954 resultados para Billfish injuries
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Billfish movements relative to the International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas management areas, as well as U.S. domestic data collection areas within the western North Atlantic basin, were investigated with mark-recapture data from 769 blue marlin, Makaira nigricans, 961 white marlin, Tetrapturus albidus, and 1,801 sailfish, Istiophorus platypterus. Linear displacement between release and recapture locations ranged from zero (all species) to 15,744 km (mean 575, median 119, SE 44) for blue marlin, 6,523 km (mean 719, median 216, SE 33) for white marlin, and 3,845 km (mean 294, median 98, SE 13) for sailfish. In total, 2,824 (80.0%) billfish were recaptured in the same management area of release. Days at liberty ranged from zero (all species) to 4,591 (mean 619, median 409, SE 24) for blue marlin, 5,488 (mean 692, median 448, SE 22) for white marlin, and 6,568 (mean 404, median 320, SE 11) for sailfish. The proportions (per species) of visits were highest in the Caribbean area for blue marlin and white marlin, and the Florida East Coast area for sailfish. Blue marlin and sailfish were nearly identical when comparing the percent of individuals vs. the number of areas visited. Overall, white marlin visited more areas than either blue marlin or sailfish. Seasonality was evident for all species, with overall results generally reflecting the efforts of the catch and release recreational fishing sector, particularly in the western North Atlantic. This information may be practical in reducing the uncertainties in billfish stock assessments and may offer valuable insight into management consideration of time-area closure regulations to reduce bycatch mortality of Atlantic billfishes.
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The rate of injuries sustained by red king crab, Paralithodes camtschaticus, during passage under several types of bottom trawl footropes was examined using a modified bottom trawl in Bristol Bay, Alaska. Crabs were recaptured and examined for injuries after passing under each of three trawl footropes representing those commonly used in the bottom trawl fisheries of the eastern Bering Sea. Using the injury rate from tows with a floated footrope which minimized crab contact to account for handling injuries, injury rates of 5, 7, and 10% were estimated for crabs passing under the three commercial trawl footropes.
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Lingcod, Ophiodon elongatus, were captured by hook and line (sport rod and reel gear and commercial troll gear) at two coastal California locations and held in aquaria for periods of up to 32 days for evaluation of capture-related mortality. Three of 69 lingcod captured with rod and reel gear died of capture-related injuries (4.3% mortality; 95% confidence interval 0–9.3%). None of 15 lingcod captured with troll gear died of capture-related injuries. Due to the low overall mortality rate, there were no discernable trends in mortality with respect to sex, length, depth of capture, and terminal tackle (bait vs. lure). Of 38 fish with visible hooking wounds, 26 showed evidence of wound healing during the holding period.
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Several fisheries in Hawaii are known to have interactions with protected cetaceans, seabirds, marine turtles, or seals. Handline fisheries for bottomfish, tuna, and mackerel scad lose bait and catch to bottlenose dolphins, rough-toothed dolphins, and Hawaiian monk seals. Troll fisheries for billfish lose live bait to bottlenose dolphins, rough-toothed dolphins, albatrosses, and boobies; these fisheries may also lose catch to false killer whales. A longline fishery for tuna and billfish has burgeoned in Hawaii since 1987, resulting in interactions with protected species; marine turtles, seabirds, and monk seals take bait and are known to become hooked, and false killer whales may take catch. Research on deterrents or alternative fishing methods has been limited, and interactions have been reduced primarily through management and regulatory actions. These include area closures and gear requirements. An observer program has also been established for the bottomfish and longline fisheries.
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Este estudo epidemiológico teve por objetivo investigar a prevalência de injúria orofacial em dois grupos de atletas. O primeiro grupo foi de atletas integrantes do Fluminense Futebol Clube, em Xerém, e o segundo de atletas praticantes do jiu-jitsu em diferentes academias ou que participaram do Campeonato Brasileiro em 2011, no Rio de Janeiro. Um examinador calibrado, auxiliado por um assistente, preencheu os questionários com todos os atletas, seguido do exame clínico de todos. Grupo I: 260 atletas do Fluminense Futebol Clube com idade média de 14,08 (DP 2,71) anos de idade, todos do gênero masculino. Grupo II: 315 atletas de diversas academias de jiu-jitsu com idade média de 26,86 (DP 8,99), dentre esses indivíduos, apenas 10 eram do gênero feminino. A prevalência de injúrias orofaciais encontrada para o Grupo I foi de 47% (n=122; IC 95% 40,94% a 52,99%) e no Grupo II de 74,6% (n=235; IC 95% 69,52% a 79,09%). Considerando-se a prevalência de trauma apenas no elemento dentário, a prevalência diminuiu de 147 injúrias para 57 traumas dentais no futebol e de 289 injúrias para 93 traumas dentais no jiu-jitsu. Foi observada uma menor prevalência de injúria orofacial nos goleiros quando comparados aos outros jogadores de futebol. A maior parte das injúrias ocorreu durante o período do treino (n=42; IC 95% 26,59% a 43,22%) e apenas 4 desses atletas usavam protetor bucal. Por outro lado, no jiu-jitsu, a prevalência de injúria variou de acordo com a cor da faixa do uniforme do atleta. Os atletas da faixa preta exibiram mais injúrias (n=83). Atletas que treinavam de 7 a 15 horas por semana, sofreram mais injúria (n=109). A maioria das injúrias ocorreu durante o treino. Somente 28,57% dos atletas (IC 95% 23,86% a 33,79%) usavam protetor bucal. Nos dois esportes, a maioria dos atletas sofreu apenas uma injúria, sendo o tipo mais frequente em tecido mole. O dente mais atingido foi o incisivo central superior. Estes dados ressaltam a importância de incentivar o uso de protetores bucais em esportes de contato como o futebol e o jiu-jitsu, onde o seu uso não é obrigatório, apesar da prevalência de injúria orofacial ser alta.
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O estudo da instabilidade do desenvolvimento (ID) em organismos pode ser útil para identificar os primeiros sinais de estresse ambiental. Alterações na ID também influenciam a aptidão dos organismos. A variação entre a simetria dos lados esquerdo e direito, manifestada como assimetria flutuante (AF), é um indicador da ID. Ao quantificarmos a literatura científica referente aos estudos de assimetria em répteis identificamos as seguintes tendências: perturbações ambientais aumentam a AF nas populações, fêmeas tendem a escolher machos com características sexuais simétricas, a instabilidade térmica durante o desenvolvimento do ovo pode produzir indivíduos com maior assimetria, a ocorrência de lesões é mais frequente em indivíduos assimétricos para um determinado lado e há uma correlação negativa entre a assimetria e o desempenho locomotor. Considerando os nossos critério de busca, não encontramos estudos sobre assimetria em répteis na América do Sul. Neste estudo, utilizamos diferentes caracteres merísticos e métricos bilaterais para identificar a AF em diferentes populações de cinco espécies de lagartos do gênero Cnemidophorus (C. abaetensis, C. lacertoides, C. littoralis, C. nativo, C. ocellifer) em 15 áreas de restinga ao longo da costa leste do Brasil. A AF foi maior em populações de Cnemidophorus com maior densidade, menor em populações de restingas com maior degradação ambiental e a sua relação com a concentração de mercúrio variou dependendo da espécie. Provavelmente os agentes estressores ambientais avaliados atuam com intensidades diferentes. O nível de degradação ambiental e a concentração de mercúrio causariam a deterioração precoce dos indivíduos com maiores valores de AF. Isso resulta em uma relação inversa entre esses estresses e a AF das populações. Indivíduos com vestígios de autotomia caudal tiveram maiores valores de AF, o que pode ser um indicativo de que indivíduos com menor aptidão efetuam mais autotomia caudal do que aqueles com maior aptidão. Lagartos com evidências de autotomia também tiveram maior tamanho corpóreo, provavelmente devido a estes estarem expostos a mais tempo aos riscos de predação. Não encontramos diferenciação entre as espécies na frequência de autotomia caudal sendo esta talvez melhor explicada por fatores ambientais como a intensidade de predação. Os índices de AF para caracteres múltiplos se mostraram mais eficientes do que a AF de caracteres individuais nas comparações entre indivíduos vivendo em populações com diferentes níveis de estresse e entre indivíduos com e sem autotomia caudal
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Uma questão particularmente relevante é o fato de exposições precoces a drogas de abuso durante o desenvolvimento potencialmente aumentarem a susceptibilidade a estas drogas posteriormente durante o desenvolvimento. No presente estudo utilizando estudos comportamentais e eletrofisiológicos, investigamos efeitos tardios da exposição de camundongos à fumaça de cigarro, à nicotina e ao etanol durante o período que corresponde à gestação em humanos. Para tal, esta tese foi dividida em 2 estudos. No Estudo 1, submetemos camundongos durante o período que corresponde à gestação de humanos à fumaça de cigarro e/ou etanol visando investigar se a estas drogas de abuso, separadamente ou quando combinadas, programam maior susceptibilidade aos efeitos da nicotina durante a adolescência (PN30) ou idade adulta (PN90). Para avaliar a susceptibilidade, utilizamos 3 testes: campo aberto (CA), preferencia pela nicotina (PPN) e preferencia condicionada por lugar (CPP). No Estudo 2, os animais foram expostos a nicotina durante o período gestacional e, no período que corresponde à infância (PN9 a PN20), fatias de cérebro contendo o núcleo tegumental laterodorsal (LDT) foram expostas a etanol. Este núcleo foi escolhido uma vez que estudos recentes indicam sua participação em mecanismos de toxicodependência. Foram realizados registros eletrofisiológicos de uma única célula. No Estudo 1, identificamos maior sensibilidade para os efeitos da reexposição à nicotina na adolescência quando comparada com a idade adulta . Em animais testados no CA durante a adolescência, a nicotina foi capaz de causar aumento da atividade locomotora nos animais controle, previamente expostos à fumaça de cigarro e ao etanol. Contudo, em animais expostos à fumaça combinada com etanol, não houve aumento da locomoção. Na idade adulta, a nicotina causou um aumento da atividade locomotora no CA somente nos animais expostos à fumaça de cigarro. Quanto ao CPP, a exposição prévia à fumaça de cigarro e ao etanol causaram aumento da resposta condicionada à nicotina em fêmeas adolescentes. Nos animais previamente expostos à combinação entre fumaça de cigarro e etanol, a resposta condicionada à nicotina não atingiu significância estatística. Não houve alterações na idade adulta. A exposição a fumaça de cigarro e/ou etanol não afetou a PPN. No Estudo 2, os dados eletrofisiológicos mostraram que a exposição pré-natal à nicotina foi capaz de alterar as correntes de despolarização basais e o potencial de repouso de células do LDT A nicotina também foi capaz de alterar as respostas deste núcleo ao etanol reduzindo as correntes de despolarização e aumentando, embora que não de forma significativa, as correntes inibitórias. De acordo com estes dados, injurias causadas pela exposição à fumaça do cigarro, à nicotina isoladamente, e ao etanol durante o desenvolvimento são capazes de perdurar por um logo tempo na vida do individuo, alterando as respostas a comportamentais e celulares a uma exposição tardia à nicotina e ao etanol.
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Estudo de comparação entre dois métodos de coleta de dados, através da aplicação de um software, para avaliação dos fatores de risco e danos no trabalho de enfermagem em hospital. Objetiva analisar o uso do software (eletrônico) em comparação com o uso do instrumento impresso. Trata-se de um estudo estatístico, descritivo com abordagem quantitativa, desenvolvido nas enfermarias dos Serviços de Internações Clínicas e Serviços de Internações Cirúrgicas de um Hospital Universitário, no estado do Rio de Janeiro. A população do estudo foram os trabalhadores de enfermagem das unidades. A amostra foi definida por meio de amostragem não-probabilística e alocação da amostra ocorreu de forma aleatória em dois grupos, denominados grupo impresso e grupo eletrônico, com 52 participantes cada. Previamente a coleta de dados foram implementadas estratégias de pesquisa denominada teaser, através da comunicação digital aos trabalhadores. Posteriormente, foi ofertado aos participantes do formato impresso o questionário impresso, e os participantes do formato eletrônico receberam um link de acesso a home page. Os dados foram analisados através da estatística descritiva simples. Após a aplicação do questionário nos dois formatos, obteve-se resposta de 47 trabalhadores do grupo impresso (90,3%), e 17 trabalhadores do grupo eletrônico (32,7%). A aplicação do questionário impresso revelou algumas vantagens como o número de pessoas atingidas pela pesquisa, maior interação pesquisador e participante, taxa de retorno mais alta, e quanto às desvantagens a demanda maior de tempo, erros de transcrição, formulação de banco de dados, possibilidades de resposta em branco e erros de preenchimento. No formato eletrônico as vantagens incluem a facilidade de tabulação e análise dos dados, impossibilidade de não resposta, metodologia limpa e rápida, e como desvantagens, o acesso à internet no período de coleta de dados, saber usar o computador e menor taxa de resposta. Ambos os grupos observaram que o questionário possui boas instruções e fácil compreensão, além de curto tempo para resposta. Os trabalhadores perceberam a existência dos riscos ocupacionais, principalmente os ergonômicos, biológicos e de acidentes. Os principais danos à saúde provocados ou agravos pelo trabalho percebidos pelos trabalhadores foram os problemas osteomusculares, estresse, transtornos do sono, mudanças de humor e alterações de comportamento e varizes. Pode-se afirmar que não ocorreram diferenças acentuadas de percentual ao comparar a percepção dos trabalhadores do grupo impresso e do grupo eletrônico frente aos riscos e danos à saúde. Conclui-se que os dois processos de coleta de dados tiveram boa aceitação, no entanto, deve ser indicada a aplicação do questionário eletrônico junto com a ferramenta de acesso, no caso o computador, tablet.
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O contato com pessoas acometidas por dermatoses imunobolhosas (DI) é impactante devido ao visível sofrimento causado pelo desconforto/mal-estar e comprometimento da autoimagem. Trata-se de um grupo de doenças de evolução crônica cuja manifestação primária e fundamental consiste no desenvolvimento de bolhas e menos frequentemente de vesículas na pele e/ou mucosas. O desafio de cuidar desta clientela justifica-se pelo caráter desfigurante e desconfortante, complexidade e vulnerabilidade a complicações, dentre as quais infecções e infestações, principalmente no ambiente hospitalar, fato agravado pelas drogas imunossupressoras utilizadas para o tratamento. Neste contexto, sobreleva-se a necessidade de ampliação do cuidado de enfermagem, sem limitar-se ao cumprimento das prescrições dos demais profissionais de saúde, objetivando atender às necessidades desta clientela e contemplá-la em todas as suas dimensões. Assim, este estudo teve como objetivo geral: propor uma Tecnologia de Cuidados de Enfermagem ao Cliente com Dermatoses Imunobolhosas (TCECDI) que reconheça padrões de conforto/bem-estar do cliente hospitalizado, antes e após a sua aplicação. A necessidade de trabalhar com dados imprecisos como a subjetividade do conforto/bem-estar, e com um grupo de doenças de incomum acometimento às pessoas, despertou o interesse pela lógica fuzzy, uma teoria que auxilia na compreensão dos conceitos que extrapolam as barreiras da lógica formal, permitindo estabelecer diferentes graus de pertinência dos atributos julgados relevantes, representando uma ferramenta que pode capturar informações subjetivas convertendo-as em valores de pertinência. Os atributos estabelecidos para avaliação do conforto nos três momentos foram: dor, mobilidade, padrão de sono, exposição do corpo e das lesões, conhecimento sobre a doença e autocuidado. Trata-se de um estudo quase experimental, interinstitucional, realizado no período de junho de 2012 a abril de 2013, em unidades de internação especializadas em dermatologia localizadas no Rio de Janeiro e no Mato Grosso do Sul. O delineamento alternativo para o ensaio clínico utilizado foi destinado a um único grupo não randomizado do tipo série temporal. As aferições foram realizadas antes (T0), 24 horas após (T1) e uma semana após (T2) o recebimento da intervenção. Como inexiste grupo controle, em cada sujeito considerou-se o seu próprio controle. Baseando-se nas classificações advindas da lógica fuzzy, na definição de conforto e nos três sentidos técnicos preconizados por Kolcaba: alívio, calma e transcendência,constatou-se a redução significativa no padrão de desconforto. Assim, pode-se afirmar que a implementação da TCECDI interferiu de forma expressiva e positiva nas necessidades de conforto dos sujeitos do estudo. Ao privilegiar a autonomia do enfermeiro e o seu saber específico, esta pesquisa contribuiu para a enfermagem como profissão, preenchendo lacunas nesta área do conhecimento, possibilitando o ensino qualificado, além de estimular entre os profissionais de saúde a reflexão, compreensão e desenvolvimento de outras pesquisas sobre a prática do cuidado em saúde, principalmente em dermatologia.
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Torção testicular (TT) é uma síndrome urológica comumente encontrada em recém nascidos, crianças e adolescentes. Neste trabalho foi estudada as lesões morfológicas e a função reprodutiva em ratos adultos que sofreram TT, em diferentes idades de maturidade sexual e o efeito protetor da L-arginina, contra os danos causados pela isquemia/reperfusão na torção testicular. Dezoito ratos pré-púberes (4 semanas de vida) dezessete púberes (6 semanas de vida) e dezessete adultos (9 semanas de vida) foram submetidos à TT. Sob anestesia o testículo direito foi rotacionado em 720 e fixado, sendo então destorcido após 4 horas. Vinte e quatro ratos (ARG4, n=8, ARG6, n=8 e ARG9 n=8) foram submetidos ao tratamento com 650mg/kg de L-arginina, por via oral, durante 7 dias. Outros trinta ratos de mesma idade sofreram cirurgia simulada (SH4, n=10, SH6, n=10 e SH9, n=10). Com 12 semanas de idade, foram submetidos ao acasalamento controlado com 3 fêmeas e ao vigésimo dia de gestação o número de fetos, corpos lúteos, absorções e implatações foram contados. Na 14 semana, os ratos foram mortos e os espermatozóides coletados da cauda dos epidídimos, foi anotado o peso corporal, o peso e volume testicular. O soro foi usado para dosagem de testosterona. Foram avaliadas a concentração, motilidade e a viabilidade espermática. Os testículos coletados foram fixados em Bouin, pós-fixados em formalina e processados em parafina. Utilizando o programa de imagem Image J, lâminas coradas com HE, mensuramos a altura do epitélio, densidade volumétrica e diâmetro do túbulo seminífero. Para avaliar a integridade do epitélio seminífero foi utilizado a frequência dos estágios do ciclo do epitélio e o escorre de Johnsen. Também foi avaliado a proliferação do compartimento tubular e intertubular, através da imunomarcação com PCNA. Os dados foram tabulados e as médias dos grupos comparadas pelo teste de ANOVA com pós-teste de Bonferroni ou teste de Kruskal-Wallis com pós teste de Dunns (programa Graphpad Prism, com p < 0,05). Os resultados revelaram grandes danos produzidos pela injuria testicular, no testículo ipsilateral, com diminuição da capacidade reprodutiva, da concentração, viabilidade e mobilidade, do peso e volume testicular. Animais TT9 não apresentaram espermatozoides nas amostras coletas. Houve diminuição do diâmetro dos túbulos seminíferos e da altura do epitélio, aumento do compartimento intertubular, com ênfase dos vasos sanguíneos, aumento da proliferação celular estromal e diminuição da proliferação epitelial. Houve diminuição da concentração sérica de testosterona no grupo TT4, quando comparado como grupo TT9. Em geral, os animais submetidos à torção na fase adulta foram os mais acometidos. Não foram encontradas alterações dignas de nota, nos testículo contralaterais. Animais tratados com L-arginina obtiveram melhora dos índices reprodutivos, com aumento da potência em todas as idades. Houve aumento da concentração espermática no testículo contralateral de ARG4 e ARG6, mostrando que a L-arginina atuou como antioxidante. Não houve proteção para as lesões causadas pela torção na maioria dos grupos, mas os animais tratados ARG9 apresentaram concentração espermática mensuravel, quando comparados aos ratos TT9, que tinham azospermia.
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Gray’s Reef National Marine Sanctuary (GRNMS) is located 32.4 km offshore of Sapelo Island, Georgia. The ecological importance of this area is related to the transition between tropical and temperate waters, and the existence of a topographically complex system of ledges. Due to its central location, GRNMS can be used as a focal site to study the accumulation and impacts of marine debris on the Atlantic continental shelf offshore of the Southeast United States. Previously, researchers characterized marine debris in GRNMS and reported that incidence of the debris at the limited densely colonized ledge sites was significantly greater than at sand or sparsely colonized live bottom, and is further influenced by the level of boating activity and physiographic characteristics (e.g., ledge height). Information gleaned from the initial marine debris characterization was used to devise a strategy for prioritizing cleanup and monitoring efforts. However, a significant gap in knowledge was the rate of debris accumulation. The primary objective of this study was to select, mark, and perform initial marine debris surveys at permanent monitoring sites within GRNMS to quantify long-term trends in types, abundance, impacts, and accumulation rates of debris. Ledge sites were selected to compare types, abundance, and accumulation rates of marine debris between a) areas of high and low use and b) short and tall ledges. Nine permanent monitoring sites were marked and initially surveyed in 2007/2008. Surveys were conducted within a 50 x 4 m transect for a total survey area of 200 square meters. All debris was removed and detailed information was taken on the types of debris, quantity, and associations with benthic fauna. Information on associations with benthic fauna included degree of entanglement, type of organism with which it is entangled or resting on, degree of fouling, and visible impacts such as tissue abrasions. Sites were re-surveyed approximately one year later to quantify new accumulation. During the initial survey, a total of ten debris items, totaling 16.3 kg in weight, were removed from two monitoring stations, both “tall” sites within the area of high boat use. Year-one accumulation totaled five items and approximately 7 kg in weight. Similar to the initial survey, all debris was found at sites in the area of high boat use. However, in contrast to the initial survey, two of these items were found on medium-height ledges. Removed items included fishing line, leaders, rope, plastic, and fabric. Although items were often encrusted in benthic biota or entangled on the ledge, impacts such as abrasions or other injuries were not observed. During the 2009 monitoring efforts, volunteer divers were trained to conduct the survey. Monitoring protocols were documented for GRNMS staff and included as an appendix of this report to enable long-term monitoring of sites. Additionally, national reconnaissance data (e.g. satellite, radar, aerial surveys) and other information on known fishing locations were examined for patterns of resource use and correlations with debris occurrence patterns. A previous model predicting the density of marine debris based on ledge features and boat use was refined and the results were used to generate a map of predicted debris density for all ledges.
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Our analyses of observer records reveal that abundance estimates are strongly influenced by the timing of longline operations in relation to dawn and dusk and soak time— the amount of time that baited hooks are available in the water. Catch data will underestimate the total mortality of several species because hooked animals are “lost at sea.” They fall off, are removed, or escape from the hook before the longline is retrieved. For example, longline segments with soak times of 20 hours were retrieved with fewer skipjack tuna and seabirds than segments with soak times of 5 hours. The mortality of some seabird species is up to 45% higher than previously estimated. The effects of soak time and timing vary considerably between species. Soak time and exposure to dusk periods have strong positive effects on the catch rates of many species. In particular, the catch rates of most shark and billfish species increase with soak time. At the end of longline retrieval, for example, expected catch rates for broadbill swordfish are four times those at the beginning of retrieval. Survival of the animal while it is hooked on the longline appears to be an important factor determining whether it is eventually brought on board the vessel. Catch rates of species that survive being hooked (e.g. blue shark) increase with soak time. In contrast, skipjack tuna and seabirds are usually dead at the time of retrieval. Their catch rates decline with time, perhaps because scavengers can easily remove hooked animals that are dead. The results of our study have important implications for fishery management and assessments that rely on longline catch data. A reduction in soak time since longlining commenced in the 1950s has introduced a systematic bias in estimates of mortality levels and abundance. The abundance of species like seabirds has been over-estimated in recent years. Simple modifications to procedures for data collection, such as recording the number of hooks retrieved without baits, would greatly improve mortality estimates.
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Billfishes are a component of offshore ecosystems; thus it is important to quantify the impact of the tuna fishery on these species in the world’s ocean. The aim of this study was to assess the bycatch of billfishes generated by the tropical tuna purse-seine fishery in the eastern Atlantic Ocean. Information on bycatch was collected by observers at sea during the European Union Bigeye Program. With a total of 62 observers’ trips, conducted on Spanish and French vessels between June 1997 and May 1999, this project is the biggest observer program ever carried out in the European tuna purse-seine fishery. This study showed that billfish bycatch by the purse seiners is very low (less than 0.021% of the total tuna catches and less than 10% of the total billfish catches currently reported). A Monte Carlo simulation was performed to account for some uncertainties in the fishing strategies of purse seiners operating in this ocean. One of the findings of this study indicated that the temporary moratorium on fishing with FADs (fish aggregating devices), adopted by the European purse-seine fishery in the eastern Atlantic Ocean, produced a decrease in incidental catches of marlins from 600–700 metric tons (t) to less than 300 t. In contrast, this trend was reversed for sailfishes, for which the bycatch increased from 25 t to 45 t. The difficulty of defining indices that express the conservation status in marine fishes and that gauge key ecosystem parameters and the need to promote an ecosystem approach for large-pelagic-resource management which takes into account biologic and socioeconomic criteria are briefly discussed.
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Some aspects of association and development of the caryophyllid cestode Lytocestus indicus Moghe, 1925 infecting the catfish Clarias batrachus (Linn.) from the Kailla Beel of Mymensingh, Bangladesh were studied. About 33.14% of Clarias batrachus were infected with a mean intensity of 3.75, mean density 1.25. The infection was not found throughout the year. Two seasonal occurrence of this cestode were observed, one in April-May and the other in August-September. However, maturation period of the worm coincided with the maturation of the host. The worm was found attached to the wall of the intestine of the host. At the site of attachment tissue layers were compressed due to mechanical injuries. Prevalence and mean intensity of infection increased with length groups. No variation in infection was significantly observed in different sexes of the host examined.
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The effect of salinity (0, 10 & 20‰, water temperature 28 ± 1°C) and food ration (3 and 4.5% bw/day) on food consumption and growth of Nile tilapia, Oreochromis niloticus (10.77 ± 0.21g) were investigated. Individual food consumption was measured using X-radiography technique. Salinities (0, 10 & 20‰) did not have significant effect on the growth rate of groups of Nile tilapia fed at different ration levels (3 & 4.5% bw/day). This study showed that the growth of all-male fish was significantly better than all-female fish for all three salinities and two rations. Salinities from 0 to 20‰ had no effect on growth performance of males or female fish. In the present study, it was evident that fish fed at 3% bw/day ration ate all the food offered and fish fed at 4.5% bw/day did not consumed all amounts. Also, growth performance did not significantly differ among fish fed at 3% bw/day ration level and reared at different salinities. Fish reared under higher salinities (20‰) and fed at higher ration (4.5% bw/day) level had skin lesions and injuries on their body. It was assumed that fish fed at higher ration under higher salinities (20‰) and maintained higher osmoregulatory costs together with osmotic stress may have a negative influence on the appetite of fish. Another possibility that may have affected the appetite could be the unionized ammonia levels that were high. The high-unionized ammonia levels combined with the osmotic stress may have been the cause, or have aided, development of skin lesions and injuries on the fish at higher salinities.