Espiritualidade (EE), o Brief Symptom Inventory (BSI), o Short-Form Health Survey (MOS SF-36v2) e um Questionrio sociodemogrfico complementar. Os resultados evidenciam que estamos perante uma amostra de sujeitos com elevada espiritualidade, sem problemas psicopatolgicos e sade fsica satisfatria, sendo as dimenses menos elevadas o desenvolvimento emocional e funcionamento fsico. Para alm disso, constatamos uma associao estatisticamente significativa negativa entre as dimenses da espiritualidade e as do BSI e uma associao significativa positiva entre as dimenses da espiritualidade e o funcionamento social do SF-36 v2. Por fim, relativamente variao dos resultados da espiritualidade em funo das variveis sociodemogrficas, verificamos que as mulheres apresentam resultados significativamente superiores nas duas dimenses, as pessoas mais velhas apresentam resultados significativamente superiores na dimenso crenas e os idosos que no foram escola mas sabem ler/escrever tambm apresentam resultados superiores nessa dimenso. No se verificaram diferenas em funo do estado civil. Uma vez que esta uma temtica pouco estudada em Portugal, esperamos ter contribudo para o aprofundamento do conhecimento nesta rea e que novos estudos continuem a incidir sobre a mesma, de forma a conseguirmos desenvolver programas de interveno cada vez mais eficazes e direcionados para a promoo do bem-estar nos idosos e de um processo de envelhecimento saudvel.

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Este trabalho de investigao constitui uma aproximao sociolgica no mbito da sade internacional e no contexto da sociologia da sade, em particular da sade dos migrantes, relativamente s suas representaes e prticas de sade e de doena. O objecto de investigao centra-se na anlise das questes sobre a sade e a doena dos imigrantes a partir de uma perspectiva sociolgica. O estudo teve como principal objectivo compreender atravs de relatos pessoais a forma como os indivduos entendem a sade e a doena no campo das representaes sociais de sade e analisar os seus comportamentos em termos das suas prticas de sade e de doena. Pretendeu-se estabelecer uma anlise comparativa dos dados de forma a fazer sobressair semelhanas e/ou divergncias das representaes e das prticas de sade e de doena dos entrevistados. A nossa inteno era verificar se elas se deviam a factores socioeconmicos, a factores culturais e de identidade tnica, ou combinação de ambos. No plano terico, o trabalho aqui apresentado enquadra-se em vrias reas das Cincias Sociais, (sociologia da sade, sociologia das migraes e antropologia da sade). A hiptese geral centrava-se na ideia de que as representaes e as prticas de sade e de doena destes imigrantes se inscreviam num quadro particular onde apareciam interferncias do carcter cultural e da pertena tnica. Estas dimenses podiam no entanto, variar consoante os contextos socioeconmicos. A hiptese pressupunha que os imigrantes apresentariam perfis distintos no que se refere autoavaliao e percepo do estado de sade, s representaes, crenas e atitudes face sade e doena, s experincias e comportamentos, aos estilos de vida e s prticas de sade e percursos de doena. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 indivduos cabo-verdianos da primeira gerao em Portugal, mais precisamente os que residem na regio de Lisboa, a qual para efeitos de anlise foi dividida em diferentes grupos: grupo social (grupo popular e grupo de elite), gerao (mais jovens e mais velhos) e gnero (homens e mulheres), (20 pessoas em cada grupo). Optmos por uma metodologia qualitativa atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas para recolha da informao. O tratamento dos dados consistiu na anlise de contedo temtica das entrevistas e na identificao de diferenas e semelhanas entre e intra cada um dos subgrupos. A anlise dos resultados comprova a existncia de diferenas entre os grupos sociais relativamente s representaes e prticas de sade e de doena. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconmicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Essas diferenas fizeram tambm sobressair dois tipos de viso: uma cosmopolita e outra existencial. Na primeira estamos perante uma viso mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda uma viso existencial, mais ligada s condies materiais de existncia e que corresponde s representaes feitas pelo grupo popular. Foi demonstrado que os indivduos mais velhos do grupo popular encaravam a sade e a doena de forma semelhante ao modelo biomdico, enquanto os do grupo de elite iam mais ao encontro do modelo biopsico- social. As representaes de sade e de doena traduziram-se em definies que foram desde o orgnico ao social. O primeiro correspondia ao discurso do grupo popular que restringia mais a sade a aspectos fisiolgicos e o segundo ao do grupo de elite, que encarava a sade e a doena enquanto fenmenos mais globais e externos aos indivduos. Tambm se evidenciou, quando da anlise dos dados, ao nvel dos subgrupos de gnero e gerao no seio do mesmo grupo social, que as diferenas eram menos evidentes entre eles do que as que encontrmos quando comparmos os subgrupos separadamente por grupos sociais distintos. Quanto ao grupo estudado, apesar da heterogeneidade verificada entre os seus membros, particularmente no que se refere aos factores socioeconmicos, observou-se que existia um aspecto unificador decorrente das suas heranas culturais. Em geral, os indivduos sobrevalorizaram a sua identidade tnica e a cultura de origem comum. A pertena a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, d origem a uma partilha do sentimento de pertena cultural, mas no a comportamentos e prticas idnticos. Pretende-se, por fim, contribuir para o conhecimento dos imigrantes enquanto cidados e indicar a necessidade de reajustar as estruturas de sade s transformaes multiculturais, que neste momento so vividas a rpidos ritmos de mudana.

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Este trabalho de investigao constitui uma aproximao sociolgica no mbito da sade internacional e no contexto da sociologia da sade, em particular da sade dos migrantes, relativamente s suas representaes e prticas de sade e de doena. O objecto de investigao centra-se na anlise das questes sobre a sade e a doena dos imigrantes a partir de uma perspectiva sociolgica. O estudo teve como principal objectivo compreender atravs de relatos pessoais a forma como os indivduos entendem a sade e a doena no campo das representaes sociais de sade e analisar os seus comportamentos em termos das suas prticas de sade e de doena. Pretendeu-se estabelecer uma anlise comparativa dos dados de forma a fazer sobressair semelhanas e/ou divergncias das representaes e das prticas de sade e de doena dos entrevistados. A nossa inteno era verificar se elas se deviam a factores socioeconmicos, a factores culturais e de identidade tnica, ou combinação de ambos. No plano terico, o trabalho aqui apresentado enquadra-se em vrias reas das Cincias Sociais, (sociologia da sade, sociologia das migraes e antropologia da sade). A hiptese geral centrava-se na ideia de que as representaes e as prticas de sade e de doena destes imigrantes se inscreviam num quadro particular onde apareciam interferncias do carcter cultural e da pertena tnica. Estas dimenses podiam no entanto, variar consoante os contextos socioeconmicos. A hiptese pressupunha que os imigrantes apresentariam perfis distintos no que se refere autoavaliao e percepo do estado de sade, s representaes, crenas e atitudes face sade e doena, s experincias e comportamentos, aos estilos de vida e s prticas de sade e percursos de doena. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 indivduos cabo-verdianos da primeira gerao em Portugal, mais precisamente os que residem na regio de Lisboa, a qual para efeitos de anlise foi dividida em diferentes grupos: grupo social (grupo popular e grupo de elite), gerao (mais jovens e mais velhos) e gnero (homens e mulheres), (20 pessoas em cada grupo). Optmos por uma metodologia qualitativa atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas para recolha da informao. O tratamento dos dados consistiu na anlise de contedo temtica das entrevistas e na identificao de diferenas e semelhanas entre e intra cada um dos subgrupos. A anlise dos resultados comprova a existncia de diferenas entre os grupos sociais relativamente s representaes e prticas de sade e de doena. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconmicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Essas diferenas fizeram tambm sobressair dois tipos de viso: uma cosmopolita e outra existencial. Na primeira estamos perante uma viso mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda uma viso existencial, mais ligada s condies materiais de existncia e que corresponde s representaes feitas pelo grupo popular. Foi demonstrado que os indivduos mais velhos do grupo popular encaravam a sade e a doena de forma semelhante ao modelo biomdico, enquanto os do grupo de elite iam mais ao encontro do modelo biopsico- social. As representaes de sade e de doena traduziram-se em definies que foram desde o orgnico ao social. O primeiro correspondia ao discurso do grupo popular que restringia mais a sade a aspectos fisiolgicos e o segundo ao do grupo de elite, que encarava a sade e a doena enquanto fenmenos mais globais e externos aos indivduos. Tambm se evidenciou, quando da anlise dos dados, ao nvel dos subgrupos de gnero e gerao no seio do mesmo grupo social, que as diferenas eram menos evidentes entre eles do que as que encontrmos quando comparmos os subgrupos separadamente por grupos sociais distintos. Quanto ao grupo estudado, apesar da heterogeneidade verificada entre os seus membros, particularmente no que se refere aos factores socioeconmicos, observou-se que existia um aspecto unificador decorrente das suas heranas culturais. Em geral, os indivduos sobrevalorizaram a sua identidade tnica e a cultura de origem comum. A pertena a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, d origem a uma partilha do sentimento de pertena cultural, mas no a comportamentos e prticas idnticos. Pretende-se, por fim, contribuir para o conhecimento dos imigrantes enquanto cidados e indicar a necessidade de reajustar as estruturas de sade s transformaes multiculturais, que neste momento so vividas a rpidos ritmos de mudana.

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- A ligao entre a Gesto Ambiental Global e o Desenvolvimento Durvel capital para um pas como Cabo Verde. Os cenrios de desenvolvimento humano e econmico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma viso estratgica integrada, sinrgica e de longo prazo. - necessrio ultrapassar as polticas e traduzir essas polticas em aces prticas e concretas, principalmente em aces de capacitao em gesto ambiental, assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistmico, nos domnios prioritrios das Convenes Internacionais de Rio e, consequentemente reforar a implementao do PANA II enquanto instrumento nacional para a gesto do ambiente. - A implementao das Convenes Internacionais do Rio revela muitas interaces, semelhanas e interseces. A sua compreenso e apreenso atravs de uma abordagem coordenada so susceptveis de melhorar a eficcia e eficincia. As ligaes existentes entre as convenes devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementao de aces concretas. A implementao das obrigaes ou engajamentos das convenes necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importncia dos seus objectivos. As Convenes Internacionais j foram implantadas em Cabo Verde h vrios anos; no entanto, o problema da coordenao das suas implementaes quer separada ou sinrgica no teve ainda soluo, revelando se necessrio a elaborao de uma Estratgia e Plano de Aco para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientaes do projecto NCSA, foi a anlise de toda a documentao existente sobre as trs Convenes (CCD, CBD; CCC), Gesto Ambiental, Estratgias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Aco Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodolgico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros pases, Perfis Temticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as trs Convenes do Rio em Cabo Verde, entre outros. Tambm priorizou se a abordagem participativa e pr-activa com os diferentes actores e parceiros tcnicos e financeiros, atravs de realizaes de sesses de trabalho, jornadas e ateliers a nvel central e descentralizado. - Para que haja uma implementao efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : Garantir um suporte de poltico de alto nvel para a gesto do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do pas e dos parceiros estratgicos de desenvolvimento); Escolher a opo para a estrutura de coordenao e implementao do EPAN-NCSA ou a combinação das opes apresentadas; Elaborar os TDR para a organizao ou entidade lder do processo de coordenao implementao do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informao sobre as (oportunidades) das Convenes de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gesto ambiental; Procurar fundos para a instalao da estrutura/organizao responsvel pela implementao do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as aces especficas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os oramentos nacionais; (2) Fundos e programas Pas do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no mbito das Convenes. - A sustentabilidade da implementao do EPAN no mbito do processo NCSA condicionada por alguns riscos, nomeadamente: Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.