769 resultados para maxilla osteotomy


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os fármacos anti-reabsorção óssea mais utilizados atualmente são os bifosfonatos que são medicamentos que inibem a actividade osteoclástica. O mecanismo de ação destes fármacos consiste na redução da reabsorção óssea pois inibem a apoptose dos osteoclastos e promovem a inibição da angiogénese. Estes fármacos são utilizados no tratamento de doenças como a osteoporose, hipercalcemia, doença de Paget e em pacientes oncológicos com metástases ósseas de tumores sólidos e mieloma múltiplo. Por outro lado, estes fármacos além de todos os benefícios que têm para os pacientes nestas condições, podem ter como complicação a osteonecrose dos maxilares (ONM). A ONM é uma complicação oral grave caracterizada, na maioria, por uma osteomielite inicial que normalmente evolui para uma exposição de osso necrosado acompanhada por dor na maxila ou na mandíbula. Nos doentes oncológicos têm sido diagnosticados vários casos de necrose óssea mais frequentemente na mandíbula. Esta patologia (ONM) apesar de ter baixa incidência e do seu aparecimento ser relativamente recente, levou à introdução de algumas recomendações internacionais para o uso de bifosfonatos, principalmente em pacientes oncológicos. Para a execução deste trabalho recorri a fontes de pesquisas como as bases de dados como a PubMed, B-On e, também ao Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa das quais resultaram 198 artigos e duas monografias realizadas por exalunos da Universidade Fernando Pessoa. Com a realização deste trabalho foi possível esclarecer algumas dúvidas acerca dos efeitos que os fármacos anti-reabsorção óssea têm no organismo e mais especificamente na cavidade oral, de forma a estar consciente dos riscos que estes pacientes correm, caso lhes sejam realizados procedimentos como é o caso, das exodontias ou da colocação de implantes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente Tese de Mestrado em Medicina Dentária tem como tema a Piezocirurgia e, sobre ela, pretende-se saber a sua aplicabilidade no consultório do Médico Dentista, nomeadamente na área da Cirurgia oral. A pesquisa bibliográfica foi realizada através de bases de dados, como a Medline, Science Direct e a Pub-Med, entre outras. Limitou-se a pesquisa, temporalmente, entre 2000 e 2016, e nas línguas Portuguesa e Inglesa. Excluiu-se todas as referências a estudos animais e, todas as que, em nada, contribuiríam para o conteúdo especificado. A cirurgia Piezoeléctrica é uma técnica de osteotomia atraumática, quando comparada a técnicas convencionais, e que revoluciona a área da Cirurgia Oral, através do seu corte preciso e altamente selectivo, mas também através do fenómeno de cavitação que a caracteriza, e que garante um campo operatório livre, uma óptima visibilidade, e, consequentemente, uma maior segurança do operador, culminando tudo isto no sucesso do tratamento. A sua maior desvantagem é o tempo de trabalho que requere, contudo este tende a diminuir, e a ser ainda menor que o tempo de trabalho exigido na cirurgia convencional. Inúmeras são as aplicações da Piezocirurgia, mas na área da Medicina Dentária, nomeadamente na Cirurgia Oral, destaca-se o levantamento do seio maxilar, o aumento da crista óssea, a extracção dos terceiros molares impactados e a cirurgia ortognática.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Describir los desenlaces funcionales, complicaciones postoperatorias, dolor y satisfacción de un grupo de pacientes con diagnóstico de inestabilidad de segunda articulación metatarsofalángica y lesión de la placa plantar, que fueron intervenidos quirúrgicamente para su reconstrucción en el Hospital Universitario de cuarto nivel Fundación Santa Fé de Bogotá, en el periodo comprendido entre Enero de 2010 hasta Diciembre de 2015. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal que evalúa desenlaces funcionales, dolor y satisfacción para un grupo consecutivo de pacientes con diagnóstico de inestabilidad de la segunda articulación metatarsofalángica que fueron intervenidos quirúrgicamente mediante reconstrucción de la placa plantar entre Enero de 2010 a Diciembre de 2015 en el Hospital Universitario Fundación Santa fe de Bogotá. Resultados: El procedimiento se realizó a 39 pacientes (40 MTF), encontrando mejoría en dolor, función y satisfacción. El dolor postoperatorio paso de severo a leve en el 80% de los pacientes, 67.5% de los pacientes presentaron prueba de aprehensión positiva, 85% alineamiento adecuado, el reporte de escala de AOFAS postoperatoria fue de 87, y los resultados fueron satisfactorios en un 94.5%. La principal complicación con la cirugía fue la extensión residual del dedo operado (22.5%). Conclusiones: La reconstrucción de la placa plantar en casos de inestabilidad metatarsofalángica ha demostrado tener resultados satisfactorios, en el presente estudio encontramos mejoría respecto a dolor, función y satisfacción posterior a la realización del procedimiento. Sin embargo puede presentar complicaciones como extensión residual del dedo o elevación, rigidez y recidiva.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Augmented Reality (AR) is a novel promising technology, which is gaining success in the medical field. A number of applications in surgery have been described, but few studies have been focusing on pediatric craniofacial surgery. In this research project, the Authors have been implementing a system for intraoperative surgical navigation by means of HoloLens 2 by Microsoft, applied to pediatric craniofacial surgery. The Authors tested the device in a preclinical setting first, and then moved to patients. The Authors assessed the accuracy of the HoloLens 2 by performing 36 procedures in vitro on a printed 3D model of a patient. In clinical setting, 10 patients were prospectively enrolled in the study. The virtual surgical planning was designed for each patient and uploaded onto the software which allows for the AR interface and the standard neurosurgical navigator. For each patient, the surgeon has been drawing osteotomy lines both under the guidance of HoloLens2 and of the neurosurgical navigator. The Author then checked the accuracy with calibrated CAD CAM cutting guides with different grooves, in order to assess the accuracy of the osteotomies performed. We tested levels of accuracy of ±1.5 mm and ±1mm . In the preclinical setting, the HoloLens 2 performed with levels of accuracy of 1.5 mm, whereas in the real setting, surgeons were able to trace the osteotomy lines under the AR guidance for an amount of 45% (0.4 SD) of the entire line, with an accuracy level of ±1.5 mm. This percentage lowers to 34% (0.4 SD) when assessing accuracy level of ±1 mm. The results of the same tasks for the standard navigator are 36% and 16%, for ±1.5 mm and ± 1 mm accuracy level, respectively. The Authors reported encouraging results both in the preclinical and the clinical setting.