974 resultados para school psychology
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Monthly newsletter produced by Iowa Department of Education
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Education plays a very important role in society’s development in order to promote good citizenship and individual rights and freedom. To this end, it is fundamental that girls be included in the education process. Inmost developed and developing countries, theoretically, both males and females have access to education. Cape Verde is no exception; however, the reality is that even in Cape Verde, promoting girls’ education and creating conditions to motivate girls to stay in school remains a challenge. Whereas girls have access to education many girls drop out for gender-related reasons. This paper will investigate girls’ education initiatives in general, and Cape Verde specific to offer recommendations and strategies to keep girls in school.
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Reaudit report on the WACO Community School District for the period July 1, 2005 through June 30, 2006
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Independent accountant's report on applying agreed upon procedures of the Ames Community School District for the period October 15, 2003 to November 14, 2006
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Special investigation of selected accounts at Burlington High School for the period July 1, 2004 through February 16, 2006
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Purpose Data indicate that 19% of male adolescents living in Switzerland carried a weapon in the last 12 months. The main objective of this research is to compare the characteristics of male adolescents carrying a weapon and having used it in a fight from those who have carried but not used it in the previous 12 months. Methods Data were drawn from the 2002 Swiss Multicenter Adolescent Survey on Health (SMASH02) data base, a survey including 7,548[3,710 males] in-school adolescents aged 16-20 years in Switzerland. Only males declaring having carried a weapon (N = 711; 19.2% of the sample) were included in the analysis. Three groups were created: those not having used a weapon (WO; N = 538 subjects), those having used a weapon in a fight once or twice (W12; N = 127), and those having used a weapon in a fight 3 or more times (W3+; N = 46). Multinomial logistic regression was performed to compare the 3 groups on individual, family, school, and social factors using WO as the reference category. Analyses were performed with STATA9. Results are presented as relative risk ratios (RRR). Results W12 males were significantly more likely to perceive their puberty as advanced compared to their peers (RRR: 2.1), to be foreign born (RRR: 2.6), to live in an urban environment (RRR: 1.9), to be in vocational school (RRR: 4.7), to have a poor school connectedness (RRR: 1.8), to skip classes (RRR: 2.1) and to quarrel while intoxicated (RRR: 5.3). W3+ males were significantly more likely to be foreign born (RRR: 3.6) and to live in an urban environment (RRR: 2.4), to be current users of illegal drugs other than cannabis (RRR: 3.8) and to quarrel while intoxicated (RRR: 4.1). No differences were found between groups for tobacco, alcohol, or cannabis use. Conclusions Within a national sample of Swiss youth aged 16-20 years, almost one fifth of male adolescents have carried a weapon in the previous 12 months. Nevertheless, most of them (75.7%) have never used a weapon in a fight. Whether they carry a weapon for defense purposes or as a manly behavior remains to be elucidated. However, urban foreign-born adolescents who quarrel while intoxicated are the most at risk of using a weapon in a fight, and therefore culturally-sensitive prevention approaches need to be developed to decrease violence in this specific population of youth. Having school problems or using illegal drugs other than cannabis seem to differentiate between those who use it in a fight occasionally (once or twice) and those who do it more often.
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Iowa School District Surtax Report 2006
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A tese que ora findamos visa a obtenção do grau de doutora em Educação, na Especialidade de Desenvolvimento Curricular, pelo Departamento do Currículo e Tecnologia Educativa, do Instituto de Educação e Psicologia, da Universidade do Minho. Intitulado o dualismo cultural: os luso-caboverdianos entre a escola, a família e a comunidade, o presente estudo centra-se numa abordagem crítica da escolaridade básica obrigatória, no qual procurámos compreender e explicar as condições de realização deste nível de ensino pelos jovens de ascendência caboverdiana, nascidos em Portugal, na qualidade de sujeitos biculturais em consequência da simbiose das culturas caboverdeana e portuguesa. Isto para concluirmos se na oferta do serviço educativo e de formação estão acautelados os seus direitos de cidadania e de participação na sociedade em que se encontram inseridos e a que pertencem de facto. Nesta investigação foi fundamental analisar a oferta de educação básica, entender as representações de alunos lusocaboverdeanos acerca da sua identidade cultural e das suas percepções sobre a formação académica que recebem; reconhecer representações e percepções de professores acerca da realidade educativa portuguesa, o enquadramento da multiculturalidade e a docência em turmas com alunos luso-caboverdianos, e compreender as percepções de pais e encarregados da educação caboverdeanos acerca da realidade educativa portuguesa e do enquadramento dos seus filhos na escola, para perceber se o insucesso educativo dos luso-caboverdeanos está relacionado com a condição de aluno “culturalmente diferente” ou se tem a sua origem na escola e no currículo da escolaridade obrigatória e, assim, contribuir com subsídios teóricos e práticos para o aprofundamento da problemática da multiculturalidade em Portugal, com vista à sua potenciação e normalização no sistema educativo. Estando perante uma sociedade de formação multicultural reafirmada com a colonização, justifica-se, em Portugal, a preocupação com a temática da diversidade cultural nas políticas educativas, resultante da consciencialização da manifestação da diversidade cultural no contexto escolar, podendo a sua omissão constituir num factor de insucesso educativo. Por isso, integramos nesta investigação matérias como: uma conceptualização do multiculturalismo com vista a questionar e clarificar os conceitos e as perspectivas inerentes a este fenómeno. Uma tentativa de desocultar para perceber o conteúdo simbólico e os porquês das políticas de integração das minorias etnicoculturais que, ao que parece, nos tempos que correm, por quase toda a parte, se converteram numa prioridade absoluta e inadiável. Estabelecemos uma ponte entre a génese do campo curricular e a construção de um currículo multi e/ou intercultural, merecendo devida atenção as tendências que dominam as discussões e a produção científica actuais nestes domínios. Problematizámos o currículo e identidade na escolaridade obrigatória nas dimensões inserção sociocultural, promoção da igualdade de sucesso educativo e inclusão dos sujeitos e o currículo e a educação para o exercício da cidadania numa escola que se quer plural. Neste último debatemos o conteúdo político da educação para a cidadania, as políticas educativas e curriculares e a escolaridade básica obrigatória como uma proposta que continua em aberto, por isso, passível de adequação às necessidades de uma educação da e para a diversidade. Procurámos fazer uma análise das políticas de integração socioeducativa da diversidade cultural, com destaque para o quadro legal que regula a integração das minorias étnicas na escola básica portuguesa, com particular incidência sobre as crianças pertencentes à comunidade caboverdeana nascidas em território português, procurando concluir acerca da existência, ou não, de posições e opções de políticas educativas concretas face à necessidade de dar prosseguimento à educação multicultural neste contexto. Tratou-se de uma investigação qualitativa holística, que permitiu desenvolver compreensões profundas dos fenómenos a partir das evidências reunidas, do estudo das representações dos sujeitos sobre quem recaem os resultados da investigação, mas também de sujeitos que, assim como o meio envolvente, estabelecem uma relação indirecta com os mesmos resultados. Circunscrito a um estudo de caso, a reflexão e a partilha de conhecimento e informações possibilitou desenvolver uma compreensão sobre a problemática estudada. Dos resultados obtidos, destacámos aqui que, em Portugal, apesar da absorvência da diversidade cultural nas política educativa, não se concretizou, ainda, uma proposta que, na prática, crie a reciprocidade entre as questões etnicoculturais e o sucesso e/ou insucesso educativos das minorias em educação com ganhos decisivos no combate ao insucesso e ao abandono escolar. Continua-se a desenvolver uma educação igualitarista monocultural pela via da homogeneização curricular, assente na noção de que povos e grupos podem estar em condições de igualdade se reunidos numa cultura comum. Aparentemente sob pilares democráticos, esta educação multicultural segue a concepção liberal associando essencialismo, universalismo e igualitarismo, resultando num propósito civilizacional excludente das minorias etnicoculturais. As conclusões chegadas permitem-nos defender a dessacralização do currículo nacional comum e uniforme e a defesa de uma proposta curricular baseada numa cultura científica global e necessária, de acordo com as faixas etárias e níveis de ensino, com campos de integração obrigatória de conteúdos territorializados alicerçados no interculturalismo como estratégia promotora da interacção crítica e solidária entre diferentes sujeitos e grupos culturais, permissiva da construção de identidades próprias e da confissão da diferença cultural, associada ao intraculturalismo como uma via permeabilizadora da educação democrática como garante da cidadania plena a todos os indivíduos, como condição fundamental para o estabelecimento das condições de igualdade e de garantia de sucesso em educação.
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Audit report on Mid-Iowa School Improvement Consortium, Carlisle, Iowa for the year ended June 30, 2007
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Report on the Iowa Braille and Sight Saving School, Vinton, Iowa, for the year ended June 30, 2007
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The demands of representative design, as formulated by Egon Brunswik (1956), set a high methodological standard. Both experimental participants and the situations with which they are faced should be representative of the populations to which researchers claim to generalize results. Failure to observe the latter has led to notable experimental failures in psychology from which economics could learn. It also raises questions about the meaning of testing economic theories in abstract environments. Logically, abstract tests can only be generalized to abstract realities and these may or may not have anything to do with the empirical realities experienced by economic actors.