982 resultados para BEETHOVEN, LUDWIG VAN
Resumo:
[N. 1:8100000].
Resumo:
[N. 1:1110000].
Resumo:
Janamittakaavat: Duytsche Mylen, Spaensche Mylen, Engelsche en Fransche Mylen.
Resumo:
Janamittakaavat: Spaensche mijlen ; Duitzsche mijlen.
Resumo:
Imprimatur: Mit Bewilligung der Censur.
Resumo:
Imprimatur: Mit Bewilligung der Censur.
Resumo:
Imprimatur: Mit Bewilligung der Censur.
Resumo:
Quando consideramos a extensão da obra dramática de Richard Wagner, não causa estranheza que seus textos teóricos sejam praticamente desconhecidos. No entanto, um de seus escritos, intitulado Beethoven, influenciou decisivamente a elaboração de um livro famoso, hoje considerado um capítulo importante da história da estética, O nascimento da tragédia. Este artigo pretende analisar este escrito de Wagner na intenção de desvendar o que pode ter sido tão determinante na leitura que Nietzsche fez dele, e que o levou ao ponto de citá-lo de modo efusivo no primeiro prefácio da sua obra de estréia, dedicado àquele que, até então, era seu grande mestre e amigo e, como veremos, uma influência não só musical, mas também teórica.
Resumo:
O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza para Feuerbach é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Para ele, a natureza material, que existe, em sua diferencialidade qualitativa, independente do pensar, é diante do espírito o original, o fundamento não deduzível, imediato, não criado, de toda existência real, que existe e consiste por si mesmo. Feuerbach opõe a natureza ao espírito, pois ele a entende não como um puro outro, que só por meio do espírito foi posto como natureza, mas como o primeiro, a realidade objetiva, material, que existe fora do entendimento e é dada ao homem, por meio de seus sentidos, como fundamento e essência de sua vida. Trata-se, pois, primeiro daquela essência (luz, ar, água, fogo, plantas, animais etc.) sem a qual o homem não pode nem ser pensado nem existir. A natureza é, para Feuerbach, a pluralidade de todos os objetos e essências que realmente são. Sob esta condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como humana. A natureza sempre existiu, quer dizer, ela existe por si e tem seu sentido apenas em si mesma; ela é ela mesma, ou seja, nenhuma essência mística, pois, por trás dela, não se esconde nenhum absoluto, nada humano, nada divino, transcendental ou ideal.
Resumo:
Janamittakaavat: Duytsche mylen 15 in een graat ; Engelsche mylen 60 in een graat ; Fransche mylen of urengaans.
Resumo:
Janamittakaavat: Duytsche mylen 15 in een graad ; Spaensche mylen 17 1/2 in een graad ; Engelsche en Fransche mylen 20 in een graad.
Resumo:
Janamittakaavat: Duytsche mylen 15 in een graadt ; Spaensche mylen 17 1/2 in een graadt ; Engels. en Frans. mylen 20 in een graadt.
Resumo:
Janamittakaavat: Duijtsche mylen 15 voor een graadt ; Spaensche mylen 17 1/2 voor een graadt ; Engels. en Frans. mylen 20 in een graadt.
Resumo:
Janamittakaavat: Duytsche mylen, Spaensche mylen, Eng. en Fran. mylen.