999 resultados para Índice de higienização oral


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To investigate the effect of age and change in body composition on the increase in energy expenditure consecutive to the ingestion of a 75-g glucose load, respiratory exchange measurements were performed on 24 subjects, 12 elderly (mean +/- SEM, 73 +/- 1 yr) and 12 young (25 +/- 1 yr). The body weight was comparable, 62 +/- 2 kg in the elderly group vs 61 +/- 3 in the young, but the body fat content of the elderly group was significantly greater than that of the young (29 +/- 2% vs 19 +/- 2%, p less than 0.001). The elderly group presented a slight glucose intolerance according to the World Health Organization (WHO) criteria, with a 120-min plasma glucose of 149 +/- 9 mg/dl (p less than 0.005 vs young). The postabsorptive resting energy expenditure (REE) was 0.83 +/- 0.03 kcal/min in the elderly group vs 0.98 +/- 0.04 in the young (p less than 0.02); this decrease of 15% was mainly related to the decrease in fat free mass (FFM) in the elderly group, which averaged 14%. The difference was not significant when REE was expressed per kg FFM. The glucose-induced thermogenesis (GIT) expressed as percent of energy content of the load was 6.2 +/- 0.6% in the elderly group and 8.9 +/- 0.9% in the young (p less than 0.05). It is concluded that the glucose-induced thermogenesis is decreased in elderly subjects. However, when expressed per kg FFM, the increment in energy expenditure (EE), in response to the glucose load, is not different in elderly subjects, suggesting that the decrease of thermogenesis may be attributed to the age-related decrease in FFM.

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This paper analyses the correction of errors and mistakes made by students in the Foreign Language Teaching classroom. Its goal is to point out typical correction behaviors in Cape Verde in Language Teaching classrooms and raise teachers’ consciousness concerning better correction practice.

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Em cães, os tumores melanocíticos apresentam uma biologia extremamente diversificada e o comportamento altamente agressivos. Com o objectivo de estudar o índice proliferativo nos tumores melanocíticos caninos e comparar esses índices com a localização e os critérios histopatológicos classicamente associados à agressividade, foram analisados 48 tumores melanocíticos sendo 9 melanocitomas e 39 melanomas. De cada animal foram registados os dados referentes ao animal (idade, sexo e raça) e os dados referentes ao tumor (localização e tamanho) tendo sido feita, posteriormente, uma avaliação das lesões na coloração de rotina com hematoxilina-eosina (HE), relativamente aos parâmetros histopatológicos definidos, nomeadamente o tipo de células, actividade juncional, atipia nuclear, Infiltrado linfoplasmocitário necrose, células gigantes, proliferação intraepitelial, ulceração, estroma e as células tumorais intravasculares. O índice de proliferação marcada pelo Ki-67 foi avaliado por meio da imunohistoquímica enquanto o índice mitótico foi avaliada pela coloração de HE com branqueamento da melanina. Com esse estudo pudemos verificar que o índice proliferativo, determinado pela contagem de mitoses e pela marcação imunohistoquímica pelo Ki-67 variou significativamente entre tumores melanocíticos localizados na cavidade oral e cutânea, sendo que nos melanocitomas o índice proliferativo foi menor quando comparado com os melanomas. Também o índice proliferativo mostrou uma correlação significativa com a atipia nuclear e a Infiltrado linfoplasmocitário. O Ki-67 e o índice mitótico mostraram ser estatisticamente significativos tanto nos melanomas assim como nos tumores melanocíticos no geral, com o nível de significância de P=0,026 e P=0,001 respectivamente. Sendo assim, o estudo dos índices proliferativos pode ser bastante útil para o diagnóstico dos melanomas caninos, auxiliando o médico na escolha do melhor tratamento.

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A cárie dentária afecta a população mundial e é o responsável pela dor e perda dos dentes. Prevalece nas crianças que frequentam o pré-escolar, o ensino básico e nos adolescentes do ensino secundário e tem implicações no bem-estar individual e social dos afectados. A pesquisa que desenvolvemos cuja pergunta de partida é: como o enfermeiro pode intervir no sentido de melhorar a saúde oral dos adolescentes? E o título A importância da Educação para a Saúde Oral nos adolescentes nas escolas secundárias do concelho de São Vicente, é de carácter quantitativo, uma vez que recolhemos uma amostra constituída por 80 alunos do 7ºano e 80 alunos do 11ºano das escolas secundárias da ilha de São Vicente, através de um inquérito por questionário fechado, tendo em conta três dimensões: a caracterização do aluno; as questões relacionadas com os hábitos de higiene oral e com os hábitos alimentares, e depois foram realizadas sessões de Educação para a Saúde (EpS), para proporcionar conhecimentos sobre a saúde oral, sensibilizar os alunos sobre os problemas orais e apostar na prevenção. Posteriormente examinamos os dados numericamente, através das estatísticas. Paralelamente o processo de recolha e tratamento de dados remete para um estudo de carácter qualitativo, por termos feito observações dentro e fora das escolas, conversado com os membros do corpo directivo e por causa de toda a reestruturação que foi sendo feita enquanto desenvolvíamos esta pesquisa, Relativamente à análise dos dados, a maioria dos alunos inquiridos, revelaram ter comportamentos e hábitos de saúde oral adequados. Uma minoria, tanto no 7º como no 11º anos afirmou não ter cárie dentária. Porém, a maioria já teve ou tem sangramento durante a escovagem dos dentes e também dores nos dentes. A percentagem desses sintomas não corresponde à percentagem da cárie dentária, o que denuncia discordâncias entre algumas respostas. Neste sentido, alertamos que este indicador deve ser tido em conta em futuros trabalhos de intervenção a serem realizados na comunidade estudantil para que possa ser feita uma observação da cavidade oral e assim clarificá-lo.

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A higienização das mãos é considerada a medida de maior impacto e comprovada eficácia na prevenção das infecções associadas aos cuidados da saúde (IACS), uma vez que diminui a transmissão cruzada de microrganismos. Tendo noção da importância desta problemática na actualidade e no nosso contexto, desenvolvemos um estudo sobre a “ Hegienização das mãos: conhecimentos e práticas dos enfermeiros do Hospital Agostinho Neto” com os seguintes objetivos: avaliar a percepção e os conhecimentos que os enfermeiros do HAN têm sobre a higienização das mãos e analisar a eficácia de um programa de formação sobre a HM realizado aos enfermeiros, nos serviços de urgências do HAN. A investigação desenvolvida pretendeu dar respostas às seguintes questões: Quais os conhecimentos e práticas dos enfermeiros dos serviços de urgências do HAN relacionados com a higienização das mãos? Qual o impacto, nos conhecimentos e nas práticas dos enfermeiros do serviço de urgência, de um programa de formação para a implementação de um protocolo de higienização das mãos? Trata-se de um estudo do tipo exploratório-descritivo e comparativo entre dois grupos. A recolha dos dados foi realizada em dois momentos distintos, através de um questionário aplicado numa amostra de 76 enfermeiros da população estimada. Os resultados apontaram necessidades de mudança e busca de estratégias de intervenção capazes de favorecer o conhecimento e modificar a prática de HM pelos enfermeiros. Conclui-se que apesar de os enfermeiros demostrarem conhecimentos significativos sobre a HM, esta prática ainda não é realizada conforme as recomendações da OMS ou seja “os cinco momentos”. Verifica-se que a eficácia da implementação de um programa de formação de forma continua e sistematizada sobre a higienização das mãos pode influenciar os conhecimentos dos enfermeiros, assim como o interesse da instituição em subsidiar recursos para a implementação da prática da higienização segundo os critérios exigidos pela OMS.

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Na elaboração do presente trabalho, que tem como tema “Os manuais de língua portuguesa e o desenvolvimento da expressão oral no ensino secundário de Cabo Verde”, procurou-se investigar, a partir da perspectiva dos manuais de Língua Portuguesa, até que ponto os mesmos podem servir ou não para o desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos do ensino secundário, na modalidade de expressão oral. Para isso foi adoptada uma metodologia situada no campo da investigação educacional, sem pôr de lado os métodos da pesquisa qualitativa e quantitativa, o que permitiu abordar as questões relacionadas com as constantes situações de insucesso na aprendizagem da Língua Portuguesa, cujas causas têm sido atribuídas, quase sempre, aos factores como as metodológicas, aos problemas linguísticos, decorrentes da forte presença da língua materna no quotidiano dos aprendentes e ao uso de materiais desajustados da realidade nacional. Assim, para o cumprimento dos objectivos propostos, foi possível trabalhar sobre dois corpora; por um lado analisaram-se os manuais do ensino secundário, por outro, foi examinado o inquérito aplicado tanto aos professores como aos alunos, e cujo tratamento dos dados permitiu confirmar a aceitação entusiástica dos manuais escolares no contexto pedagógico, apesar da descrença na potencialidade dos exercícios propostos em desenvolver a capacidade de expressão oral dos alunos. Outro aspecto digno de registo foi o desejo manifestado pelos informantes em ter outros materiais capazes de melhorar o ensino do Português como língua segunda. Em termos do ensino da citada disciplina, foram apresentadas algumas sugestões para que a sua melhoria reverta a favor do sucesso de aprendizagem de todos os alunos

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Introduction: Vitamin D plays a major role in bone metabolism and neuromuscular function. Supplementation with vitamin D is effective to reduce the risk of fall and of fracture. However adherence to oral daily vitamin D supplementation is low. Screening and correcting vitamin D insufficiency in a general rheumatologic population could improve both morbidity and quality of life in these patients with chronic painful disorders and at high risk of osteoporosis. After determining the prevalence of vitamin D deficiency in this population, we evaluated if supplementation with a single high dose of oral 25-OH vitamin D3 was sufficient to correct this abnormality. Methods: During one month (November 2009), levels of 25-OH vitamin D were systematically determined in our rheumatology outpatient clinic and classified into three groups: vitamin D deficiency (<10 µg/l), vitamin D insufficiency (10 to 30µg/l) or normal vitamin D (>30 µg/l). Patients with insufficiency or deficiency received respectively a single high dose of 300'000 IU or 600'000 IU oral vitamin D3. In addition, all patients with osteoporosis were prescribed daily supplement of calcium (1g) and vitamin D (800 IU). 25-OH vitamin D levels were reevaluated after 3 months. Results: Vitamin D levels were initially determined in 292 patients (mean age 53, 211 women, 87% Caucasian). 77% had inflammatory rheumatologic disease (IRD), 20% osteoporosis (OP) and 12% degenerative disease (DD). Vitamin D deficiency was present in 20 (6.8%), while 225 (77.1%) had insufficiency. Of the 245 patients with levels <30µg/l, a new determination of vitamin D level was available in 173 (71%) at 3 months (table 1). Conclusion: Vitamin D insufficiency is highly prevalent in our rheumatologic population (84%), and is not adequately corrected by a single high dose of oral vitamin D3 in more than half of the patients with IRD and DD. In patients with OP, despite association of a single high dose with daily oral vitamin D supplementation, 40% of patients are still deficient when reevaluated at 3 months.

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BACKGROUND: Food allergy has reached an epidemic level in westernized countries and although central mechanisms have been described, the variability associated with genetic diversity underscores the still unresolved complexity of these disorders. OBJECTIVE: To develop models of food allergy and oral tolerance, both strictly induced by the intestinal route, and to compare antigen-specific responses. METHODS: BALB/c mice were mucosally sensitized to ovalbumin (OVA) in the presence of the mucosal adjuvant cholera toxin, or tolerized by intra-gastric administrations of OVA alone. Antibody titres and cytokines were determined by ELISA, and allergic status was determined through several physiologic parameters including decline in temperature, diarrhoea, mast cell degranulation and intestinal permeability. RESULTS: OVA-specific antibodies (IgE, IgGs and IgA in serum and feces) were produced in sensitized mice exclusively. Upon intra-gastric challenge with OVA, sensitized mice developed anaphylactic reactions associated with a decline of temperature, diarrhoea, degranulation of mast cells, which were only moderately recruited in the small intestine, and increased intestinal permeability. Cytokines produced by immune cells from sensitized mice included T-helper type 2 cytokines (IL-5, IL-13), but also IL-10, IFN-gamma and IL-17. In contrast, all markers of allergy were totally absent in tolerized animals, and yet the latter were protected from subsequent sensitization, demonstrating that oral tolerance took place efficiently. CONCLUSION: This work allows for the first time an appropriate comparison between sensitized and tolerized BALB/c mice towards OVA. It highlights important differences from other models of allergy, and thus questions some of the generally accepted notions of allergic reactions, such as the protective role of IFN-gamma, the importance of antigen-specific secretory IgA and the role of mucosal mast cells in intestinal anaphylaxis. In addition, it suggests that IL-17 might be an effector cytokine in food allergy. Finally, it demonstrates that intestinal permeability towards the allergen is increased during challenge.

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BACKGROUND: There are guidelines on how to develop a food challenge protocol, but at present there is no gold standard guidance on method, and separate units produce differing protocols. METHODS: We performed a retrospective analysis of 200 patients' data from the paediatric allergy units in Lausanne and Geneva, Western Switzerland, and St Thomas' Hospital (STH), UK. RESULTS: St Thomas' Hospital has a younger cohort with a lower overall mean spIgE (2.36 kU/l vs 8.00 kU/l, P = 0.004). The target peanut protein volumes differed: Switzerland 4.4 g vs STH 8.4 g. Despite this, the dose actually achieved in positive challenges was not significantly different (2.33 g vs 1.49 g, P = 0.16). 26% of challenges reacted at 4 g or more of peanut protein. CONCLUSIONS: The differences in results highlight how the variation in reasoning behind food challenge alters the outcome. Standardization of food challenges would allow easy comparison between hospitals and geographical areas for research purposes.

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No âmbito do processo de obtenção do grau de Licenciatura em Administração Pública e Autárquica, ministrada pela Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, foi elaborada a presente memória monográfica, intitulada “Índice de Satisfação dos Funcionários. Estudo de caso: Câmara Municipal de Santa Cruz”. Este trabalho visa analisar o índice de satisfação dos funcionários da Câmara Municipal de Santa Cruz (CMSC). A satisfação dos funcionários é tema importante e que vem sendo debatido em várias sociedades e organizações, uma vez que se considera que o sucesso profissional da organização depende em grande medida e forma directa da motivação, da satisfação e de outros factores relacionados com os funcionários. Neste sentido, faz todo o sentido estudar esta problemática associada a uma organização municipal. Portanto, trata-se de um tema decorrente e que vai permitir o conhecimento de um conjunto de indicadores para inferência do índice de satisfação dos funcionários da CMSC. Para a realização dessa investigação, utilizamos dados primários obtidos a partir do inquérito por questionário e dados secundários colhidos sobretudo na Câmara Municipal de Santa Cruz. Evidentemente, este trabalho apoia-se num vasto manancial de teorias recolhidas em várias bibliografias. Foram utilizados os métodos quantitativo e exploratório. Aplicámos um inquérito por questionário a uma amostra de 60 funcionários da CMSC, representando uma taxa de amostragem de 12,1%. O método de selecção dos funcionários foi o aleatório simples. Os dados foram tratados e analisados através do programa Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 21.0. Relativamente aos resultados, observamos que o índice de satisfação dos funcionários da CMSC é considerado razoável. Em termos de satisfação dos funcionários inquiridos, as dimensões mais referidas correspondem a resultados profissionais e o desempenho e a competência e a menos têm a ver com a compensação justa e adequada. Entretanto, alguns itens mostraram-se resultados que devem ser salientados tais como o vencimento mensal adequado (cerca 45% funcionários inquiridos insatisfeitos e 55% satisfeitos), com o ambiente de trabalho (30% insatisfeitos e 70% satisfeitos) e com o ambiente saudável (cerca de 33% insatisfeitos e 67% satisfeitos).

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Study objectives: Many major drugs are not available in paediatric form. The aim of this study was to develop a stable liquid solution of captopril for oral paediatric use allowing individualised dosage and easy administration to newborn and young patients. Methods: A specific HPLC-UV method was developed. In a pilot study, a number of formulations described in the literature as affording one-month stability were examined. In the proper long-term study, the formulation that gave the best results was then prepared in large batches and its stability monitored for two years at 5°C and room temperature, and for one year at 40°C. Results: Most formulations described in the literature were found wanting in our pilot study. A simple solution of the drug (1 mg/mL) in purified water (European Pharmacopeia) containing 0.1% disodium edetate (EDTA-Na) as preservative proved chemically and microbiologically stable at 5°C and room temperature for two years. Conclusion: The proposed in-house formulation fulfils stringent criteria of purity and stability and is fully acceptable for oral administration to newborn and young patients.

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PURPOSE This double-blind, multicenter trial compared the efficacy and safety of a single daily oral dose of moxifloxacin with oral combination therapy in low-risk febrile neutropenic patients with cancer. PATIENTS AND METHODS Inclusion criteria were cancer, febrile neutropenia, low risk of complications as predicted by a Multinational Association for Supportive Care in Cancer (MASCC) score > 20, ability to swallow, and ≤ one single intravenous dose of empiric antibiotic therapy before study drug treatment initiation. Early discharge was encouraged when a set of predefined criteria was met. Patients received either moxifloxacin (400 mg once daily) monotherapy or oral ciprofloxacin (750 mg twice daily) plus amoxicillin/clavulanic acid (1,000 mg twice daily). The trial was designed to show equivalence of the two drug regimens in terms of therapy success, defined as defervescence and improvement in clinical status during study drug treatment (< 10% difference). Results Among the 333 patients evaluated in an intention-to-treat analysis, therapy success was observed in 80% of the patients administered moxifloxacin and in 82% of the patients administered combination therapy (95% CI for the difference, -10% to 8%, consistent with equivalence). Minor differences in tolerability, safety, and reasons for failure were observed. More than 50% of the patients in the two arms were discharged on protocol therapy, with 5% readmissions among those in either arm. Survival was similar (99%) in both arms. CONCLUSION Monotherapy with once daily oral moxifloxacin is efficacious and safe in low-risk febrile neutropenic patients identified with the help of the MASCC scoring system, discharged early, and observed as outpatients.

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A determinação do risco de degradação das terras em uma microbacia hidrográfica constitui importante subsídio para o planejamento agrícola e ambiental. A tendência atual é que as informações necessárias para a avaliação das terras sejam compatíveis com técnicas de geoprocessamento e tratadas de forma menos subjetiva. Todavia, critérios ou parâmetros que avaliem quantitativamente o risco de degradação das terras e que sejam compatíveis com a escala de microbacia hidrográfica e aplicáveis por meio de Sistemas de Informação Geográfica (SIGs) ainda precisam ser mais bem definidos. O objetivo deste trabalho, realizado no segundo semestre de 1996, foi elaborar um método de avaliação comparativa do risco de degradação das terras na bacia hidrográfica dos Marins (Piracicaba, SP), sob diferentes cenários de uso, utilizando SIG. Os mapas de risco de degradação foram gerados com base em matrizes de decisão para os seguintes cenários de uso: (a) sem cobertura vegetal; (b) uso atual da terra; (c) uso único; (d) uso redistribuído; (e) uso planejado. Os resultados foram comparados por um índice denominado "Índice Ponderado de Risco de Degradação (IP D)". Por meio desse índice foi possível comparar quantitativamente o risco de degradação para os cenários de uso propostos. Os resultados mostraram que a tentativa de alterar apenas a distribuição espacial dos usos da terra não foi suficiente para diminuir o risco de degradação final da área, caracterizando, assim, a superutilização das terras da microbacia. Para diminuir os impactos causados por essa superutilização, faz-se necessária a definição de critérios de restrição de ocupação que conciliem áreas de maior suscetibilidade à erosão com usos que ofereçam maior proteção ao solo, levando à diminuição da área ocupada com culturas anuais e semiperenes.