935 resultados para uterine cervix cytology
Resumo:
O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.
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Nesta pesquisa obtivemos dados histológicos comparativos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas 30 amostras dos órgãos para cada grupo de animais, que foram fixados em formol tamponado a 10%, processados e incluídos rotineiramente em parafina. Os cortes histológicos de 6 mm foram corados com hematoxilina e eosina, com tricrômio de Mallory (para evidenciar fibras colágenas), Weigert (para evidenciar fibras elásticas) e com sais de Prata (para evidenciar as fibras reticulares). Os resultados mostraram que existem diferenças na histologia da parede uterina entre vacas e novilhas, sendo mais evidentes nas vacas. A freqüência das variações histológicas é maior para os dois cornos uterinos nas vacas. Não há diferença significativa entre as variações histológicas nos lados direito e esquerdo. As variações mais características estão presentes no endométrio e miométrio, sendo as mais conspícuas, encontradas no miométrio. Não há diferenças marcantes das variações histológicas das tubas uterinas entre vacas e novilhas e entre os lados direito e esquerdo e elas não apresentam nenhuma relação com as variações uterinas.
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Para a realização desta pesquisa, foram coletados vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore. Os cornos uterinos e as tubas uterinas foram dissecados, mensurados e os fragmentos fixados em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram corados com hematoxilina e eosina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os cornos uterinos e tubas uterinas, porém há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos órgãos em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos órgãos acompanha o crescimento fetal. O epitélio de revestimento do útero não apresenta variações morfológicas evidentes no período analisado. A partir de 23 semanas de gestação, a mucosa uterina apresenta evolução marcante no desenvolvimento das projeções e não há aparecimento de glândulas endometriais na parede uterina no período analisado. A camada muscular apresenta a subcamada circular interna desenvolvida até 23 semanas de gestação e a partir de 24 semanas há presença das duas subcamadas. A camada serosa é típica e não mostra variabilidade no decorrer da gestação. As tubas uterinas apresentam diferenças de crescimento, principalmente dos pregueamentos que a partir de 23 semanas de gestação tornaram-se mais altos e ramificados, porém sem aparecimento de pregas terciárias. Com o desenvolvimento fetal, os cílios epiteliais do pregueamento tubárico são maiores em tamanho e em número. Até 32 semanas de gestação, a camada muscular das tubas uterinas apresenta apenas a subcamada circular interna. A camada serosa e o mesosalpinge são típicos e não apresentam variações importantes. As variações mais marcantes para os órgãos estudados ocorreram a partir de 23 semanas de gestação.
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O objetivo deste estudo foi analisar os motivos que influenciaram um grupo de mulheres a nunca ter realizado o exame de Papanicolaou mesmo após iniciarem a atividade sexual. É uma pesquisa qualitativa. Utilizou-se a entrevista a partir da questão norteadora: Por que você nunca tinha realizado o exame preventivo anteriormente? A técnica da análise de conteúdo proposta por Bardin foi utilizada para a análise das descrições. As mulheres demonstraram desconhecimento do câncer, da técnica e da importância do preventivo. Revelaram ainda medo na realização e resultado do exame. A vergonha e o constrangimento foram sentimentos expressados por elas pela exposição da intimidade a que se submetem. Expressaram ainda possuírem valores culturais que dificultam mudança de atitude. O acesso ao serviço, ter emprego e filhos também foram relatados como impedimento. Os resultados mostram a importância de ações educativas sobre a necessidade do preventivo ao iniciar as atividades sexuais e desmistificar a técnica e resultado.
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A janaúba (Himatanthus spp.), ocorre em populações naturais em ecossistemas florestais e apresenta amplo espectro de usos na medicina popular que vai desde o tratamento de inflamações uterinas, gastrite, uso veterinário, complemento alimentar, até tratamento de câncer. O extrativismo de látex de janaúba em Alcântara vem adquirindo importância crescente como alternativa de renda. Sendo assim, o estabelecimento de estudos que viabilizem o manejo sustentado em seu ambiente natural é necessário. O objetivo deste trabalho foi de caracterizar os ambientes de ocorrência de Himatanthus no município de Alcântara, Maranhão, Brasil, e identificar a flora acompanhante. As amostragens foram definidas por indicação de informantes, e aparente frequência na comunidade vegetal; os ambientes foram descritos considerando as unidades de paisagem e histórico de uso. Como resultados, a maior área de ocorrência foi a terra firme seguida por várzeas de restinga; a principal tipologia vegetacional foi a mata secundária. O bacuri (Platonia insignis Mart.), tucum (Astrocaryum vulgare Mart.) e a murta verdadeira (Myrcia selloi (Spreng.) N. Silveira, foram às principais espécies associadas.
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Com o objetivo de verificar alterarações na composição corporal, diferentes níveis protéicos (12 e 18% PB) foram utilizados na dieta de leitoas de reposição, dos 100 aos 221 dias de idade. Durante esse período foram avaliados o peso corporal, espessura de toucinho (ET), manifestação de estro, características do trato reprodutivo e o balanço nitrogenado. Para a determinação do balanço nitrogenado, as leitoas foram submetidas a dois ensaios de digestibilidade (aos 136 e aos 201 dias de idade). em ambos os ensaios, as leitoas alimentadas com 18% PB apresentaram maior ingestão, retenção e excreção de nitrogênio e maiores níveis de uréia plasmática e urinária (P<0,001). A eficiência da utilização de nitrogênio não foi influenciada pelo nível protéico da dieta (P>0,05). Houve redução de 48% na excreção de nitrogênio com a dieta menos protéica. Leitoas alimentadas com 12% PB apresentaram maior ganho de ET (7,4 mm) em comparação às alimentadas com 18% PB (4,5 mm), dos 100 aos 207 dias de idade (P<0,02). O peso corporal, peso do útero, comprimento dos cornos uterinos e número de corpos lúteos não foram afetados pelo nível de proteína na dieta. A taxa de detecção de estro, até 25 dias após a exposição das leitoas ao cachaço, foi semelhante para as fêmeas recebendo 12% (71%) e 18% PB (75%). Os níveis de proteína da dieta afetaram a composição corporal das fêmeas sem que o peso final, o desencadeamento da puberdade e características do trato reprodutivo fossem afetados, indicando que dietas de baixa proteína podem ser utilizadas como estratégia para aumentar a espessura de toucinho de leitoas de reposição.
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Em 27 pacas (Cuniculus paca Linnaeus, 1766) objetivou-se descrever aos 30, 60 e 90 dias (D) de prenhez diagnosticada por ultrassonografia (US), os tipos celulares do epitélio vaginal em esfregaços vaginais, relatar as condições de abertura da vulva e as características do muco vaginal, determinar a concentração plasmática de progesterona (P4) por radioimunoensaio, e ainda, mensurar por ultrassonografia (US) o diâmetro biparietal (DBP) fetal aos 60 e 90 dias de prenhez. No D30, 40% das amostras exibiram células (com características estrogênicas) superficiais e presença de núcleos nus. Nos D60 e D90, células parabasais, intermediárias, superficiais e naviculares estavam presentes nas mesmas proporções, mas células endocervicais foram descritas em apenas 73,9% e 69% das amostras daqueles dias, respectivamente. No D30 a maior proporção de células naviculares e superficiais diferiu (p < 0,05) em relação aos outros tipos celulares presentes. O muco vaginal apresentou-se cristalino e fluido em 100% e em 70% das fêmeas nos D30 e D60, respectivamente. Observou-se o vestíbulo vaginal aberto em torno de 50% das fêmeas em todos os dias de exames. Valores mínimos detectáveis de P4 foram obtidos em 72% e em 83% das fêmeas, enquanto que as médias das medidas dos DBP foram 1,25 cm (± 0,16) e 2,34 cm (± 0,25) nos D60 e D90, respectivamente. O quadro citológico vaginal nos D30, D60 e D90 e o DBP fornecem elementos que contribuem para diagnóstico de gestação em pacas. A concentração de P4 demonstra a necessidade de maiores estudos da endocrinologia da gestação em pacas.
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The objectives of this study were to determine the technical viability of amniocentesis in sheep and to observe biochemical changes in the amniotic fluid components. Amniotic fluid samples were collected by puncture in the greatest curvature of the uterine hum at days 70, 100, and 145 of pregnancy. The surgical procedure for collection of amniotic fluid samples was safe and efficient. For three stages of pregnancy, the following results were obtained: pH values 8.36, 7.34 and 7.37; glucose concentrations, 16.06. 8.58, and 3.79 g/dl; urea values, 42.68, 33.53, and 25.49 mg/dl; creatinine, 0.85, 5.04, and 11.25 g/dl; Gama-GT enzyme, 12.58, 14.20, and 12.30 UI/l; sodium concentrations, 146.60, 129.42, and 103.8 mmol/l: potassium concentrations, 9.79, 6.15, and 8.65 mmol/l; chloride, 96.59, 85.28, and 65.35 mmol/l; total protein, 0.14, 0.23, and 0.24 g/dl, respectively. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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The ultrastructural aspects of the ileum of Melipona quadrifasciata anthidioides, a stingless bee whose workers obtain their protein requirements from pollen, present morphological evidences of digestion and absorption. These evidences are represented by special relationships between food particles and the bacterial nora present and between their assemblage and the ileum wall, mainly in the ileum three anterior fourths. The apical features of the epithelium also are indicative of organic material absorption.
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Objective: To investigate the efficacy of soy isoflavone on climacteric symptoms in postmenopausal women.Design: In this double-blind, randomized, placebo-controlled study, a total of 80 women (mean age =55.1 years), who reported 5 or more hot flush episodes per day, were randomized to receive either 250 mg of standardized soy extract (Glycine max AT) a total of 100 mg/day of isoflavone (n=40) or placebo (n=40). Exclusion criteria included: contra-indication for hormone therapy (HT), chronic gastrointestinal diseases, and users of HT within the preceding 6-months. For 10-months, climacteric symptoms were evaluated using a score card and the menopausal Kupperman index. Compliance and safety were also assessed. At baseline and the end of the study, lipid and hormonal profiles, as well as vaginal, mammographic and ultrasonographic parameters were measured. The t-test, Wilcoxon test and ANOVA were used in the statistical analysis.Results: At baseline, the mean number of hot flushes was 9.6 +/- 3.9 per day in the isoflavone group and 10.1 +/- 4.9 in the placebo group (p>0.05). After 10 months, there was a significant reduction in frequency of hot flushes among isoflavone users when compared to those on placebo (3.1 +/- 2.3 and 5.9 +/- 4.3, respectively) (p<0.001). Kupperman index mean values showed a significant reduction in both groups. However, soy isoflavone was significantly superior to placebo, in reducing hot flush severity (69.9% and 33.7%, respectively) (p<0.001). Endometrial thickness, mammography, vaginal cytology, lipids and hormonal profile did not change in both groups. No serious adverse event related to isoflavone treatment was reported.Conclusions: the soy isoflavone extract exerted favorable effects on vasomotor symptoms and good compliance, providing a safe and effective alternative therapeutic for postmenopausal women. (C) 2007 Elsevier B.V.. All rights reserved.
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Brazil is a wide country with huge contrasts. Its peculiarities can highlight environmental factors that could influence the frequencies of different cancers. The standard treatment and results achieved from several different areas of the country may not be found in others. The establishment of a national cooperative group has the potential to improve outcomes. The The Brazilian Cooperative Group on Pediatric Patients with Myelodysplastic Syndrome (BCG-MDS-PED) was first organized in January 1997 as a working group of hematologists, pediatric oncologists, pediatric-hematologists, molecular biologists and other professionals in order to study pediatric (age < 18 years) MDS. Six distinct subcommittees constituted with members from several universities: cytology, histopathology, clinical, cytogenetics, molecular biology and epidemiology. The goals of the BCG-MDS-PED were: (i) to offer support for diagnosis and orientation for treatment; (ii) educational Support for the colleagues all over the country and (iii) research on pathogenesis and new approaches for pediatric MDS patients. There are socio-economical differences among the five regions of the country. The BCG-MDS-PED believes that it is absolutely necessary to Study the clinical, cellular, molecular and epidemiological aspects of MDS, taking in account these peculiar differences among populations and regions. Since 1997, 114 pediatric cases were referred to the BCG-MDS-PED from 21 centres. Seven Brazilian states have sent cases to the group, 31 patients were referred from universities, 73 patients from pediatric oncology units (foundations) and 10 patients came from private clinics. Some of these patients have been followed up and/or treated by the physician who referred them to the BCG-MDS-PED for confirmation of the initial diagnosis. The majority of these physicians have required orientation on diagnostic and treatment issues, as well as to complete cytogenetic and molecular studies. From these 114 patients, 64 patients were confirmed as MDS. We believe that, the more numerous the MDS-studied cases, the more experienced will be the referee group on clinical and laboratory features on childhood MDS in Brazil. (C) 2002 Published by Elsevier B.V. Ltd.
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Few studies are available about the effect of alcohol on the epithelium of the urinary bladder. In the present investigation we studied the ultrastructure of the vesical transition epithelium of normal rats and of rats submitted to experimental chronic alcoholism. Adult rats were submitted to experimental chronic alcoholism by the ingestion of sugar cane liquor. The vesical epithelium was examined after 60, 120, 180 and 240 days of alcohol treatment by transmission electron microscopy. Surface cells presented nuclear and cytoplasmic changes and marked cellular desquamation. There was an increase in multivesicular bodies and lysosomes suggesting cell degeneration. Mast cell infiltration was observed, possibly related to increased epithelial sensitivity. Intercellular spaces were frequently observed. The transition epithelium of the urinary bladder was found to be sensitive to the action of alcohol, as demonstrated by the changes in the components of the blood-urine barrier, the greater sensitivity to inflammation, the increase in cell desquamation and the greater recycling of the apical membrane and of the fusiform vesicles of surface cells observed in alcoholic rats.
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1. Adrenal ectopic tissue has been detected in the paragonadal region of normal women. In patients with congenital adrenal hyperplasia due to 21-hydroxylase (21-OH) deficiency, the manifestation of hyperplasia of paragonadal accessory adrenal tissue has been usually reported to occur in males. Probably, this is the first report of a female with 3beta-hydroxysteroid dehydrogenase (3beta-HSD) deficiency with ectopic adrenal tissue in ovaries. However, the occurrence of hyperplasia of adrenal rests among women with classical congenital adrenal hyperplasia may not be rare, especially among patients with a late diagnosis.2. We report a woman with 3beta-HSD deficiency whose definitive diagnosis was made late at 41 years of age immediately before surgery for the removal of a uterine myoma. During surgery, exploration of the abdominal cavity revealed the presence of bilateral accessory adrenal tissue in the ovaries and in the para-aortic region. The patient had extremely high levels of ACTH (137 pmol/l), DHEA (901.0 nmol/l), DHEA-S (55.9 mumol/l), androstenedione (70.2 nmol/l), testosterone (23.0 nmol/l) and 17alpha-hydroxypregnenolone (234.4 nmol/l) suggesting 3beta-HSD deficiency.3. In view of these elevated androgen levels, with an absolute predominance of DHEA and DHEA-S, we evaluated the effect of this hormonal profile on carbohydrate tolerance and insulin response to glucose ingestion.4. The patient presented normal glucose tolerance but her insulin response was lower than that of 14 normal women (area under the curve, 3beta-HSD = 17,680 vs 50,034 pmol/l for the control group over a period of 3 h after glucose ingestion).5. These results support recent data suggesting that patients with increased serum DHEA and DHEA-S levels do not present resistance to insulin.