999 resultados para 7140-212


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Resumo: Com este estudo objetivou-se descrever a topografia do cone medular do macaco-prego (Sapajus libidinosus) a fim de fornecer suporte para que a realização de procedimentos anestésicos, bem como exames de mielografia e coleta de líquor, dentre outros procedimentos que utilizam a via epidural. Para tanto foram dissecados oito animais, sendo seis machos e duas fêmeas, de diferentes faixas etárias. Rebateu-se a pele para retirada da musculatura da região dorsal, exposição de toda a coluna vertebral e identificação das vértebras lombares e sacrais. Para estabelecer o final da medula espinhal e medir o comprimento do cone medular, foi aberto todo o canal vertebral lombossacro, seccionando-se lateralmente os arcos vertebrais. Em seguida a duramáter foi seccionada para visualização do cone medular e observação da relação topográfica deste com as vértebras. Todos os animais apresentaram cinco vértebras lombares e três vértebras sacrais. As vértebras se apresentaram, de forma geral, muito próximas e com os processos espinhosos bem desenvolvidos e direcionados em sentido cranial. O cone medular dos macacos-prego situou-se entre as vértebras L2 e L5, com a base localizando-se com maior frequência na altura da vértebra L3, enquanto o ápice em L4. O comprimento corporal (espaço interarcual occiptoatlântico até o espaço interarcual sacrocaudal) variou de 22,9 a 31,8cm, com média de 27,44 ±3,1cm enquanto que comprimento do cone medular variou de 1,70 a 3,51cm, com média de 2,47 ±0,57cm. Não houve correlação entre o tamanho do corpo e o comprimento do cone medular (r = 0,212). Conclui-se que apesar das variações do comprimento e posicionamento do cone medular, o seu ápice não ultrapassa a articulação lombossacral, tornando seguro o acesso ao espaço epidural por esta via.

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1818/03/01 (Numéro 212).

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Carryove reffects of fomesafen on successional maize were studied in clay soil. Fomesafen was applied as postemergence at Five rate s (0; 0.12 5: 0.25 ; 0.37 5, and 0.5 kg/ha-1) to edible beans. Maize was planted 198 and 65 days after fomesafen application in 1992 and 212 and 65 days after fomesafen application in 1993. Fomesafen residues were detected in soils up to 20cm depth but residue concentration was higher in 0-10 cm soil depth. Fomesafen residues reduced leaf chlrophyll content and root volume of 10 days old maize when planted 65 days after application but were not affected when planted 212 days after application. However, the decreases in leaf chlorophyll and root volume did not affect the maize yield.

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Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes épocas de controle de plantas daninhas, realizado através de capina manual ou aplicação de herbicidas, sobre a produtividade e características agronômicas do milho, foi instalado um experimento na Fazenda Escola "Capão da Onça" (UEPG), em Ponta Grossa-PR, no sistema de plantio direto na palha. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5, com seis repetições. O híbrido utilizado foi XL 212, semeado no dia 11/11/97. Os herbicidas utilizados, com as respectivas épocas de aplicação, foram: atrazine (1400 + 1400 g/ha), aos 2 e 19 dias após a emergência (DAE); atrazine + nicosulfuron (1400 + 12 g/ha), aos 8 DAE; atrazine + nicosulfuron (1600 + 20 g/ha), aos 19 DAE; atrazine + nicosulfuron (1000 + 40 g/ha), aos 26 DAE e nicosulfuron (60 g/ha), aos 31 DAE. As capinas manuais foram efetuadas nestas mesmas épocas. As plantas daninhas predominantes foram Brachiaria plantaginea, Triticum aestivum, Raphanus raphanistrum, Galinsoga parviflora e Richardia brasiliensis. Observou-se que o atraso na época de controle das plantas daninhas, a partir de dez DAE, afetou negativamente as características das plantas avaliadas, mais acentuadamente para o controle com herbicidas. Exceto o peso de 100 grãos, os demais componentes da produção e a produtividade diminuíram com o atraso na época de controle a partir de dez DAE.

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Com o objetivo de avaliar a resposta de genótipos de soja aos herbicidas trifluralin e imazaquin, dois experimentos foram instalados em campo, na Embrapa Soja, Londrina-PR, no ano agrícola 2000/2001. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas, foram semeados 17 genótipos de soja (BR 16, BRS 183, BRS 184, BRS 155, BRS 156, BRS 132, BRS 133, BRS 136, BRS 134, BRS 135, Embrapa 58, Embrapa 59, Embrapa 48, BRS 212, BR96-25619, BR96-12086 e BR95-8400). No experimento 1 foram aplicadas, nas subparcelas, as doses de 0 (testemunha sem aplicação), 1,8 kg i.a. ha-1 (dose recomendada) e 3,6 kg i.a. ha-1 (duas vezes a dose recomendada) do herbicida trifluralin. No experimento 2 foram aplicadas, nas subparcelas, as doses de 0 (testemunha sem aplicação), 0,14 kg i.a. ha-1 (dose recomendada) e 0,28 kg i.a. ha-1 (duas vezes a dose recomendada) do herbicida imazaquin. Todos os genótipos de soja foram tolerantes às doses recomendadas dos dois herbicidas, apresentando sintomas leves de fitotoxicidade, sem comprometer a produtividade. Entretanto, os cultivares BRS 183, BRS 156, Embrapa 59 e Embrapa 58 foram afetados pelo dobro da dose do herbicida trifluralin, reduzindo a produtividade. Com relação ao imazaquin, somente a linhagem BR96-25619 foi afetada pelo dobro da dose desse herbicida, reduzindo a produtividade.

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Kirjallisuusarvostelu

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Este trabalho foi realizado no Centro de Cana IAC, Ribeirão Preto, com o objetivo de avaliar a eficácia do óleo fúsel isolado e em mistura com glifosato, aplicado na pós-emergência tardia de plantas daninhas de uma comunidade natural. O delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), com 13 tratamentos em quatro repetições, sendo 52 parcelas de 3 x 3 m cada. A aplicação dos tratamentos foi realizada em 22/3/2006, com equipamento costal pressurizado munido de barra com quatro pontas de pulverização Teejet 110.02 TT, regulado para volume de calda de 212 L ha-1. Avaliaram-se a porcentagem de controle aos 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação do tratamento (DAA) e a massa seca, aos 42 DAA. Para a maioria dos tratamentos somente não houve 100% de controle devido à presença de plantas daninhas dos gêneros Commelina e Cyperus spp., que, mesmo com partes amareladas, foram mais tolerantes à aplicação dos produtos. O controle obtido com óleo fúsel aplicado isoladamente não ultrapassou 20%, aos 42 DAA.

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O objetivo deste estudo foi descrever as alterações na composição florística e na estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva da floresta de vale do Véu de Noiva, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. O estudo foi conduzido em três transeções paralelas, distribuídas de forma sistemática e eqüidistante, em ambas vertentes do vale. Para árvores (diâmetro à altura do peito - DAP > 5 cm) o levantamento foi realizado em 1996 e 1999 em 18 parcelas de 600 m², e para as arvoretas (1 > DAP < 5 cm) e juvenis (altura > 30 cm e DAP < 1 cm) em 1999 e 2001 em 36 subparcelas de 50 e 6 m², respectivamente. A alta riqueza florística registrada (212 espécies) está associada ao fato de terem sido computados juntos as árvores, arvoretas e juvenis. A mudança na composição florística foi pequena, com perdas e ganhos se limitando às espécies amostradas com baixa abundância (< 3 indivíduos). Estas alterações não refletiram em mudanças significativas nos índices de diversidade. As distribuições de indivíduos nas classes de diâmetro e altura não diferiram significativamente entre os anos, indicando que a estrutura se manteve estável. No entanto, a aparente estabilidade florística e estrutural não deve ser interpretada como sendo a floresta do Véu de Noiva uma comunidade estática, pois mudanças estão acontecendo constantemente ao longo do tempo e espaço.

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A study was made of the frequency of B-chromosomes and the population density of Astyanax scabripinnis paranae (Pisces, Characidae, Tetragonopterinae) from three stretches of the Cascatinha stream (Botucatu, SP). In the first stretch the population was estimated to be about 212 individuals and among 35 karyotyped specimens, 23 carried one macro B-chromosome; in the second stretch the population was estimated to be about 650 individuals and among 20 specimens karyotyped, two possessed one macro B-chromosome; in the third stretch the population was estimated to be about 107 individuals and among 10 specimens karyotyped, one carried one macro B-chromosome. A significant difference was observed in the frequency of macro B-chromosomes in females (57%) and males (8.7%) (P = 0.0001). These data suggest that the B-chromosome frequency and the populational density are not directly related. The hypothesis of the existence of some adaptive effect conferred by the B-chromosomes to the specimens from the first stretch of the Cascatinha stream is presented and discussed

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Lack of the physiological nocturnal fall in blood pressure (BP) has been found in diabetics and it seems to be related to the presence of diabetic complications. The present study examined the changes in the nocturnal BP pattern of 8 normotensive insulin-dependent diabetic adolescents without nephropathy following improvement in glycemic control induced by an 8-day program of adequate diet and exercise. The same number of age- and sex-matched control subjects were studied. During the first and eighth nights of the program, BP was obtained by ambulatory BP monitoring. After a 10-min rest, 3 BP and heart rate (HR) recordings were taken and the mean values were considered to represent their awake values. The monitor was programmed to cuff insufflation every 20 min from 10:00 p.m. to 7:00 a.m. The glycemic control of diabetics improved since glycemia (212.0 ± 91.5 to 140.2 ± 69.1 mg/dl, P<0.03), urine glucose (12.7 ± 11.8 to 8.6 ± 6.4 g/24 h, P = 0.08) and insulin dose (31.1 ± 7.7 to 16.1 ± 9.7 U/day, P<0.01) were reduced on the last day. The mean BP of control subjects markedly decreased during the sleeping hours of night 1 (92.3 ± 6.4 to 78.1 ± 5.0 mmHg, P<0.001) and night 8 (87.3 ± 6.7 to 76.9 ± 3.6 mmHg, P<0.001). Diabetic patients showed a slight decrease in mean BP during the first night. However, the fall in BP during the nocturnal period increased significantly on the eighth night. The average awake-sleep BP variation was significantly higher at the end of the study (4.2 vs 10.3%, P<0.05) and this ratio turned out to be similar to that found in the control group (10.3 vs 16.3%). HR variation also increased on the eighth night in the diabetics. Following the metabolic improvement obtained at the end of the period, the nocturnal BP variation of diabetics was close to the normal pattern. We suggest that amelioration of glycemic control may influence the awake-sleep BP and HR differences. This effect may be due at least in part to an attenuated insulin stimulation of sympathetic activity

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