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Gold Coast Water is responsible for the management of the water and wastewater assets of the City of the Gold Coast on Australia’s east coast. Treated wastewater is released at the Gold Coast Seaway on an outgoing tide in order for the plume to be dispersed before the tide changes and renters the Broadwater estuary. Rapid population growth over the past decade has placed increasing demands on the receiving waters for the release of the City’s effluent. The Seaway SmartRelease Project is designed to optimise the release of the effluent from the City’s main wastewater treatment plant in order to minimise the impact of the estuarine water quality and maximise the cost efficiency of pumping. In order to do this an optimisation study that involves water quality monitoring, numerical modelling and a web based decision support system was conducted. An intensive monitoring campaign provided information on water levels, currents, winds, waves, nutrients and bacterial levels within the Broadwater. These data were then used to calibrate and verify numerical models using the MIKE by DHI suite of software. The decision support system then collects continually measured data such as water levels, interacts with the WWTP SCADA system, runs the models in forecast mode and provides the optimal time window to release the required amount of effluent from the WWTP. The City’s increasing population means that the length of time available for releasing the water with minimal impact may be exceeded within 5 years. Optimising the release of the treated water through monitoring, modelling and a decision support system has been an effective way of demonstrating the limited environmental impact of the expected short term increase in effluent disposal procedures. (PDF contains 5 pages)

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From the steam turbines which provide most of our electricity to the jet engines which have shrunk our World, turbomachines undoubtedly play a major role in life today. Competition in the turbomachinery industry is fiercely strong [Wisler, 1998], hence good aerodynamic design is vital. However, with efficiency levels already close to their theoretical maxima, companies are increasingly looking to reduce costs and increase reliability through improved design practice. Computational Fluid Dynamics (CFD) can make a strong contribution to assisting this process as it has the potential to increase performance while reducing cost. The situation is, however, complicated by an ever decreasing number of engineers with sufficient design experience to reap the full benefits offered by CFD. With the large risks involved, novice designers of today are increasingly confined to refining old designs rather than gaining experience, like their forebears, through 'clean sheet' exercises. Hence it is desirable to capture the knowledge and experience of older designers, before it is lost, to assist the engineers of tomorrow. It is therefore the aim of this project to produce a design support tool which will not only store the appropriate CFD codes, but also provide a dynamic signpost (based on elicited knowledge and experience) to advise the engineer in their use. The signposting methodology developed for the aerospace industry [Clarkson and Hamilton, 1997] will provide the basic framework for the tool. This paper reviews current turbomachinery design practice (including an examination of the relevant CFD) in order to establish the important issues which a support tool must address. Current design support methodologies and their propriety are then reviewed, followed by a detailed description of the signposting concept. It then sets out a clear statement of the objectives for the research and the methods proposed to meet them. The paper concludes with a timetable of the work.

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Trata-se de um estudo do tipo estudo de caso, na abordagem qualitativa, que visa a analisar as vivências das mulheres que utilizaram as tecnologias não-invasivas de cuidado de enfermagem durante a gravidez e o parto e discutir quais e como essas tecnologias estimularam o empoderamento nelas. Para isso foram utilizadas referências que abordem conceitos de gênero, empoderamento e tecnologias. Como referencial teórico foi utilizado a de Promoção da Saúde de Nola Pender que, a partir da identificação dos fatores biopsicossociais do indivíduo, busca influenciar comportamentos saudáveis, visando ao bem-estar como proposta de promoção da saúde. O cenário do estudo foi a Casa de Parto David Capistrano Filho, localizada no município do Rio de Janeiro, e contou com a participação de dez mulheres que pariram na Casa. Para a coleta de dados, foi elaborado um diagrama semelhante ao de Pender, contendo alguns aspectos biopsicossociais das mulheres que pudessem ter influência na vivência de empoderamento delas. As entrevistas aconteceram entre os meses de março e maio de 2010. Os dados produzidos foram analisados e transformados em três categorias: características e vivências individuais da mulher; conhecimentos, sentimentos e influências, na gravidez e no parto, a partir do uso das tecnologias; e o resultado do empoderamento. A tecnologia relacional, como o acolhimento, o vínculo e a escuta sensível, influenciou de forma benéfica as mulheres desde o momento que elas iniciaram o pré-natal na Casa, já que no início da gravidez algumas tinham receio com as mudanças do corpo e com as responsabilidades da maternidade. A dor do parto também foi outra preocupação citada por desconhecerem a fisiologia do processo. Mas, através de tecnologias como a de informação, de apoio, de potencialização de expressão corporal, de favorecimento da presença do acompanhante e de respeito de escolha delas, o parto acabou sendo calmo, tranqüilo, acolhedor e prazeroso. Com isso, as tecnologias contribuíram para as vivências de fortalecimento do vínculo com o bebê, na maior autoconfiança em parir e no preparo da maternidade que despertou nelas um desejo de serem pessoas de opiniões próprias e de terem uma formação profissional para garantir um bom futuro para o filho. Percebeu-se, nesse estudo, que as tecnologias favoreceram o empoderamento delas em parir numa Casa de Parto sendo assistidas por enfermeiras obstetras. No entanto, elas ainda se mostram passivas à dominação masculina quando valorizam a capacidade feminina em conquistar o espaço público masculino, mesmo em detrimento de suas reais necessidades, mostrando a importância de mais discussão sobre a temática a fim de vislumbrar novas tecnologias que auxiliem às mulheres a transpor esse empoderamento, adquirido durante a gravidez e o parto, para o seu dia a dia.

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