974 resultados para CRANIAL CRUCIATE LIGAMENT


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Este estudo investigou o efeito da ropivacaína, da lidocaína e da associação de lidocaína e xilazina na anestesia epidural de cães. Trinta cães foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa, distribuídos em três grupos e submetidos à anestesia epidural no espaço lombo-sacro, com lidocaína 2% com vasoconstrictor (GL), ropivacaína 1% (GR) ou com xilazina associada à lidocaína (GXL). Mensuraram-se as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), a pressão arterial sistólica (PAS), a concentração final expirada de CO2 (EtCO2), o volume minuto (VM) e a temperatura retal (T). Para avaliação da analgesia somática, utilizou-se o teste do panículo e o teste térmico a 55°C. Os protocolos produziram anestesia da região retro-umbilical, sendo que a associação XL produziu bloqueio anestésico mais cranial, porém causou bradicardia moderada. A duração da anestesia foi mais prolongada nos animais dos grupos GXL (240 min) e GR (250 min), quando comparada as do grupo GL (120 min).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A distribuição intraparenquimal das veias porta-hepáticas foi estudada em 30 gansos domésticos. Latex Neoprene corado foi injetado pela veia isquiática e os animais forma fixados por imersão e injeção intramuscular com formol a 10% e dissecados. O fígado esteve composto por um grande lobo hepático direito e por um lobo hepático esquerdo menor, os quais estiveram conectados por uma ponte de parênquima. O lobo direito do fígado teve exclusivamente vasos do sistema porta-hepático formados pela distribuição intraparenquimal da veia porta-hepática direita, enquanto que no lobo esquerdo estes originaram-se da veia porta-hepática direita e de pequenas veias porta-hepáticas esquerdas. A veia porta-hepática direita emitiu o ramo caudal direito, que emitiu um pequeno ramo caudolateral direito e um grande ramo caudomedial direito. Cranialmente esta veia emitiu os ramos craniais direito e ramos lateral direito. A porção transversa da veia porta-hepática direita cruzou para o lobo hepático esquerdo, emitindo de 1 a 6 pequenos ramos craniais e caudais para a região média do fígado. No lobo esquerdo, o ramo esquerdo da veia porta-hepática direita emitiu o ramo cranial esquerdo, o ramo lateral esquerdo e o ramo medial. de 1 a 6 veias porta-hepáticas esquerdas foram identificadas desembocando ou no ramo esquerdo da veia porta-hepática direita ou em sua porção transversa, oriundos do ventrículo gástrico e do pró-ventrículo. em 40% dos gansos uma veia porta-hepática própria oriunda da confluência de vasos venosos da face esquerda do ventrículo distribuiu-se na extremidade caudal do lobo esquerdo isoladamente.

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O objetivo deste estudo foi mensurar as regiões que compõem a garupa da vaca leiteira, com aparelho desenvolvido para esse fim, e avaliar o efeito dessas variáveis na contaminação intra-uterina e na eficiência reprodutiva (intervalos parto-primeiro cio e parto-primeira inseminação, número de serviços por concepção e período de serviço). Foram usadas 252 vacas Holandesas, paridas há mais de 30 dias e não inseminadas. Realizaram-se medidas anatômicas da região pélvica e do aparelho genital e cultivo bacteriológico de material uterino. A influência das variáveis independentes (mensurações) sobre a presença de contaminantes intra-uterinos foi analisada por meio de regressão logística, a da presença de contaminantes intra-uterinos sobre a eficiência reprodutiva, por análise de variância, e a das variáveis independentes (mensurações) sobre a eficiência reprodutiva por meio de regressão linear múltipla. A presença de contaminantes intra-uterinos não foi influenciada por nenhuma das variáveis. Staphylococcus sp. (29,6%) foi o microrganismo mais encontrado no material uterino, seguido por Actinomyces pyogenes (26,0%), Streptococcus sp. (22,2%) e coliformes (22,2%), porém essa contaminação não teve efeito negativo nos índices reprodutivos. Das medidas anatômicas avaliadas, as que influenciaram as características reprodutivas foram: abertura do ílio (maior abertura menor eficiência reprodutiva), localização do óstio cranial da cérvice (quanto mais abdominal, piores os índices reprodutivos) e presença de urovagina (influência negativa na taxa de concepção).

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O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações do aparato podotroclear de 22 cavalos da raça Quarto de Milha acometidos pela síndrome do navicular utilizando o acesso transcuneal. Esses equinos foram submetidos ao exame radiográfico e ultrassonográfico. No exame radiográfico foi observado a presença de invaginação sinovial de diferentes tipos, além de calcificação da bursa podotroclear e tendão flexor digital profundo, entesiófitos, osteófitos e alteração do limite córtico-medular. No exame ultrassonográfico observou-se alterações da bursa podotroclear, aderência e irregularidades nos bordos do tendão flexor digital profundo, diminuição do coxim digital, calcificação do ligamento sesamóide distal ímpar e irregularidade da superfície flexora do osso sesamóide distal. Todos os equinos que apresentavam alterações radiográficas também apresentaram alterações no exame ultrassonográfico compatíveis com a síndrome do navicular. O exame ultrassonográfico utilizando o acesso transcuneal foi um método prático e eficiente para avaliação das lesões do aparato podotroclear dos eqüinos, sendo um método complementar ao exame radiográfico.

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Uma técnica para restituir a anatomia acetabular com aprofundamento da cavidade acetabular e reconstrução do ligamento da cabeça do fêmur e da cápsula articular, foi testada em nove cães, de raças de grande porte, portadores de displasia coxofemoral grave com subluxação acentuada ou luxação. O procedimento cirúrgico foi constituído de duas fases. Inicialmente, foi realizada a pectineotomia bilateral em todos os cães. A segunda intervenção nos mesmos cães incluiu abordagem e aprofundamento do acetábulo, reconstrução do ligamento da cabeça do fêmur e da cápsula. em geral, 30 dias após a cirurgia, os cães apoiavam o membro operado para se locomover. Com exceção de dois cães, todos os outros recuperaram a função locomotora do membro pélvico dentro de 60-90 dias. É concluído que a técnica de acetabuloplastia é uma boa alternativa para o tratamento da displasia coxofemoral grave.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Purpose: To verify if uterine cerclage can induce craniosynostosis or any cranial deformity in new born Wistar rats. Methods: One pregnant female Wistar rat underwent laparotomy on day 18 of gestation and the uterus cervix was closed with a 3-0 nylon suture to avoid delivery, that occurs normally on the 21 day. The suture was released after 48 hours beyond the normal gestation period. The female rat delivered 11 pups. Six surviving rats from the delivery (group A - constrained group). Two rats were born from another mother and in the same age were used as control group (group B - 2 nonconstrained controls) were allowed to grow. They were sacrificed 1.2 years after their birth all the eight animals. Linear measurement, routine histology and computed tomography of the skull were performed at the time of their death to evaluate the cranial asymmetries by mesurements of the anatomical landmarks of the craniofacial skeleton of the rats on the two groups and compared then. Results: We did not observe statistically significant differences in any of the compared measurements (p>0.05) obtained through the morphologic and radiologic methods. Histologic examinations did not reveal any sign of premature fusion or suture imbrications. Critical decrease in longitudinal body size was noticed as the limbs too in all the animals of group A. Conclusion: Constriction of uterine cervix leads to fetus suffering, even death for a few animals, associated to small body size, but not to craniosynostosis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho objetivou avaliar, quantificar e padronizar a ocorrência dos reflexos espinhais em bezerros da raça holandesa de 15 a 90 dias de idade, os quais foram submetidos a avaliação nos membros torácicos (reflexo carpo radial, reflexo bicipital, reflexo tricipital e reflexo flexor) e nos membros pélvicos (reflexo patelar, reflexo tibial cranial, reflexo gastrocnêmio, reflexo ciático e reflexo flexor). Para quantificação da resposta involuntária frente ao reflexo realizado, padronizou-se a ausência do reflexo como sendo o algarismo 0; resposta discreta do reflexo como sendo l e a presença evidente da resposta como sendo 2. Os reflexos mais evidentes e constantes foram os reflexos flexor, carpo radial, patelar e tricipital. Os reflexos menos evidentes e menos freqüentes foram os reflexos tibial cranial, bicipital, gastrocnêmio e ciático.

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Fez-se a avaliação qualitativa e semiquantitativa dos reflexos espinhais em ovinos, utilizando-se 51 animais da raça Suffolk, machos e fêmeas, entre quatro e cinco meses de idade. Usaram-se os reflexos bilaterais dos membros torácicos, extensor carpo-radial, bicipital, tricipital e flexor, e pélvicos, isquiático, gastrocnêmio, patelar, tibial cranial e flexor, sendo zero indicativo de ausência de reflexo, 1= reflexo discreto e 2= reflexo evidente. Nos membros torácicos, as melhores respostas foram obtidas no flexor (99,0%) e no extensor carpo-radial (87,3%), seguidos de valores menos expressivos no bicipital (11,8%) e no tricipital (2,0%), com grau 2 de avaliação. Nos membros pélvicos, todos os ovinos produziram respostas em grau 2 para o reflexo flexor. Verificam-se também respostas evidentes nos reflexos patelar (98,0%) e isquiático (81,4%). Apenas 20,6% dos animais apresentaram resposta evidente ao reflexo tibial cranial, e nenhum ovino respondeu ao reflexo gastrocnêmio de forma satisfatória.

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A anestesia peridural é amplamente difundida no meio veterinário, utilizando-se o anestésico local isolado ou associado aos opióides, capazes de promover aumento do efeito analgésico. O objetivo deste estudo foi avaliar a função cardiorrespiratória e analgésica da ropivacaína isolada ou associada ao fentanil ou tramadol. Para tanto, oito cães foram tranqüilizados com acepromazina, submetidos à anestesia peridural com um dos seguintes protocolos: GR (ropivacaína), GRF (ropivacaína + fentanil), GRT (ropivacaína + tramadol), em volume total de 0,25ml kg-1, e foram avaliados os parâmetros: freqüência cardíaca e respiratória, temperatura retal, pressão arterial sistólica, e gasometria do sangue arterial, os bloqueios sensitivo e motor, o grau de sedação e a ocorrência de possíveis efeitos indesejáveis. A diminuição da freqüência cardíaca nos grupos GRF e GRT foi mais intensa e ocorreu hipotermia significativa no GRF. Foi evidenciada sedação severa em GRF e GRT. O período de recuperação foi mais curto nos animais de GRT. O GRT foi o grupo que apresentou bloqueio mais cranial. Foram observadas bradicardia, hipotermia e síndrome de Shiff-Sherrington no período trans-anestésico em animais de todos os grupos. Nas 24 horas de período pós-anestésico, não foram evidenciados efeitos indesejáveis nos grupos. O GRF apresentou maior duração de anestesia e analgesia, enquanto que o GRT apresentou a menor duração de anestesia com analgesia intermediária e o GR apresentou duração intermediária, com menor analgesia. Não foram encontradas alterações respiratórias e hemogasométricas, porém, bradicardia, hipotermia e síndrome de Schiff-Sherrington, alterações trans-anestésicas comuns na anestesia peridural foram encontradas.

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Objective To assess cardiopulmonary and analgesic effects after administration of ropivacaine into the caudal epidural space of cattle.Study design Prospective, single-dose trial.Animals Eight healthy mixed breed cows aged 8 +/- 5 years and weighing 507 +/- 112 kg.Methods Caudal epidural anesthesia was produced in cows with 0.75% ropivacaine (0.11 mg kg(-1)). Onset time, duration and cranial spread of analgesia were recorded. Heart rate (HR), respiratory rate (f(R)), rectal temperature (RT), and mean arterial blood pressure (MAP) were measured prior to epidural administration (T-0) and at 15, 30, 60, 120, 180 and 240 minutes after epidural administration (T-15, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240). Arterial blood acid-base balance (pH, standard bicarbonate and base excess), gas tension (PaO2, PaCO2, SaO(2)) and electrolytes (Na+, K+, iCa(2+), Cl-) were recorded at T-0, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240. Ataxia was evaluated at T-0, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240 and at 1 hour intervals thereafter until analgesia was no longer present in each animal.Results Epidurally administered ropivacaine induced variable analgesia extending bilaterally from the coccyx to S3. Time to onset of analgesia and mean duration in the perineal area were 15 +/- 4 and 359 +/- 90 minutes, respectively. Respiratory rate and RT increased from T-120 to T-240 when compared to the value at T-0. Ionized calcium and chloride concentrations increased at T-180 and T-240 when compared to T-0. The other variables were not significantly different from baseline values (p > 0.05). Four animals were mildly ataxic.Conclusion and clinical relevance Ropivacaine (0.75%, 0.11 mg kg(-1)) can be administered by caudal epidural injection to produce prolonged bilateral perineal analgesia with minimal ataxia and cardiopulmonary changes in standing cattle.