983 resultados para medicinal plants toxicity
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The polyphagous pests belonging to the genus Spodoptera are considered to be among the most important causes of damage and are widely distributed throughout the Americas'. Due to the extensive use of genetically modified plants containing Bacillus thuringiensis genes that code for insecticidal proteins, resistant insects may arise. To prevent the development of resistance, pyramided plants, which express multiple insecticidal proteins that act through distinct mode of actions, can be used. This study analyzed the mechanisms of action for the proteins Cry1Ia10 and Vip3Aa on neonatal Spodoptera frugiperda, Spodoptera albula, Spodoptera eridania and Spodoptera cosmioides larvae. The interactions of these toxins with receptors on the intestinal epithelial membrane were also analyzed by binding biotinylated toxins to brush border membrane vesicles (BBMVs) from the intestines of these insects. A putative receptor of approximately 65. kDa was found by ligand blotting in all of these species. In vitro competition assays using biotinylated proteins have indicated that Vip3Aa and Cry1Ia10 do not compete for the same receptor for S. frugiperda, S. albula and S. cosmioides and that Vip3Aa was more efficient than Cry1Ia10 when tested individually, by bioassays. A synergistic effect of the toxins in S. frugiperda, S. albula and S. cosmioides was observed when they were combined. However, in S. eridania, Cry1Ia10 and Vip3Aa might compete for the same receptor and through bioassays Cry1Ia10 was more efficient than Vip3Aa and showed an antagonistic effect when the proteins were combined. These results suggest that using these genes to develop pyramided plants may not prove effective in preventing the development of resistance in S. eridiana. © 2012 Elsevier Inc.
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Plants have different levels of tolerance to phytotoxic effects of aluminum and the exploitation of this characteristic is of significant importance to the use of acid soils. This research aimed to evaluate the effect of aluminum activity in nutrient solution on growth of physic nut young plant. After seven days of adaptation, plants were submitted to Al concentrations of 0; 200; 400; 600; 800 and 1,000 μmol L-1, corresponding to Al3+ activity solution, of: 14.5, 21.4; 46.6; 75.6; 108.3 e 144.8 μmol L-1, respectively. The increased activity of Al3+ decreased linearly the number of leaves, plant height, leaf area, shoot dry matter and root length of physic nut plant. Physic nut young plants are sensitive to high aluminum activity in solution. The root length, number of leaves, shoot dry matter and total dry matter were variables more affected by Al activity in solution, and can be used to discriminate the tolerance levels to aluminum in physic nut plants. The accumulation of aluminum increased in a activity-dependent manner; however, its translocation from root to shoot was low.
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The effects and susceptibility of donkeys to Crotalaria juncea and Crotalaria retusa poisoning were determined at high and low doses. Seeds of C. juncea containing 0.074% of dehydropyrrolizidine alkaloids (DHPAs) (isohemijunceines 0.05%, trichodesmine 0.016%, and junceine 0.008%) were administered to three donkeys at 0.3, 0.6 and 1g/kg body weight (g/kg) daily for 365 days. No clinical signs were observed and, on liver and lung biopsies, the only lesion was a mild liver megalocytosis in the donkeys ingesting 0.6 and 1g/kg/day. Two other donkeys that received daily doses of 3 and 5g seed/kg showed initial respiratory signs 70 and 40 days after the start of the administration, respectively. The donkeys were euthanized following severe respiratory signs and the main lung lesions were proliferation of Clara cells and interstitial fibrosis. Three donkeys ingested seeds of C. retusa containing 5.99% of monocrotaline at daily doses of 0.025, 0.05 and 0.1g/kg for 365 days. No clinical signs were observed and, on liver and lung biopsies, the only lesion was moderate liver megalocytosis in each of the three donkeys. One donkey that received a single dose of 5g/kg of C. retusa seeds and another that received 1g/kg daily for 7 days both showed severe clinical signs and died with diffuse centrilobular liver necrosis. No lung lesions were observed. Another donkey that received a single dose of 2.5g/kg of C. retusa seeds showed no clinical signs. The hepatic and pneumotoxic effects observed are consistent with an etiology involving DHPAs. Furthermore, the occurrence of lung or liver lesions correlates with the type of DHPAs contained in the seeds. Similarly as has been reported for horses, the data herein suggest that in donkeys some DHPAs are metabolized in the liver causing liver disease, whereas others are metabolized in the lung by Clara cells causing lung disease. © 2013 Elsevier Ltd.
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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A malária é uma doença causada por protozoários do gênero Plasmodium. O tratamento da malária está se tornando cada vez mais difícil com a expansão dos casos de parasitas resistentes aos fármacos utilizados na terapêutica. Neste contexto, produtos isolados a partir de plantas têm dado importante contribuição, representando importante fonte para a obtenção de novos fármacos antimaláricos. A atividade antiplasmódica de alcalóides de origem vegetal tem sido amplamente relatada na literatura. Plantas da família Apocynaceae, ricas em alcalóides indólicos, apresentam amplas propriedades medicinais e algumas espécies do gênero Aspidosperma já demonstraram potencial antimalárico. Assim, este trabalho teve como objetivo realizar uma abordagem fitoquímica, avaliar a atividade antiplasmódica in vitro e a toxicidade preliminar do extrato hidroetanólico concentrado das cascas de A. excelsum, nativa da Região Amazônica, onde é usada tradicionalmente para tratar várias enfermidades, inclusive malária. A atividade antiplasmódica in vitro de diferentes concentrações do extrato e frações alcaloídica e metanólica foi avaliada em culturas de P. falciparum W2 pela percentagem de inibição da parasitemia e determinação da concentração inibitória média (CI50) em intervalos de 24, 48 e 72 h. O ensaio de citotoxicidade do extrato e fração alcaloídica foi realizado em fibroblastos L929 de camundongo pelo método do MTT e o teste de toxicidade aguda oral do extrato foi realizado de acordo com o Procedimento de Dose Fixa adotado pela OECD com pequenas adaptações. A prospecção fitoquímica revelou a presença de saponinas, açúcares redutores, fenóis e taninos e alcalóides e estes foram confirmados em quantidades significativas na fração alcaloídica extraída com clorofórmio (C2). Através de cromatografia em camada delgada e cromatografia líquida de alta eficiência do extrato, foi caracterizada a presença do alcalóide indólico ioimbina. O extrato e as frações apresentaram atividade antiplasmódica in vitro. O extrato apresentou a melhor atividade em 24 h (CI50= 5,2 ± 4,1 μg/mL), indicando uma boa atividade esquizonticida. Apenas a fração alcaloídica C2 apresentou uma pequena, porém significativa citotoxicidade (concentrações superiores a800 μg/mL). O extrato não só não apresentou citotoxicidade como também nenhum sinal evidente de toxicidade aguda oral na dose de 5000 mg/mL. Os resultados obtidos indicam que o extrato de Aspidosperma excelsum Benth apresenta promissor potencial antimalárico, merecendo estudos mais detalhados sobre sua atividade antiplasmódica, com vistas no isolamento de compostos ativos e elucidação de seu(s) mecanismo(s) de ação.
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A malária ainda é um dos mais sérios problemas de saúde pública e a principal causa de mortalidade e morbidade nas regiões endêmicas. O Brasil está entre os 30 países com maior incidência de malária e a maior parte dos casos ocorre na Amazônia Legal. Novos agentes terapêuticos são necessários para o tratamento da malária. Muitas espécies vegetais são utilizadas na medicina tradicional de vários países endêmicos mas é relativamente reduzido o número daquelas que já foram investigadas quanto à sua atividade antimalárica. Menor ainda é o número de espécies das quais foram isoladas substâncias ativas e tiveram sua toxidade determinada. Esta área de pesquisa é, portanto, de alta relevância. Um projeto de descoberta de produtos naturais antimaláricos a partir de plantas de uso tradicional deve incluir ensaios in vitro e in vivo bem como o isolamento biomonitorado de substâncias ativas. Os produtos finais serão substâncias naturais antimaláricas, potenciais fármacos ou protótipos para o desenvolvimento de novos fármacos, e/ou extratos padronizados, com atividade antimalárica, os quais são necessários para estudos pré-clínicos e clínicos quando o objetivo é o desenvolvimento de fitoterápicos (fitomedicamentos) eficazes e seguros. A presente revisão discute estas duas abordagens, apresenta resumidamente as metodologias de bioensaios para avaliação de atividade antimalárica e focaliza a atividade de alcalóides pertencentes a diferentes classes estruturais bem como sua importância como fármacos ou protótipos e como marcadores químicos de fitoterápicos.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Screening the toxicity and biodegradability of petroleum hydrocarbons by a rapid colorimetric method
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Uncaria tomentosa is a medicinal plant used in folk medicine by Amazon tribes. In this study the constituents of aqueous extract of U. tomentosa bark were quantified by chromatographic technique and its lethal concentration 50 (48 h) in Hyphessobrycon eques was determined. The chromatography showed high levels of oxindole alkaloids, quinovic acid glycosides, and low molecular weight polyphenols. The CL50 48 h was 1816 mg/L. Fish showed behavior changes at concentrations above 2000 mg/L, accompanied by a significant decrease of dissolved oxygen. At the highest concentration 100% mortality was observed attributed to oxygen reduction by the amount of oxindole alkaloids, polyphenols accumulation of the extract in the gills, and the interaction of these compounds with dopamine. In conclusion, the aqueous extract of U. tomentosa did not alter the chemical components and it was shown that U. tomentosa has low toxicity to H. eques; therefore, it can be used safely in this species.