999 resultados para Calas, Affaire (1761-1762)
Resumo:
Revista do IHA, N.1 (2005), pp. 143-156
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ENTREVISTA com o Arquitecto Nuno Teotónio Pereira conduzida por Raquel Henriques da Silva*
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O estudo das cidades europeias da Idade Média tem confirmado que, ao contrário de visões simplistas ainda seguidas por muitos, elas se constituem como continuum em relação aos modelos da arquitectura e urbanismo da Antiguidade grega e romana, nomeadamente os veiculados pela tratadística. No caso de Lisboa medieval houve três momentos decisivos de alargamento estruturado: o primeiro, em tempos do rei D. Dinis e D. Fernando; o segundo com D. João I até à regência de D. Pedro; o terceiro, sob D. João II e D. Manuel.
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Um cemitério é uma segunda cidade. Em Lisboa os Cemitérios Públicos Oitocentistas, foram pensados e delineados por razões higienistas, como um espaço funcional e regular, com centralidades e periferias em tudo semelhantes à morfologia urbana da cidade. Na encenação romântica do espaço cemiterial, feita através da construção de jazigos assumidos como monumentos, coube à arquitectura historicista o papel principal, tornando-se o cemitério num catálogo vivo de estilos arquitectónicos e palco da imagem da morte.
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O lugar do palácio de José Maria Eugénio de Almeida, com a sua fachada principal voltada para o Largo de São Sebastião da Pedreira, marca um dos limites da cidade até ao século XVIII, num cruzamento dinâmico de vias para os territórios arrabaldinos. Constituindo-se como espécime relevante da arquitectura oitocentista de filiação clássica, delineado por Jean Colson, a Casa de Eugénio de Almeida foi cenografada no grandioso Parque de Santa Gertrudes com rara qualidade paisagística e arquitectónica, neste caso ainda hoje evidente nas antigas cocheiras e cavalariças, delineadas por Giuseppe Cinatti.
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As Avenidas Novas de Lisboa são uma das imagens eficazes do desenvolvimento da capital em finais do século XIX, relacionado com os adquiridos da industrialização. Ampliando a cidade, desde o antigo Passeio Público até ao Passeio do Campo Grande, as Avenidas apropriam princípios e técnicas do urbanismo progressista de que os boulevards parisienses foram a figura referencial. A qualidade do projecto urbano não teve correspondente na resolução arquitectónica, que foi excessivamente heterogénea, manifestando a fragilidade económica e social da burguesia portuguesa, responsável também pelo arrastamento do Plano, só concluído nos anos de 1930.
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Via antiga da cidade, fazendo-a comunicar com o seu termo, a Rua das Portas de Santo Antão tornou-se, nos finais do século XIX e primeiras décadas do século XX, um espaço aurático da vida cosmopolita de Lisboa onde se instalaram importantes equipamentos como o Coliseu dos Recreios, o Ateneu Comercial, a Sede da Sociedade de Geografia ou o Teatro Politeama. “Traseiras” da Avenida da Liberdade, sem a modernidade e amplidão do seu desenho urbano, a velha Rua das Portas de Santo Antão foi, na verdade, o palco não exposto da Lisboa moderna.
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Sob a figura teórica e estética da “monumentalidade”, a Sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, constitui uma obra fundamental da arquitectura portuguesa dos anos de 1960, desde logo inovadora pelas condições e metodologia do concurso. O projecto e a obra de Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis Athouguia radicam numa consciência propositiva dos valores da modernidade, reafirmando a ideia de manipulação estético-funcional da natureza porque “no conjunto da solução arquitectónica o arranjo paisagístico tomava uma posição da maior importância para a sua valorização”.
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Contém recensões de: CORREIA, Licínia Nunes – Decoração Vegetalista nos Mosaicos Portugueses, Lisboa: Instituto de História da Arte e Edições Colibri, 2005. [Manuel Justino Maciel, pp.209-210]; WESTON, Richard – Plantas, Cortes e Elevações. Edifícios-chave do Século XX. Barcelona: Editorial Gustavo Gilli, SA, 2005 [Maria da Graça Briz, pp.211-213]; GAMA, H. Dinis da – Baixa Pombalina. A Luz obscura do Iluminismo. Lisboa: Editorial Caminho, 2005 [Raquel Henriques Silva, pp.213-216]; COLECÇÃO CAMINHOS DA ARTE PORTUGUESA NO SÉCULO XX. Direcção de Bernardo Pinto de Almeida e Armando Alves. Lisboa: Editorial Caminho, 2005-2006 [Raquel Henriques Silva, pp.216-217]
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Contém notícias: SILVA, Henriques da Silva, A arte em revistas, pp.221-223; FRANÇA; O Caso da Demolição da Casa de Garrett em Lisboa, pp.224-226; CORREIA, Jorge, Notícia do “castelo” português de Ben Mirao, pp.227-230; OLIVEIRA, Maria Manuel, O Cimitero di Tredici, entre Lisboa e o Reino de Nápoles, pp.230-235; PENALVA, Luísa, As jóias da Virgem do Carmo, pp.236-240; RODRIGUES, Ana Duarte; FRANCO, Anísio, Nova aquisição para o Museu Nacional de Arte Antiga: Nossa Senhora da Conceição do Laboratório de Machado de Castro, pp.242-243