980 resultados para neotropical grasshopper


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The karyotypes of five species of Brazilian Pseudophyllinae belonging to four tribes were here studied. The data available in the literature altogether with those obtained with species in here studied allowed us to infer that 2n(♂)=35 is the highest chromosome number found in the family Tettigoniidae and that it is present in species belonging to Pseudophyllinae, Zaprochilinae and in one species of Tettigoniinae. In spite of that all five species exhibit secondary karyotypes arisen surely by a mechanism of chromosomal rearrangement of centric fusion, tandem fusion and centric inversion types from those with 2n(♂)=35 and FN=35, they share some common traits. The X chromosome is submetacentric (FN=36), heteropicnotic during the first prophase, the largest of the set but its size is rather variable among the species and the sex chromosomal mechanism is of the XO( ♂ ), XX( ♀ ) type. The chromosomal rearrangements involved in the karyotype evolution of the Pseudophyllinae and its relationship with those of the family Tettigoniidae are discussed and we propose that the basic and the ancestral karyotype of the Tettigoniidae is formed by 2n(♂)=35, FN=35 and not by 2n(♂)=31, FN= 31, as usually accepted.

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Nas operárias das abelhas eussociais, regiões do epitélio tegumentar do abdome podem hipertrofiar-se e tornarem-se glandulares, sendo responsáveis pela produção de cera usada na contrução dos alvéolos de cria. Nos meliponíneos, epitélio com essas características também foi observado nas rainhas, porém sua função ainda continua desconhecida. Teria esse epitélio função homóloga nas operárias? As rainhas, além da função reprodutiva, desempenhariam funções na colônia até então consideradas exclusivas das operárias? Para tentar colaborar no esclarecimento dessas questões realizou-se um estudo histológico e ultra-estrutural das glândulas epiteliais tegumentares do terceiro tergito em rainhas virgens e fisogástricas de Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados morfológicos mostraram que o epitélio glandular existe e é facilmente discernível no terceiro tergito das rainhas, sendo muito mais desenvolvido nas fisogástricas do que nas virgens. A ultra-estrutura mostrou que há diferenças no tipo de organização do retículo endoplasmático liso entre as rainhas, o que, juntamente com os resultados da histologia e morfometria, indicam poder haver diferenças funcionais desse epitélio entre elas. Como já observado na literatura, nas rainhas virgens tal epitélio pode estar envolvido na produção de cera e confecção de alvéolos de cria, porém sua função nas rainhas fisogástricas é totalmente desconhecida. A hipótese lançada no presente estudo é de que esse epitélio pode estar envolvido na produção de feromônios que irão atuar nas interações sociais da rainha poedeira.

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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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A anatomia dos órgãos internos do aparelho reprodutor de machos (ARM) adultos e pupas foi comparada em 51 espécies de abelhas, incluindo representantes de seis famílias. Foram obtidos quatro tipos diferentes de ARM. O tipo I está presente em machos das famílias mais basais (Colletidae, Andrenidae e Halictidae) e é caracterizado por três túbulos seminíferos por testículo, o qual é quase totalmente envolvido pela membrana escrotal. O tipo II é um tipo intermediário entre os tipos I e III e está presente em Mellitidae e Megachilidae, como também em alguns Apidae estudados, sendo caracterizado por possuir dutos deferentes pós-vesiculares fora da membrana escrotal e possuir três ou quatro túbulos seminíferos por testículo, exceto Apis mellifera L., a qual possui secundariamente um número aumentado de túbulos. O tipo III foi achado somente nos Apidae estudados e é caracterizado por apresentar os testículos e dutos genitais (exceto o duto deferente pós-vesicular) encapsulados separadamente, as glândulas acessórias são bem desenvolvidas e o duto ejaculador é calibroso, apresentando fissuras em sua parede externa, as quais podem ocorrer também no tipo II. O tipo IV está presente exclusivamente na tribo Meliponini e é caracterizado pela ausência de glândulas acessórias.

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As glândulas mandibulares de operárias recém-emergidas, nutridoras e campeiras, rainhas virgens e fisogástricas, e machos maduros de Scaptotrigona postica Latreille foram estudadas histológica e morfometricamente. Estas glândulas apresentam diferenças histológicas características para cada idade e/ou função do indivíduo. de acordo com a morfometria conclui-se que as glândulas mandibulares possuem um ciclo secretor determinado, no qual a secreção começa a ser produzida nas operárias recém-emergidas, e acumula-se no citoplasma e reservatório da glândula das operárias nutridoras. Nas operárias campeiras o citoplasma encontra-se bastante vacuolizado, o que foi interpretado como resultado da eliminação da secreção. Rainhas fisogástricas apresentaram as maiores áreas celulares e nucleares, ao oposto dos machos, os quais apresentaram as menores áreas.

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Animal venoms have been valuable sources for development of new drugs and important tools to understand cellular functioning in health and disease. The venom of Polybia paulista, a neotropical social wasp belonging to the subfamily Polistinae, has been sampled by headspace solid phase microextraction and analyzed by gas chromatography-mass spectrometry. Recent study has shown that mastoparan, a major basic peptide isolated from the venom, reproduces the myotoxic effect of the whole venom. In this study, Polybia-MPII mastoparan was synthesized and studies using transmission electron microscopy were carried out in mice tibial anterior muscle to identify the subcellular targets of its myotoxic action. The effects were followed at 3 and 24 h, 3, 7, and 21 days after mastoparan (0.25 mu g/mu L) intramuscular injection. The peptide caused disruption of the sarcolemma and collapse of myofibril arrangement in myofibers. As a consequence, fibers presented heteromorphic amorphous masses of agglutinated myofilaments very often intermingled with denuded sarcoplasmic areas sometimes only surrounded by a persistent basal lamina. To a lesser extent, a number of fibers apparently did not present sarcolemma rupture but instead appeared with multiple small vacuoles. The results showed that sarcolemma, sarcoplasmic reticulum (SR), and mitochondria were the main targets for mastoparan. In addition, a number of fibers showed apoptotic-like nuclei suggesting that the peptide causes death both by necrosis and apoptosis. This study presents a hitherto unexplored view of the effects of mastoparan in skeletal muscle and contributes to discuss how the known pharmacology of the peptide is reflected in the sarcolemma, SR, mitochondria, and nucleus of muscle fibers, apparently its subcellular targets.

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Few reports have been published on cytogenetics in crickets of the subfamily Nemobiinae. Within the Neotropical region the karyotypes of only two species are known, both of them belonging to the genus Phoremia. In the present paper, chromosomes of a third Neotropical species, Zucchiella atlanticaMello 1990 (Orthoptera: Trigonidiidae), have been studied and a cytological review of other species of that subfamily is presented. Zucchiella atlantica shows 2n male = 22 + XO and 2n female = 22 + XX which suggests an ancestral condition within the subfamily as the diploid number in all the species previously studied ranges from 2n male = 7 to 2n female = 21. In Orthoptera those species with high chromosome numbers tend to show reduction in their chromosomal numbers by means of centric fusions rather than to increase chromosomal numbers, due to difficulties in the availability of new centromeres. A structural polymorphism in one chromosome of pair 5 was observed as an intra-individual variation, suggesting differential activity of the genome from cell to cell.