772 resultados para ipsilesional, destreza
Resumo:
Los idiomas extranjeros han estado presentes en la mente de los estudiantes alrededor del mundo. Sin embargo, no muchos de ellos han podido utilizarlos de manera correcta y con fluidez a nivel personal o profesional. Dependiendo de las políticas propias de los países y de las instituciones educativas, se establecía que idioma extranjero se debía impartir, además de asignar las horas, el material didáctico y el tiempo que se debía emplear para su estudio. En Ecuador se vivía una situación similar antes de 1999. Esto originaba varios inconvenientes dentro del proceso de enseñanza del idioma, pues no existía un consenso de los contenidos a enseñar y de los niveles que se debían superar para que los estudiantes puedan llegar a obtener el dominio del idioma. Esto ocasionaba el que los estudiantes que por algún motivo cambiaban de institución educativa tuvieran problemas en esta asignatura pese al tiempo y esfuerzo empleado. Las falencias se evidenciaban en las destrezas orales y escritas. Se concuerda con Watcharapunyawong y Yusaha (2012) en cuanto a que la destreza escrita es difícil de ser asimilada por parte de quién estudia un idioma extranjero. Sin embargo, también es la que mayor evidencia proporciona puesto que la información obtenida queda registrada en el papel. Esta es una realidad que en calidad de docente del idioma inglés a nivel secundario y universitario, específicamente en la Universidad Técnica de Ambato se ha podido palpar lo expuesto por García (1998, p.27) cuando menciona que “los estudiantes llegan a la universidad sin experiencia en redactar en una Lengua Extranjera (FL). Esta situación se daba en los diferentes niveles en los cuales se ha dictado clases. Un considerable número de estudiantes asistían a clases, cumplían con las tareas y evaluaciones asignadas para cada fase del proceso de aprendizaje del idioma extranjero, más no demostraban un manejo fluido del mismo en situaciones familiares o profesionales fuera del salón de clases...
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Este curso integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema geral “uso terapêutico de tecnologias assistivas”, organizado com esta finalidade. Por meio deste módulo, o objetivo é promover a atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência, enfocando habilidade física e autonomia motora com utilização das órteses, próteses e meios auxiliares. Os temas abordados são: Contexto e pressupostos: pessoas com deficiências, direitos, políticas públicas e inclusão social; A atenção à saúde das pessoas com deficiência; Habilidade física e motora
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O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação
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O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação
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Este curso integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema geral “uso terapêutico de tecnologias assistivas”, organizado com esta finalidade. Por meio deste módulo, o objetivo é promover a atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência, enfocando habilidade física e autonomia motora com utilização das órteses, próteses e meios auxiliares. Os temas abordados são: Contexto e pressupostos: pessoas com deficiências, direitos, políticas públicas e inclusão social; A atenção à saúde das pessoas com deficiência; Habilidade física e motora
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Este curso integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema geral “uso terapêutico de tecnologias assistivas”, organizado com esta finalidade. Seu objetivo é promover a atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência, enfocando habilidade física e autonomia motora com utilização das órteses, próteses e meios auxiliares. Os temas abordados são: Contexto e pressupostos: pessoas com deficiências, direitos, políticas públicas e inclusão social; A atenção à saúde das pessoas com deficiência; Habilidade física e motora
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Realizou-se um estudo para implementar um plano de intervenção educativo para pacientes diabéticos que usam insulina na UBS Guanabara, Betim/MG. A educação em diabetes é elemento essencial de qualquer ação com visão a atenção do paciente, pois capacita ao mesmo para seu autocuidado. O objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção para melhorar a qualidade de vida dos pacientes diabéticos que usam insulina na equipe Kennedy, UBS Guanabara, Betim/MG. O presente trabalho foi realizado através de uma revisão narrativa sobre intervenção educativa em pacientes diabéticos que usam insulina. Para a busca na literatura foram utilizados os uni termos: "Diabetes Mellitus", "Fatores de risco da Diabetes Mellitus", "Programa Saúde da Família" e "Educação no paciente diabético". Foram avaliadas as publicações dos últimos 12 anos, em português, disponíveis no portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), na biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), e na biblioteca virtual da plataforma do programa AGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON). Após a revisão, elaborou-se um questionário de conhecimentos antes e depois da intervenção educativa e mediante a observação direta avaliada se a destreza nos dois momentos.