790 resultados para fenologia vegetativa


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Diante das adversidades climáticas ocorridas nos últimos anos, bem como a intensificação das podas em lavouras novas, foi avaliada a capacidade de recuperação vegetativa e reprodutiva após a poda do tipo esqueletamento em 24 cultivares comerciais de C. arabica, em lavoura com quatro anos e meio de idade. Aos 24 meses após a realização da poda, foram avaliadas as características agronômicas: produtividade, percentagem de grãos chochos, classificação por peneira alta dos grãos, percentual de grãos do tipo moca e vigor vegetativo das plantas. Os dados de produtividade foram avaliados por meio da análise de deviance, em fatorial duplo 24x2, sendo 24 cultivares comerciais e dois tipos de condução (submetidas ou não à poda). Utilizando-se a média dos três anos, as demais características agronômicas, citadas acima, foram avaliadas em fatorial triplo 24x2x2, sendo 24 cultivares comerciais, dois tipos de condução (com ou sem poda) e dois anos de avaliação (safras 2012/2013 e 2013/2014). Em todas as características estudadas, não houve sobreposição dos intervalos de confiança, indicando que as cultivares tiveram desempenho diferentes entre si. As cultivares estudadas apresentam capacidade de recuperação após a poda tipo esqueletamento em fase jovem, com destaque para a Catiguá MG3, Topázio MG1190 e Sabiá 398, que apresentaram produtividades altas aliadas a um elevado vigor vegetativo, baixo percentual de frutos chochos e alto percentual de peneira alta dos grãos no primeiro biênio após a poda.

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Conhecida popularmente como beton, Rhaphiodon echinus é uma espécie endêmica da Caatinga de potencial ornamental. Este trabalho teve por objetivo avaliar a sua propagação tendo em vista o manejo da espécie para cultivo e produção de mudas para fins ornamentais. Na avaliação da propagação assexuada, 25 estacas com 30 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro foram coletadas, plantadas em vasos e observadas diariamente. Para avaliar o processo germinativo, analisou-se seis repetições de 50 sementes. Na propagação vegetativa, do total de estacas analisadas 13 enraizaram (52%) e a presença de inflorescências foi observada a partir do 13º dia após o plantio. A antese floral ocorreu por volta das 8h e o número de flores abertas por inflorescência variou de um a 30. No experimento de germinação, somente dez germinaram (3,3%). O processo germinativo ocorreu de forma irregular. Foram observadas sementes germinadas após 10 dias do início do experimento, até 96 dias após a semeadura. A multiplicação de R. echinus por estaquia é indicada para a produção de mudas com fins ornamentais. O florescimento das estacas poucos dias após o plantio pode ser considerado como uma característica importante para plantas com esse potencial, produzindo efeito visual já nas mudas de pequeno porte.

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2016

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Sumário Irrigation and nitrogen fertigation practices for high-quality blueberry production 7, Manejo de cultivares de morangueiro de dia neutro: produção de frutos durante 16, meses e uso de plasticultura 12, Sistema de alerta para mosca-das-frutas e a podridão -parda na cultura do pessegueiro 19, Manejo da ferrugem da framboesa 27, Fenologia e aptidão de cultivares de mirtilo 31, Polinização e manejo de pragas 41, Alternativas de processamento de pequenas frutas 45, Importância de gestão econômica e financeira para a tomada de decisão nas propriedades rurais 51, Nossas matas e nossos campos tem mais sabores, o povo mais saberes 61, Melhoramento genético de butiá 64, Pesquisa com fruteiras nativas do Sul do Brasil na Embrapa Clima Temperado 68, Conservação e uso de recursos genéticos nativos?o exemplo da goiabeira-serrana 75

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Neste livro de resumos será possível conhecer um pouco sobre os dez anos de contribuição da Embrapa Amazônia Ocidental aos programas de pós-graduação coordenados por instituições públicas do Estado do Amazonas, fazer um histórico dos principais programas com os quais colaboramos e uma amostra de trabalhos em andamento ou concluídos em 2015: A Parceria do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Tropical com a Embrapa. Embrapa Amazônia Ocidental: 10 Anos de Contribuição aos Programas de Pós-Graduação. História da Criação e Funcionamento do Programa de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido ? Inpa. Histórico e Perfil do Programa de Pós-Graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos (PPG-Cipet/Ufam). Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPG-Cifa/Ufam). Ontogenia de Embriões Zigóticos e Somáticos de Caiaué. Estudos Preliminares sobre o Estabelecimento de Colônias de Insetos (Conotrachelus sp.) para o Estudo de Ecologia Química. Uso de Plantas para o Tratamento da Malária em Seis Comunidades de Boca do Acre, Amazonas. Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob Cultivo Protegido em Duas Épocas do Ano em Iranduba, AM. Enraizamento Adventício em Estacas de Pau-Rosa. Germinação e Vigor de Sementes de Piper marginatum e Piper tuberculatum sob Diferentes Ambientes, Recipientes e Períodos de Armazenamento. Herança de Caracteres de Frutos e Sementes em Cruzamento Interespecífico entre Pimenta e Pimentão. Preparo e Pré-Condicionamento de Embriões de Sementes de Dendezeiro para Teste de Tetrazólio. Produção de Hortaliças dos Agricultores Familiares de Parintins: Uma Comparação entre Várzea e Terra Firme. Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw. e Piper tuberculatum Jacq. em Função de Diferentes Substratos e Tipos de Estaca. Adubação Fosfatada no Acúmulo de Nutrientes, na Produção e Qualidade Fisiológica de Sementes de Feijão-de-Metro. Avaliação de Frutos e Sementes de Pimenta-de-Cheiro (Capsicum chinense Jacq.) em Função da Nutrição Mineral. Compostagem de Resíduos Urbanos e seu Efeito na Qualidade Comercial da Alface-Americana em Manaus, AM. Densidade e Biomassa de Minhocas em Terra Preta de Índio no Amazonas Utilizando Diferentes Metodologias de Coleta. Fontes e Doses de Fósforo no Cultivo de Milho em Condições de Terra Firme em Manaus, AM. Marcha de Absorção de Nutrientes em Pimenta-de-Cheiro (Capsicum chinense Jacq.). Uso de Milheto e Sorgo como Forragem no Período Seco do Ano em Integração Lavoura e Pecuária e seu Impacto na Matéria Orgânica do Solo na Região Amazônica. Eliminação de 17?-estradiol da Água Utilizada na Técnica de Feminização de Tambaqui (Colossoma macropomum). Análise do Padrão de Distribuição Espacial de Espécies Florestais em 8 Hectares na Amazônia Central. Caracterização de Solos em Floresta Ombrófila Densa de Terra Firme na Amazônia Central. Dinâmica do Carbono em Uma Floresta Manejada Comercialmente no Amazonas. Necromassa em Floresta Manejada e Floresta não Manejada no Amazonas. Resposta a Adubação e Espaçamento de Taxi-Branco para Produção de Energia na Amazônia Central. Volumetria, Biomassa e Qualidade da Madeira de Bertholletia excelsa Bonpl. em Plantios Homogêneos na Amazônia Central. Volumetria, Biomassa e Qualidade da Madeira de Hymenaea courbaril L. Proveniente de Plantios na Amazônia Ocidental. Adaptabilidade e Estabilidade de Acessos de Feijão-Macuco (Pachyrhizus spp.) em Terra Firme e Várzea. Avaliação de Plantas Poliploides de Heliconia chartacea var. Sexy Pink. Caracteres Agronômicos e Industriais de Clones de Guaranazeiro.

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Este trabalho objetiva avaliar o enraizamento de estacas do pau-rosa com diferentes idades e diferentes porções da rebrota da cepa.

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O conhecimento da distribuição espacial de cada espécie na floresta é de fundamental importância como base para o manejo do ecossistema. Na presente revisão bibliográfica são comentados vários aspectos ecológicos relacionados à distribuição espacial de espécies arbóreas em florestas tropicais, que poderão contribuir para o estabelecimento de pianos de utilização sustentável dos recursos florestais.

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Libidibia ferrea pertence à familia Fabaceae, nativa da Mata Atlântica. Suas propriedades medicinais compreendem tratamento de feridas, contusões, antidiarréicos, anticatarrais e cicatrizantes. Os estudos sobre a fenologia oferecem meios de conhecimento para o entendimento sobre seu ciclo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o período de frutificação e floração do jucá, e sua interação com a precipitação pluviométrica, com o intuito de identificar a época mais indicada para a coleta e utilização das folhas. Para as observações fenológicas, foram selecionados 7 indivíduos de jucá. As avaliações foram realizadas diariamente, pela manhã, durante o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015. As maiores médias de números de dias de floração ocorreram nos meses de janeiro, abril, maio e junho, respectivamente com 10,5; 10,8; 12,5 e 12,5 coincidindo com o período chuvoso. Quanto à frutificação, a maior média de números de dias ocorreu no mês de setembro, com 13,5 dias, coincidindo com o período de menor precipitação pluviométrica. As menores médias de números de dias de frutificação foram registradas nos meses de abril e junho, com 0,8 e 3 dias, respectivamente. Os meses indicados para coleta e uso das folhas são os que apresentaram as menores médias de dias das fenofases.

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O camu-camu (Myrciaria dubia [H.B.K.] McVaugh), pertencente à família Myrtaceae é uma espécie em processo de domesticação, utilizada na alimentação pelas populações locais do Peru e do Brasil, encontrado na forma extrativa, a partir de plantas crescendo naturalmente nas margens dos rios e lagos, apresenta potencial econômico devido ao seu alto conteúdo de vitamina C. Um experimento com clones de camucamuzeiro propagados por enxertia foi instalado no ano de 2013 no município de Tomé-Açu, no Campo Experimental da Embrapa. Os seguintes clones estão sendo avaliados: CPATU-01, CPATU-02, CPATU-03, CPATU-04, CPATU-05, CPATU-06, CPATU-07, CPATU-08, CPATU-09, CPATU-10. Foram avaliados anualmente os seguintes caracteres morfoagronômicos: altura de planta (H), diâmetro do caule (DC), número de ramos secundários que partem do caule principal (NR) e volume de copa (VC). Para H, o clone CPATU-04 (2,66m) destacou-se e foi seguido pelo CPATU-07 (2,51m); no DC o clone CPATU-09 (45,41cm) e CPATU-05 (45,22cm); os clones que apresentaram o maior NR foram CPATU-03 (5,17) e CPATU-05 (4,33); e os clones com maior VC foram CPATU-01 (3,20m³) e CPATU-08 (3,09m³). Desta forma, pode-se concluir que os clones de camucamuzeiro apresentaram variação quanto aos caracteres estudados no município de Tomé-açu.

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O jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardleworth) pertence à família Rutaceae. É considerado o jaborandi verdadeiro por possuir maiores teores de pilocarpina em suas folhas e por isso é o mais intensamente coletado. Estudos sobre fenologia abordam os diferentes eventos biológicos repetitivos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas, como o florescimento e a frutificação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação de um acesso de P. microphyllus, pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, cultivado em dois ambientes, a pleno sol e à sombra. Foram registrados diariamente, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Para os dois ambientes, o acesso Merk apresentou as menores médias de número de dias de floração no mês de novembro, com 5,8 dias, coincidindo com o menor índice de precipitação pluviométrica. O acesso Merk cultivado a pleno sol apresentou maiores médias de número de dias de frutificação nos meses de março e abril com 21,2 e 18,8 dias, respectivamente, sendo que o ápice de frutificação coincidiu com o índice de precipitação elevado. Existe diferença na fenologia do acesso Merk entre os ambientes estudados

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A espécie Luehea divaricata Mart. (Tiliaceae), conhecida popularmente como açoita-cavalo é arbórea e pode chegar até 30 m de altura. A ocorrência de açoita-cavalo vai desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul. Essa espécie possui diversas utilidades, como para construção de cadeiras, hélices de avião, caixotaria, móveis, molduras, construções internas e compensadas. Também é amplamente utilizada por comunidades tradicionais para fins medicinais. Este trabalho teve como objetivo analisar as fenofases de frutificação e floração do açoita-cavalo e verificar se há relação destas com a precipitação pluviométrica, com o objetivo de determinar quais os meses indicados para coleta de folhas e propagação da espécie. Foram selecionados 8 indivíduos de açoita-cavalo para as inferências fenológicas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal para o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015. Os meses com maiores médias de dias contendo fenofases foram outubro e novembro com 20,2 e 14,5 dias de floração e frutificação, respectivamente. O mês que obteve as menores médias foi julho com 5,2 dias de floração e 4,5 de frutificação. A precipitação pluviométrica influenciou na ocorrência de floração e frutificação. Julho é o mês mais indicado para coleta de folhas e os meses de outubro e novembro para coleta de sementes para propagação da espécie.

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Carapa guianensis Aubl é uma planta conhecida popularmente como andiroba, pertencente à família Meliaceae, sendo uma espécie utilizada com diversas finalidades pelas populações da região Norte do Brasil. O estudo sobre a fenologia oferece informações que podem ser aplicadas para o uso e coleta de material vegetal. O objetivo do trabalho foi de avaliar o período de floração e frutificação da andirobeira visando à coleta para uso das folhas e ou sementes, bem como, a sua relação com a precipitação pluviométrica. O trabalho foi realizado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental situada no município de Belém-PA. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015 os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). A maior média de número de dias de floração foi registrada no mês de maio com 20,5 dias e as menores médias de número de dias ocorreram nos meses de abril, julho e setembro coincidindo com os menores índices de precipitação pluviométrica. Os resultados obtidos na frutificação são semelhantes aos da floração, a maior média de número de dias foi no mês de maio com 20,5 dias e as menores médias de números de dias foram observadas nos meses de outubro, setembro e fevereiro. O período mais indicado para coleta e uso das folhas e sementes são os meses de menor e maior número de dias, respectivamente, contendo as fenofases que foram influenciadas pela precipitação pluviométrica.

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O açaí branco é uma variante que ocorre em populações da espécie Euterpe oleracea Mart., sendo fonte de alimentação na Amazônia. Estudos sobre a fenologia desse tipo de açaí são fundamentais para auxiliar seu manejo e trabalhos de melhoramento genético. O objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica dos eventos fenológicos de floração e frutificação em germoplasma de açaizeiro do tipo branco em Belém-PA. Avaliações de três eventos de floração e quatro de frutificação foram feitas mensalmente, em 222 indivíduos, representantes do germoplasma de açaí branco, no período de janeiro a dezembro de 2015. Os dados obtidos de cada evento foram expressos em porcentagens. Os eventos de floração ocorreram o ano todo, com maior intensidade nos meses de novembro e abril. Já os de frutificação foram mais intensos de abril a dezembro. Os eventos de floração e de frutificação ocorrem ao logo do ano no germoplasma de açaizeiro tipo branco, com picos em épocas distintas

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Evolvulus glomeratus Nees & C. Mart., pertence à família Convolvulaceae. Originária da América do Sul. No Brasil sua ocorrência é presente em todas as regiões e com diversos nomes populares como o melhoral, tendo propriedades medicinais como antitérmico, dores corporais. O estudo sobre a fenologia oferece informações que podem ser aplicadas para o uso e coleta de material vegetal. O objetivo do trabalho foi de avaliar o período de floração e frutificação da Evolvulus glomeratus Nees & C. Mart., correlacionando com a precipitação pluviométrica com intuito de identificar a época mais adequada para a coleta e utilização das folhas da espécie. O trabalho foi realizado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental situada no município de Belém-PA. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015 os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). As menores médias de número de dias de floração foram observadas nos meses de julho, maio e abril com 3,75; 5,2 e 7,4 dias respectivamente. Sendo que os maiores picos de floração coincidiram com os menores índices de precipitação pluviométrica. Quanto a frutificação a maior média de número de dias foi verificada no mês de outubro com 1,8 dias. Onde o maior pico de frutificação coincidiu com o menor índice de precipitação. Os meses indicados para coleta e uso das folhas são julho, maio e abril, apresentando as menores médias das fenofases.

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma importante especiaria usada em diversas industriais e é um dos principais produtos agrícolas da pauta de exportações do estado do Pará. A propagação vegetativa, método comercial de produção de mudas de pimenteira-do-reino, se realizada a partir de plantas matrizes infectadas com vírus, promove à degenerescência da planta e prejuízos na produtividade. A temperatura elevada é uma alternativa para a limpeza clonal via micropropagação. O objetivo desse estudo foi verificar a termotolerância dos brotos cultivadas in vitro visando a limpeza clonal. Os explantes (gemas apicais e laterais) foram cultivados in vitro em experimentos preliminares de termotolerância. As temperaturas usadas foram: 32 ºC, 33 ºC, 34 ºC, 36 ºC e 38 ºC, com fotoperíodo de 16 h. luz. Foram avaliados: taxa de oxidação e desenvolvimento de novas folhas. Explantes de pimenteira-do-reino permaneceram incubadas em câmaras do tipo BOD com ajuste de temperatura por 30 dias em cada temperatura. À temperatura de 38 ºC ocorreu elevada taxa de oxidação dos explantes e sem desenvolvimento de brotos enquanto à temperatura de 32 ºC, os explantes diferenciaram in vitro com novas brotações e folhas, sem oxidação. A temperatura dos explantes in vitro influencia diretamente da taxa de sobrevivência e desenvolvimento de pimenteira-do-reino micropropagadas, sendo sugerida a temperatura de 32 ºC para auxiliar a limpeza clonal no processo de micropropagação.